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Paranaguá

Rapaz é preso com drogas após agredir madrasta com capacete

Foi na manhã de sábado (12/6), no Conjunto Nilson Neves.

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Um rapaz de 22 anos foi preso pela Polícia Militar, na manhã de sábado (12/6), em Paranaguá, depois de ser acusado de agredir sua madrasta com um capacete de motociclista. Ele foi encontrado em casa, no Conjunto Nilson, onde houve a apreensão de 100 gramas de cocaína.

Tudo começou por volta das 9 horas, quando a Central de Operações do 9º Batalhão foi informada sobre uma mulher que, durante a madrugada, havia dado entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Vila Itiberê, vítima de agressão física. Ela chegou no local desacordada e com lesões na cabeça e face.

De imediato os militares foram ao local e conversaram com a vítima, de 34 anos. A mulher relatou que o autor das agressões seria seu enteado, de 22 anos. Ela informou que o rapaz havia lhe agredido com socos e golpeou sua cabeça com um capacete.

A mulher também contou aos militares que no quarto do rapaz haveria drogas e um revólver, que estaria escondido embaixo de um colchão.

Diante das acusações, os militares foram até a residência e abordaram o rapaz, que negou as acusações, alegando que havia encontrado a madrasta caída em um beco próximo da residência. Com relação à existência de drogas e armas no seu quarto, ele respondeu que não havia nada de ilícito.

Porém, os policiais realizaram uma busca pelo cômodo que acabou na apreensão da cocaína, que estava dentro de uma bolsa de ferramentas, mas não houve a apreensão de arma de fogo.

Diante dos fatos, o rapaz foi encaminhado para a Delegacia Cidadã de Paranaguá, onde acabou autuado em flagrante pelos crimes de lesão corporal, em decorrência de violência doméstica, e tráfico de drogas.

SUSPEITA DE FRATURA
Conforme o boletim policial, durante a ocorrência, a vítima foi transferida para o Hospital Regional do Litoral, onde iria passar por exames na face, pois o médico suspeitava que, devido às agressões sofridas, o nariz dela poderia estar quebrado.

Paranaguá

ROMU prende motoboy com 3,5 kg de maconha

Ação foi na noite de quinta-feira, na região da Colônia Santa Rita

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Agentes da Guarda Civil Municipal prenderam, na noite de quinta-feira, 2, um motoboy acusado de envolvimento com o tráfico de drogas na cidade de Paranaguá. Na ação houve a apreensão de mais de 3 kg de maconha.

Paulo Henrique (foto do facebook)

Uma equipe da Romu (Ronda Ostensiva Municipal), durante patrulhamento pela Avenida Senador Atílio Fontana, na região da Colônia Santa Rita, por volta das 20h30, avistou Paulo Henrique Nunes da Luz, de 30 anos, sem o capacete e manuseando um telefone celular, enquanto pilotava sua motocicleta.

Imediatamente os agentes resolveram realizar a abordagem e o suspeito tentou fugir, mas acabou sofrendo uma queda. Em seguida, Paulo Henrique ainda arremessou uma bolsa em direção a uma área de mata, sendo alcançado na sequência.Na busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado com o suspeito, mas ao ser verificada a bolsa que ele arremessou, foram encontrados 3,5 quilos de maconha, além de R$ 360.

Devido à queda da moto, Paulo Henrique foi encaminhado à UPA para receber atendimento médico, sendo, posteriormente, conduzido ao plantão da Delegacia Cidadã, junto com tudo que foi apreendido, para a elaboração do flagrante.

ANTECEDENTES CRIMINAIS
Paulo Henrique Nunes da Luz já foi manchete no setor policial do Agora Litoral. Em agosto de 2019, ele foi preso após ser denunciado por tráfico de drogas no conjunto residencial Ilha das Palmas, na Vila Divineia, em Paranaguá.

Denúncias levam PM a prender suspeito de tráfico em conjunto residencial

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Inscrições abertas para exposição de arte na Casa Monsenhor Celso

Serão selecionados cinco projetos e o prazo termina no dia 21

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A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Paranaguá (Secultur), lançou edital para exposição de Artes Visuais na Casa de Cultura Monsenhor Celso. O período de inscrição vai até às 9h do dia 21 de maio.

