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Polícia

Dono de barco furtado em SC descobre que a embarcação estava à venda em Paranaguá

Suspeito do furto foi levado para a DP

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No início da tarde de terça-feira (26), policiais militares do 9º Batalhão fizeram a apreensão de uma embarcação de pesca que tinha sido trazida do estado de Santa Catarina. A ação ocorreu após denúncia feits pelo proprietário do barco, que tinha sido vítima de furto.

A OCORRÊNCIA: Tudo começou por volta do meio-dia, quando uma equipe da Patrulha Costeira, durante deslocamento pela Rua General Carneiro (Rua da Praia), no Centro Histórico, foi abordada por um homem de 51 anos, pescador da cidade de Barra Velha (SC). Ele informou que há cerca de 15 dias teve seu barco furtado no município catarinense.

O homem contou que na época um indivíduo se ofereceu para fazer um serviço de manutenção no motor da embarcação e, depois disso, passou a pescar com a mesma.

Ao saber da situação, orientou o suspeito a não se deslocar para uma área muito distante, mas descobriu que seu barco tinha sido visto em alto mar, cruzando a divisa com o estado do Paraná.

COLOCADO À VENDA: O homem não teve mais notícias da embarcação e nem conseguiu mais contato com o suspeito, porém, através de grupos de pescadores em uma rede social, acabou descobrindo que seu barco se encontrava em Paranaguá e que havia sido colocado à venda pelo valor de R$ 12 mil.

A vítima relatou que o barco se encontrava nas imediações da Ilha do Maciel, na região de Pontal do Paraná e os policiais acabaram encontrando a embarcação, junto com o suspeito, de 47 anos. O homem, que também é pescador, reside na Vila São Vicente, em Paranaguá.

Diante da situação, o barco foi encaminhado até uma marina, próximo à ponte da Ilha dos Valadares, e os envolvidos conduzidos ao plantão da Delegacia Cidadã, para que fossem tomadas as devidas providências.

Polícia

PARANAGUÁ: Rapaz é morto a tiros e tem corpo jogado na linha férrea

28º homicídio do ano na cidade ocorreu na madrugada de hoje

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Luiz Felipe Jungles Feitosa, de 26 anos, foi morto a tiros em Paranaguá e teve o corpo jogado na linha férrea. Em consequência da barbárie, o rapaz teve um dos braços decepado por uma composição que passou pelo local.

O corpo do rapaz foi encontrado por populares caído ao lado da linha do trem, no início da manhã desta sexta-feira (3), na Rua Paulo Canhola, Vila Paranaguá. Com mais esse homicídio, sobe para 28 o número de assassinatos na cidade este ano.A Polícia Civil já iniciou as investigações, mas até agora não obteve informações sobre a motivação ou autoria do crime. Sabe-se apenas que Luiz Felipe era usuário de drogas. Perto do corpo estava um cachimbo utilizado para o consumo de crack.

A mãe dele esteve no local e reconheceu Luiz Felipe. O corpo foi recolhido para o Instituto Médico Legal-IML de Paranaguá para exames complementares e posterior liberação para velório e sepultamento.

O assassinato de Luiz Felipe Jungles Feitosa é o 57° ocorrido no Litoral do Paraná em 2024.

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Menino de 13 anos vai parar no hospital após ser agredido em área rural de Antonina

Foi na noite de quarta-feira, na região do Bairro Alto

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Em Antonina, policiais militares de Rádio Patrulha do 9º Batalhão foram acionados na noite de quarta-feira, 1º, para atendimento de um caso de lesão corporal. A vítima foi um garoto de 13 anos que deu entrada no Hospital Dr. Silvio Bittencourt de Linhares, após ter sido alvo de agressão.

Conforme a ocorrência, os militares foram informados sobre a chegada do menor à casa hospitalar, vítima de um “linchamento”. No local, os policiais encontraram uma agente do Conselho Tutelar, além dos responsáveis pelo jovem.

Segundo o que foi apurado pela equipe policial, o menor teria sido agredido na localidade rural do Bairro Alto, por volta das 21h, por cerca de cinco indivíduos, os quais o cercaram fazendo acusações da possível autoria do furto de um aparelho celular e, em seguida, começaram a bater nele.

Devido as agressões, o menor sofreu lesões no rosto e chegou à unidade hospitalar com suspeita de fratura no nariz. Ao ser ouvido pelos policiais o adolescente não soube passar informações que pudessem ajudar na localização dos autores das agressões.

Diante dos fatos, o caso foi registrado em boletim de ocorrência e os familiares e a vítima orientados sobre as providências a serem tomadas.

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SELVAGERIA: Identificado homem espancado até a morte em Paranaguá

Mais de 15 pessoas participaram do linchamento na manhã de hoje

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Foi identificado oficialmente o homem que foi espancado até a morte, na manhã desta terça-feira (30), na cidade de Paranaguá, no litoral do Paraná. Wanderson de Assis Peres (FOTO), de 40 anos, morreu após o linchamento, praticado por cerca de 15 pessoas, no Jardim Paranaguá.Ainda não se sabe o que teria motivado o espancamento, apenas que a vítima e sua ex-companheira, ambos moradores em situação de rua, estavam indo pagar uma conta em um conhecido estabelecimento comercial quando um homem em uma motocicleta desceu do veículo e partiu para cima dele armado com uma faca.

A ex-mulher contou que algumas pessoas que estavam próximas, ao visualizarem a situação, também se juntaram ao condutor da moto no linchamento. Ainda de acordo com a testemunha, Wanderson tentou fugir dos agressores, mas foi perseguido e alcançado na Rua Arthur Santim, e as agressões reiniciaram.

Foram cerca de 15 pessoas que teriam participado do linchamento de Wanderson, armados com pedaços de pau e outros objetos. A ex-mulher dele disse aos policiais militares que atenderam a ocorrência que fugiu na direção contrária do fato, temendo por sua vida.

O óbito de Wanderson de Assis Peres foi confirmado por uma equipe do SAMU, e o local isolado pela Polícia Militar para o trabalho da criminalística da Polícia Civil. Na sequência, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal-IML para exames complementares.

Wanderson e a ex-companheira estavam a quatro dias morando de favor na casa de um conhecido, localizada próximo ao local do crime. Com essa morte, a cidade de Paranaguá atinge a marca de 25 assassinatos este ano. Em todo Litoral já foram contabilizados 55 homicídios em 2024.

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