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TJPR dá prazo para empresa do ferry boat de Guaratuba solucionar problemas

Em caso de descumprimento, empresa estará sujeita a multa diária de R$ 50 mil.

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O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) estabeleceu um prazo de 20 dias para a empresa BR Travessias, responsável pelo ferry boat de Guaratuba, realizar as intervenções necessárias nas pontes e flutuantes a fim de garantir a segurança dos usuários.

Em caso de descumprimento, a empresa estará sujeita a uma multa diária de R$ 50 mil.

A determinação foi expedida na quarta-feira (02/02), pelo juiz substituto Jailton Juan Carlos Tontini, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, da Justiça Estadual em atendimento a uma ação civil pública protocolada no último dia 1º pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

No relato feito à Justiça Estadual, o DER alegou que as estruturas do ferry boat estão em estado calamitoso e que já fez cobranças à empresa, sem resultado prático.

Na ação civil pública, o DER também lembrou que, por causa dos problemas no ferry boat, a prefeitura de Guaratuba já decretou estado de calamidade pública por duas vezes, desde abril do ano passado.

“As intervenções almejadas pelos autores são urgentes, sob pena de exposição dos usuários do Ferry Boat a sério e concreto risco de acidentes”, escreveu o juiz.

Desde que a empresa assumiu os serviços em abril do ano passado, uma série de problemas já foram registrados. Na terça-feira (1º/02), o atracadouro nº 1 afundou. Já na manhã desta quinta-feira (03) uma balsa ficou à deriva e precisou ser rebocada por outra embarcação.

Ratinho Jr descarta romper o contrato
O governador, Carlos Massa Ratinho Junior, falou na quarta-feira (02), à imprensa, sobre a série de problemas registrados no ferry boat de Guaratuba, e descartou a interrupção imediata do contrato com a BR Travessias.

“O serviço continua acontecendo, não na excelência que nós gostaríamos, mas continua acontecendo. Não tem como trocar de empresa em pleno verão. Nós temos que esperar. Não se acha uma empresa do dia para noite para ser substituída. Tem que ter um cronograma, uma licitação. Mesmo de forma emergencial é necessário seguir um rito que a lei nos exige”, disse ele, ao ser questionado sobre o tema na Assembleia Legislativa, onde participou da reabertura dos trabalhos na Casa.

“Eu não posso deixar a travessia de Guaratuba e Matinhos sem balsa. Mesmo de forma precária, nós temos que trabalhar para que a empresa fique até terminar o verão. Depois, faremos uma análise”, reforçou o governador.

Ratinho Junior acrescentou que a construção da ponte ligando os municípios está sendo tratada como prioridade.

“Solução só tem uma: é a ponte. Qualquer outra solução é paliativa. O ferry boat é um problema há 30 anos no Paraná, não é de agora. A baía de Guaratuba tem uma capacidade de transporte de carros, a própria Marinha dá este limite. Você não pode colocar 10, 15 balsas, porque você tem o transporte de pescador, outras embarcações. Então é como uma rodovia, tem as suas regras”, disse ele.

Deputados pedem CPI
Quatorze deputados estaduais assinaram um documento que pede a abertura de comissão temporária especial para investigar o serviço da concessionária. O documento será protocolado na segunda-feira (07/02) na presidência da Alep. A decisão sobre uma CPI deverá ser votada em plenário.

Com informações da Gazeta do Povo e RPC

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Rapaz que comemorava aniversário de amiga morre após se afogar em Caiobá

Ele foi sugado por uma corrente de retorno e faleceu depois na UPA

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Uma tragédia ocorreu na manhã deste sábado (11) em Matinhos, no Litoral do Paraná. Um rapaz de Curitiba que veio à cidade participar de um almoço de comemoração pelo aniversário de uma amiga acabou morrendo após se afogar no mar de Caiobá.

Segundo o relatado à Polícia Militar, Guintter Rafael Domingos Ribeiro, de 19 anos, e alguns amigos resolveram entrar no mar, por volta de 11h30, quando teria sido surpreendido por uma corrente de retorno.

Após perceberem o sumiço de Guintter, os amigos dele chamaram os salva-vidas que conseguiram retirá-lo da água. Os socorristas fizeram manobras de ressuscitação e o encaminharam com vida à UPA de Praia Grande.

Infelizmente, uma hora após dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento, o rapaz não resistiu. O pai dele contou aos policiais militares que atenderam a ocorrência que o filho, por ser evangélico, não havia ingerido bebida alcoólica.

