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Paranaguá

Marcelo Roque anuncia 10 km de asfalto a quente na região sul

Vai beneficiar os bairros Jardim Esperança, Vale do Sol e Vila Garcia

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Marcelo Roque com Silvio Loyola (Arquivo AL)

O prefeito Marcelo Roque anunciou esta semana que autorizou o início de processo licitatório para contratar empresa para aplicar mais 10,3 quilômetros de asfalto a quente, desta vez para beneficiar os bairros Jardim Esperança, Vale do Sol e Vila Garcia, localizados na região sul de Paranaguá. Serão mais 74.981 metros quadrados de pavimentação. O serviço inclui também drenagem e calçamento.

São R$ 16 milhões em investimentos, mas a soma recente em pavimentação salta para R$ 28 milhões quando se incluem as obras autorizadas na semana passada, pois o prefeito Marcelo Roque emitiu Ordem de Serviço à empresa que venceu a licitação para recuperação de 7,1 quilômetros de vias. Neste caso o benefício se estende para vias que fazem ligação entre os bairros e região mais central da cidade.

Serão beneficiados o trecho da avenida Bento Munhoz da Rocha Neto entre o Colégio Luso Brasileiro, no Jardim Guaraituba (Rua Capiberibe), até o Colégio José Bonifácio (avenida Roque Vernalha), com um total de 2,4 quilômetros, e mais 9 vias da região central. Serão beneficiadas ruas dos bairros João Gualberto, Centro, Tuiuti, Campo Grande, Alto São Sebastião, Raia, Palmital, Eldorado, Correia Velho, Vila Itiberê, Vila Horizonte e Aeroporto.

“A população toda acaba beneficiada, pois são áreas de alto fluxo de trânsito e pontos de ligação entre as principais regiões da cidade. Assinamos a Ordem de Serviço na semana passada e a previsão é que no começo de janeiro as obras sejam iniciadas, já que neste período que antecede as festas o trânsito fica mais complicado, com fluxo maior”, comenta o prefeito.

Sobre a licitação autorizada o prefeito explica que nos bairros Vale do Sol e Vila Garcia o investimento é maior, com 7,3 quilômetros asfaltados, num total de 12 ruas beneficiadas. Já no Jardim Esperança serão 10 vias que receberão pavimentação, totalizando 3 quilômetros de extensão.

“Na primeira fase que realizamos serviço de pavimentação nestes bairros houve muito questionamento sobre o porquê não dávamos continuidade em determinados trechos de ruas. Não era possível naquele momento, mas estamos dando sequência. Esses três bairros vão ter mais de 90% das ruas asfaltadas”, avalia o prefeito.

Devido ao grande fluxo pela avenida Bento Munhoz da Rocha Neto a Prefeitura de Paranaguá está em conversa com a empresa que venceu a licitação para executar a obra para analisar a possibilidade de realizar o serviço à noite. “Nossa intenção é causar o mínimo de transtorno. Sabemos que uma obra como essa geraria vários problemas para circulação do parnanguara, gerando um caos no trânsito”, declarou o prefeito.

META DE 90 KM
Para Marcelo Roque, a atual gestão tem a meta de contabilizar um recorde em investimento quando o assunto é asfaltamento das vias públicas de Paranaguá. “Já fizemos 60 quilômetros de asfalto, de 2017 até agora, e estamos com mais 20 quilômetros em execução e para contratar. Chegaremos ao ano que vem beirando a meta de 90 quilômetros de asfalto em toda a Paranaguá. São investimentos robustos. (…) Acho que nenhuma gestão pública fez isso até hoje na cidade”, comemora o prefeito.

RUAS BENEFICIADAS NESTA FASE
Na obra que será iniciada em janeiro haverá pavimentação, recuperação, sinalização e drenagem nas seguintes vias: Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto (entre a Rua Capiberibe e avenida Roque Vernalha); Maneco Viana (Roque Vernalha e Coronel Santa Rita); Barão do Rio Branco (Coronel Santa Rita e Gabriel de Lara); Manoel Corrêa (Expedicionários e Comendador Corrêa Júnior); Comendador Corrêa Júnior (Manoel Corrêa e João Eugênio); José Gomes (Expedicionários e Gabriel de Lara); Júlia da Costa (Gabriel de Lara e Maximiano da Fonseca); Arthur de Abreu (Júlia da Costa e Rodrigues Alves); Maximiano da Fonseca (Rodrigues Alves e João Eugênio); Rodrigues Alves (Maximiano da Fonseca e Coronel José Lobo).

Paranaguá

ROMU prende motoboy com 3,5 kg de maconha

Ação foi na noite de quinta-feira, na região da Colônia Santa Rita

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Agentes da Guarda Civil Municipal prenderam, na noite de quinta-feira, 2, um motoboy acusado de envolvimento com o tráfico de drogas na cidade de Paranaguá. Na ação houve a apreensão de mais de 3 kg de maconha.

Paulo Henrique (foto do facebook)

Uma equipe da Romu (Ronda Ostensiva Municipal), durante patrulhamento pela Avenida Senador Atílio Fontana, na região da Colônia Santa Rita, por volta das 20h30, avistou Paulo Henrique Nunes da Luz, de 30 anos, sem o capacete e manuseando um telefone celular, enquanto pilotava sua motocicleta.