De acordo com o edital, serão selecionados cinco projetos de exposições com livre temática abertos para todas as linguagens das Artes Visuais convencionais (desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia) e não convencionais (instalação, vídeo arte, objeto ou montagem especial), voltados para a ocupação do espaço cultural, sendo admitidos projetos de mostras individuais e coletivas. Vale ressaltar que as propostas deverão se adequar ao espaço físico e ao regulamento da casa.

INSCRIÇÃO

As inscrições deverão ser protocoladas pelos interessados ou pelo representante legal (munido de procuração com firma reconhecida), na Secretaria Municipal de Administração/Comissão Permanente de Licitação, no prédio da Prefeitura, em dias úteis das 08h às 11h e das 13h às 18h.

As inscrições também podem ser realizadas por via postal, endereçadas à: Secretaria Municipal de Administração/Comissão Permanente de Licitação – Palácio São José, sito a Rua Júlia da Costa, 322, Centro Histórico, Paranaguá-PR – CEP: 83.203-060. 

Além de identificar devidamente no envelope o número do Edital de Chamamento, indicação do proponente e do projeto, o proponente deve também atentar quanto à data de encerramento das inscrições. Correspondências entregues fora do prazo de validade do Edital não serão consideradas.

Para mais informações ligue: (41) 3721-1810 e (41) 3721-1825.

Da Prefeitura de Paranaguá

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Oficina sobre produção de “açaí” juçara é realizada na Ilha do Amparo

Evento gratuito reuniu 80 moradores da comunidade

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Foto: Claudio Neves

Na última semana, a Portos do Paraná realizou na Ilha do Amparo, a primeira Oficina de Coleta e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. Ocorrida entre os dias 25 e 26 (quinta e sexta-feira), na Associação Comunitária, a oficina contou com a participação de 80 moradores da comunidade.

O evento buscou fomentar a geração de renda aliada à conservação ambiental na comunidade.

“O curso é muito importante para o desenvolvimento sustentável do território, trazendo a consciência ambiental e a educação alimentar. É um momento de troca de conhecimento com a comunidade, onde demonstramos uma nova forma de olhar para a palmeira juçara, que até então, era derrubada para a retirada de palmito, condenando a espécie. Agora, com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, trazendo renda às comunidades e incentivando o replantio das sementes contribuindo para a preservação da espécie”, destacou o diretor de Meio Ambiente, João Paulo Santana.

No primeiro dia, o Instituto Juçara de Agroecologia deu uma palestra sobre o tema e fez uma pesquisa de campo para a coleta dos frutos. Na sexta-feira houve a colheita, o preparo, a despolpa e o congelamento do produto.

“Esse tema despertou muito interesse das mulheres da comunidade, das crianças, do pessoal da escola, que já estão querendo se organizar para quem sabe, conseguir adquirir uma despolpadeira para fazer esse trabalho e dar continuidade para que o trabalho não se encerre após o fim do curso”, enfatizou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro.

O fruto juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, mas é produzido por uma espécie de palmeira diferente, a Euterpe edulis, nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, principalmente no Sul e Sudeste do país. Esta palmeira é mais conhecida por ter sido explorada para produzir o palmito juçara. O “açaí” juçara é rico em antocianina, um antioxidante que dá a coloração mais escura de roxo, muito semelhante ao açaí amazônico.

“Tem mercados que já vendem o quilo da polpa pura por até 50 reais o quilo, então ele é muito mais rentável do que o palmito, que você precisa cortar a árvore para extraí-lo, que você vai conseguir de 10 a 15, 20 reais e ainda vai eliminar a planta”, explicou o vice-presidente do Instituto Juçara de Agroecologia, Rafael Serafim da Luz.

São selecionados os grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização. Após o enxágue, ela vai para a despolpadeira, para remover os caroços, sementes ou cascas, e depois entrega o líquido engrossado e peneirado.

Cursos e oficinas da Portos do Paraná

A oficina faz parte do Programa de Educação Ambiental (PEA) da Portos do Paraná. Desde 2019, a empresa pública já realizou dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Paraná. As iniciativas visam promover além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental ao tempo em que apresenta possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades. Entre os temas abordados estão os de comunicação e atendimento e o de introdução à maquiagem para jovens, pelo Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Da Portos do Paraná

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