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30 policiais civis do PR vão reforçar a segurança no RS contra saques e roubos

Já são mais de 100 agentes do Paraná atuando no estado gaúcho

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Foto: Gabriel Rosa

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) enviou, na manhã deste sábado (11), 30 policiais para reforçar a segurança pública do Rio Grande do Sul, estado atingido por enchentes que agora registra ocorrência de ações como saques e roubos. O efetivo vai se juntar à equipe aérea da corporação, que embarcou quinta-feira (9) para o estado gaúcho com quatro policiais civis em um helicóptero e mais um agente de apoio por terra.

“Com esse envio da Polícia Civil, teremos mais de 100 agentes de segurança pública do Paraná atuando no Rio Grande do Sul, entre bombeiros, policiais militares e civis e peritos da Polícia Científica. E estamos aptos a enviar mais efetivo se for necessário, uma vez que o trabalho lá está muito desgastante. Tudo isso sem onerar o trabalho de nossas forças aqui no Estado”, afirmou o secretário de Estado de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.

A equipe enviada pela PCPR vai permanecer 15 dias no Rio Grande do Sul, sendo substituída na sequência por outra. Foram enviados policiais de diversas divisões, como o Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR), entre outras. Os policiais se deslocaram em oito viaturas, levando dois botes para ajudar no patrulhamento das cidades atingidas por enchentes.

Os policiais civis do Paraná vão auxiliar a Polícia Civil gaúcha com reforço no efetivo. Entretanto, a equipe também poderá atuar em outras ocorrências, como no apoio a busca de vítimas e auxílio na distribuição de suprimentos.

“Essa equipe vai para apoiar as ações de segurança no Rio Grande do Sul. Estamos indo para ajudar em tudo o que for preciso, sem escolher missão. No que o estado do Rio Grande do Sul precisar, a Polícia Civil do Paraná estará disposta a ajudar”, enfatiza o delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach.

No período em que estiver em solo gaúcho, a primeira equipe da Polícia Civil também vai levantar as necessidades da segurança pública de lá para que o Paraná possa ajudar mais. O delegado-geral explica que a Polícia Civil vai manter efetivo no Rio Grande do Sul por tempo indeterminado.

“Vamos ficar lá pelo tempo necessário. Enquanto o Rio Grande do Sul precisar de apoio do Paraná, vamos disponibilizar efetivo”, afirma Rockembach.

DOAÇÕES

O prazo para arrecadação de doações por meio da campanha SOS RS foi prorrogado até 22 de maio. Alimentos, água potável, roupas e produtos de higiene e limpeza podem ser entregues em qualquer unidade da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Brigadas Comunitárias e sede do Instituto Água e Terra (IAT) e prédios da Secretaria de Estado da Cultura.

Os donativos encaminhados para as unidades da Polícia Civil serão recolhidos pela Divisão de Infraestrutura e encaminhadas à Defesa Civil para que sejam transportados  ao Rio Grande do Sul.

Paraná já arrecadou 3,3 mil toneladas

Em pouco mais de uma semana de arrecadações, a campanha organizada pelo Gabinete da primeira-dama Luciana Saito Massa e a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, já reuniu 3,3 mil toneladas de ajuda humanitária para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. O volume total de donativos contabiliza alimentos, água potável, roupas e produtos de higiene e limpeza doados em todas as cidades paranaenses até esta sexta-feira (10). 

Do montante, 1,7 mil toneladas já foram enviadas ao estado gaúcho por dezenas de caminhões. Os mantimentos foram distribuídos em  nove cidades: Rio Pardo, Triunfo, Taquari, Bom Retiro, Pântano Grande, Vera Cruz, Estrela, Lajeado e Sinimbu.

Da AEN

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Mega-Sena sorteia R$ 47 milhões neste sábado

Confira os concursos das Loterias Caixa

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A Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 47 milhões no concurso 2723 que acontece neste sábado (11), em São Paulo. A aposta mínima custa R$ 5.

Também tem sorteio da +Milionária (R$ 183 milhões), Timemania (R$ 1,8 milhão),  Loteca (R$ 550 mil), Federal (R$ 500 mil) e do Dia de Sorte (R$ 300 mil).

Os eventos acontecem no Espaço da Sorte, na capital paulista, com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube e também pela página oficial da Caixa no Facebook.

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pelo site da Caixa Econômica Federal. Para apostar pela internet é necessário realizar um cadastro e ter 18 anos ou mais.

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