Imediatamente os agentes resolveram realizar a abordagem e o suspeito tentou fugir, mas acabou sofrendo uma queda. Em seguida, Paulo Henrique ainda arremessou uma bolsa em direção a uma área de mata, sendo alcançado na sequência.Na busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado com o suspeito, mas ao ser verificada a bolsa que ele arremessou, foram encontrados 3,5 quilos de maconha, além de R$ 360.

Devido à queda da moto, Paulo Henrique foi encaminhado à UPA para receber atendimento médico, sendo, posteriormente, conduzido ao plantão da Delegacia Cidadã, junto com tudo que foi apreendido, para a elaboração do flagrante.

ANTECEDENTES CRIMINAIS
Paulo Henrique Nunes da Luz já foi manchete no setor policial do Agora Litoral. Em agosto de 2019, ele foi preso após ser denunciado por tráfico de drogas no conjunto residencial Ilha das Palmas, na Vila Divineia, em Paranaguá.

Denúncias levam PM a prender suspeito de tráfico em conjunto residencial

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Inscrições abertas para exposição de arte na Casa Monsenhor Celso

Serão selecionados cinco projetos e o prazo termina no dia 21

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A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Paranaguá (Secultur), lançou edital para exposição de Artes Visuais na Casa de Cultura Monsenhor Celso. O período de inscrição vai até às 9h do dia 21 de maio.

De acordo com o edital, serão selecionados cinco projetos de exposições com livre temática abertos para todas as linguagens das Artes Visuais convencionais (desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia) e não convencionais (instalação, vídeo arte, objeto ou montagem especial), voltados para a ocupação do espaço cultural, sendo admitidos projetos de mostras individuais e coletivas. Vale ressaltar que as propostas deverão se adequar ao espaço físico e ao regulamento da casa.

INSCRIÇÃO

As inscrições deverão ser protocoladas pelos interessados ou pelo representante legal (munido de procuração com firma reconhecida), na Secretaria Municipal de Administração/Comissão Permanente de Licitação, no prédio da Prefeitura, em dias úteis das 08h às 11h e das 13h às 18h.

As inscrições também podem ser realizadas por via postal, endereçadas à: Secretaria Municipal de Administração/Comissão Permanente de Licitação – Palácio São José, sito a Rua Júlia da Costa, 322, Centro Histórico, Paranaguá-PR – CEP: 83.203-060. 

Além de identificar devidamente no envelope o número do Edital de Chamamento, indicação do proponente e do projeto, o proponente deve também atentar quanto à data de encerramento das inscrições. Correspondências entregues fora do prazo de validade do Edital não serão consideradas.

Para mais informações ligue: (41) 3721-1810 e (41) 3721-1825.

Da Prefeitura de Paranaguá

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Paranaguá

Oficina sobre produção de “açaí” juçara é realizada na Ilha do Amparo

Evento gratuito reuniu 80 moradores da comunidade

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Foto: Claudio Neves

Na última semana, a Portos do Paraná realizou na Ilha do Amparo, a primeira Oficina de Coleta e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. Ocorrida entre os dias 25 e 26 (quinta e sexta-feira), na Associação Comunitária, a oficina contou com a participação de 80 moradores da comunidade.

O evento buscou fomentar a geração de renda aliada à conservação ambiental na comunidade.

“O curso é muito importante para o desenvolvimento sustentável do território, trazendo a consciência ambiental e a educação alimentar. É um momento de troca de conhecimento com a comunidade, onde demonstramos uma nova forma de olhar para a palmeira juçara, que até então, era derrubada para a retirada de palmito, condenando a espécie. Agora, com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, trazendo renda às comunidades e incentivando o replantio das sementes contribuindo para a preservação da espécie”, destacou o diretor de Meio Ambiente, João Paulo Santana.

No primeiro dia, o Instituto Juçara de Agroecologia deu uma palestra sobre o tema e fez uma pesquisa de campo para a coleta dos frutos. Na sexta-feira houve a colheita, o preparo, a despolpa e o congelamento do produto.

“Esse tema despertou muito interesse das mulheres da comunidade, das crianças, do pessoal da escola, que já estão querendo se organizar para quem sabe, conseguir adquirir uma despolpadeira para fazer esse trabalho e dar continuidade para que o trabalho não se encerre após o fim do curso”, enfatizou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro.

O fruto juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, mas é produzido por uma espécie de palmeira diferente, a Euterpe edulis, nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, principalmente no Sul e Sudeste do país. Esta palmeira é mais conhecida por ter sido explorada para produzir o palmito juçara. O “açaí” juçara é rico em antocianina, um antioxidante que dá a coloração mais escura de roxo, muito semelhante ao açaí amazônico.

“Tem mercados que já vendem o quilo da polpa pura por até 50 reais o quilo, então ele é muito mais rentável do que o palmito, que você precisa cortar a árvore para extraí-lo, que você vai conseguir de 10 a 15, 20 reais e ainda vai eliminar a planta”, explicou o vice-presidente do Instituto Juçara de Agroecologia, Rafael Serafim da Luz.

São selecionados os grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização. Após o enxágue, ela vai para a despolpadeira, para remover os caroços, sementes ou cascas, e depois entrega o líquido engrossado e peneirado.

Cursos e oficinas da Portos do Paraná

A oficina faz parte do Programa de Educação Ambiental (PEA) da Portos do Paraná. Desde 2019, a empresa pública já realizou dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Paraná. As iniciativas visam promover além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental ao tempo em que apresenta possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades. Entre os temas abordados estão os de comunicação e atendimento e o de introdução à maquiagem para jovens, pelo Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Da Portos do Paraná

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