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Economia

Petrobras aumenta o preço médio do diesel

REAJUSTE DE 0,7% SERÁ DE 16 A 31 DE DEZEMBRO

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A Petrobras informa que o preço médio do diesel, praticado pela companhia em suas refinarias e terminais, passará a ser de R$ 1,8115 por litro, no período de 16/12/18 a 31/12/18. Isso equivale a   um aumento de 0,7%, em decorrência da aplicação da metodologia estabelecida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) na Resolução nº 743/2018.

O valor reflete a média aritmética dos preços de diesel rodoviário, sem tributos, praticados pela Petrobras em suas refinarias e terminais no território brasileiro. Este novo período do Programa de Subvenção continua a prever o ajuste nos preços médios regionais (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte sem Tocantins e Nordeste com Tocantins).

A companhia informa ainda que recebeu, na sexta-feira (14), o pagamento da subvenção econômica à comercialização de óleo diesel, no valor de R$ 665,4 milhões, referente ao 3º período da 3ª fase do programa (de 30/09/18 a 29/10/18).

Colaboração Bem Paraná

Economia

Obras ampliam capacidade de embarque no Porto de Paranaguá

INVESTIMENTOS ULTRAPASSAM OS R$ 500 MILHÕES

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O Porto de Paranaguá ganha mais capacidade de embarque com os dois novos conjuntos de obras, que somam R$ 509 milhões em investimentos. Uma é a dragagem do canal de acesso ao porto. A outra é a expansão do cais de atracação do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP).

As obras foram entregues nesta quinta-feira (22), com a presença da governadora Cida Borghetti e do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Valter Casimiro. Durante a solenidade os dois assinaram um convênio que permitirá ao Estado construir quatro novas trincheiras no trecho da BR-277, que corta o município de Paranaguá.

A dragagem de aprofundamento foi a primeira feita no Porto de Paranaguá em 20 anos. A obra recebeu investimentos de R$ 394 milhões do Ministério dos Transportes. Com o aumento da profundidade, em média, de 1,5 metro, cada navio graneleiro que atraca em Paranaguá poderá embarcar até 10,5 mil toneladas a mais, o que representa um aumento mensal, apenas no Corredor de Exportação, de 315 mil toneladas de grãos.

No TCP, com a expansão do cais, o ganho será de até 15 mil toneladas incrementais por navio. O investimento foi de aproximadamente R$ 115 milhões, feito pela própria empresa.

CAPACIDADE
Cida Borghetti destacou a posição do Paraná como um dos mais fortes produtores de grãos do País. “A produção paranaense passa pelo Porto de Paranaguá e o aumento da capacidade de embarque no terminal é significativo para movimentar tanto a economia portuária como o setor do agronegócio”, disse a governadora. “Isso representa incremento significativo da arrecadação e faz com que o Porto de Paranaguá permaneça no ranking nacional e internacional como um dos mais importantes portos da América Latina”, afirmou.

O ministro Valter Casimiro também enfatizou a importância do investimento. “Paranaguá é o segundo maior porto do País, com movimento forte de grãos, hoje em torno de 50 milhões de toneladas”, disse o ministro. “A dragagem que entregamos é importante para recuperar o calado, reduzir custos operacionais e garantir mais competitividade aos produtos brasileiros no mercado mundial”, destacou.

Segundo o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Lourenço Fregonese, a dragagem possibilitará que o Porto de Paranaguá cresça mais 15 milhões toneladas até 2025. “No nosso plano de desenvolvimento portuário estamos trabalhando com um projeto para que em 2030 façamos 82 milhões de toneladas”.

30 QUILÔMETROS
As obras de dragagem de aprofundamento do Porto de Paranaguá foram concluídas no mês de novembro, nos termos do projeto contratado pelo Ministério dos Transportes junto à empresa DTA Engenharia, vencedora da licitação. Com a dragagem, o Canal da Galheta passa a ter 16 metros de profundidade, um a mais do que a profundidade atual. Já a bacia de evolução do Canal ganha mais dois metros de profundidade, passando de 12 para 14 metros. As áreas intermediárias, localizadas entre o Canal da Galheta e a bacia de evolução, passam a ter entre 14 e 15 metros de profundidade.

A dragagem ocorreu em três áreas que permitem o acesso de navios numa extensão de, aproximadamente 30 quilômetros. Ao todo foram dragados 14,2 milhões de metros cúbicos de sedimentos, quantidade suficiente para encher 15 estádios de futebol como o Maracanã. Todo o processo de obtenção do licenciamento ambiental junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis foi conduzido pela Appa.

PRESENÇAS
Participaram da solenidade de entrega o diretor de Infraestrutura Portuária e Gestão ambiental do Ministério do Transportes, Bruno Semeghini; o diretor-presidente do terminal de Contêineres de Paranaguá, Luiz Antônio Alves; diretor-presidente do Instituto Brasil Logística, Tiago Lima; a ministra conselheira do comércio da República Popular da China no Brasil, Cha Chaoling; o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Denit), José da Silva Tiago; o diretor do Departamento de Outorgas Portuárias do Ministério do Transporte, Ogarito Linhares; o deputado federal Ricardo Barros, a deputada federal Cristiane Yared; o secretário especial do Trabalho, Paulo Rossi; o prefeito Marcelo Roque, de Paranaguá; outros prefeitos e vereadores do Litoral; lideranças e funcionários do Porto.

Infográfico do Ministério dos Transportes mostra a dragagem do Porto de Paranaguá. – Foto/Arte: Divulgação APPA

Fonte: AEN / Fotos: Jonas Oliveira
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Pedágio deverá subir até 4% esta semana no Paraná

PREÇO SERÁ REAJUSTADO ENTRE 2,5% E 4% EM TODAS AS PRAÇAS

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A partir desta sexta-feira, 1º de dezembro, entram em vigor os novos valores cobrados nas praças de pedágio pelas concessionárias que atuam no Estado. Embora o valor exato ainda não esteja fechado, a estimativa é que o incremento fique entre 2,5% e 4%, segundo informações repassadas pelo Governo do Paraná. Os novos preços deverão ser revelados nos próximos dias, provavelmente na quarta-feira (29).

Hoje, os documentos referentes aos índices do reajuste tarifário, assim como da revisão de contrato, estão com a Agência Reguladora do Paraná. Esses documentos foram encaminhados na última sexta-feira (24), por parte da Coordenadoria de Concessão e Pedágios Rodoviários do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR). Os valores de reajuste são discutidos junto à seccional paranaense da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR).

Em nota, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (SEIL) explicou que o reajuste tarifário é anual, em especial para a atualização dos valores, pela inflação acumulada no período. Esse incremento, segundo a nota, é “definido a partir de um conjunto de índices setoriais divulgados mês a mês pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A definição do valor final é feita com base em índices de terraplanagem, pavimentação, obras de arte especiais, construção civil, entre outros”.

VALORES

Caso o reajuste do pedágio seja aplicado pelo índice mais alto, na casa de 4%, uma viagem entre Paranaguá e Curitiba, por exemplo, de ida e volta, que hoje custa R$ 37,40, ficaria em torno de R$ 39,90 para um automóvel. Se o reajuste for o menor, de 2,5%, ida e volta a Curitiba sairia por R$ 38,30. Hoje esse trajeto custa R$ 37,40.

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Corredor de Exportação já supera movimentação de 2016

RECORDE FOI COMEMORADO PELA DIREÇÃO DO PORTO DE PARANAGUÁ

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Corredor de exportação já movimentou mais carga do que ao longo do ano de 2016 inteiro. (Foto: Ivan Bueno)

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Mesmo a dois meses do final do ano, o Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá já movimentou mais carga do que ao longo do ano de 2016 inteiro. Somente de janeiro a outubro já foram movimentadas 15,3 milhões de toneladas pelo complexo de escoamento de grãos – 2,6 milhões de toneladas a mais do que em todo o ano passado.

Se comparado somente o mesmo período do ano, o aumento no embarque é ainda maior – de 3,7 milhões de toneladas, o que representa uma alta de 32%. Isso fará com que, ao final de 2017, o Corredor de Exportação registre pela primeira vez na sua história uma movimentação superior a 17 milhões de toneladas.

Um índice que atesta o aumento da produtividade é que o Corredor exportou mais carga neste ano em menos dias de operação, já que em 2017, de janeiro a outubro, Paranaguá registrou 14 dias a mais de chuva do que no ano passado. Quando chove, os porões dos navios precisam ser fechados para garantir a qualidade da carga, paralisando o carregamento.

Em 2017, até agora, foram 74 dias de chuva. Em 2016, de janeiro a outubro, foram 60. Mesmo assim, neste ano a média diária de embarque em dias de sol foi de 66, 5 mil toneladas. No ano passado foi de 47 mil toneladas.

MENOR CUSTO
“Com uma operação mais eficiente, conseguimos nos tornar uma opção de menor custo para os usuários e atender mais e melhor os produtores do Paraná. Conseguimos fazer isso não só no escoamento de grãos, mas também na movimentação de outros produtos, que também estão em alta, como fertilizantes, veículos, óleo vegetal, cargas gerais e derivados de petróleo”, explica Luiz Henrique Dividino, diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina.

No geral, levando em conta todos os produtos, o Porto de Paranaguá registra uma alta de 14,7% nas movimentações em relação ao mesmo período do ano passado, com 44,3 milhões de toneladas operadas de janeiro a outubro deste ano.

Nas exportações, o volume alcançado até o momento é de 28,2 milhões de toneladas, 16% maior do que nos dez primeiros meses de 2016. Nas importações, a alta é de 13%, com 16 milhões de toneladas movimentadas.

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