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Polícia

PCPR prende suspeito por tráfico de drogas e receptação em Paranaguá

Operação Vigília foi deflagrada na sexta-feira

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Nesta sexta-feira, 14, a 1ª Subdivisão da Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um suspeito de tráfico de drogas e receptação no bairro Jardim Iguaçu. A ação faz parte da “Operação Vigília”, ação permanente de combate ao tráfico de drogas e prevenção de homicídios no município de Paranaguá.

Ao longo das investigações de homicídios ocorridos naquele bairro, a PCPR recebeu informações sobre a venda de drogas na região e passou a monitorar possíveis pontos de venda – ou “biqueiras” – além de suspeitos de tráfico de drogas que circulam pela região. Com os dados obtidos, foram solicitados mandados de busca e apreensão na região. Diversas denúncias anônimas feitas pela população auxiliaram na investigação.

Durante as buscas na residência do suspeito, em cumprimento à ordem judicial, os policiais civis encontraram e apreenderam cerca de 70 pedras de crack e aproximadamente 50 gramas de cocaína, substâncias prontas para venda, cujo valor gira em torno de R$ 2.500.

Além disso, foram encontrados diversos outros objetos de procedência suspeita que o conduzido recebia dos usuários como pagamento pelas drogas. Também foram apreendidos dinheiro obtido com a venda dos entorpecentes e uma câmera de segurança utilizada para monitorar a aproximação das viaturas policiais.

Conforme o Delegado de Polícia Ivan da Silva, “a Operação Vigília é uma ação permanente da 1ª SDP/PCPR com objetivo de sufocar o tráfico de drogas em Paranaguá e faz parte da estratégia para o combate, prevenção e repressão aos homicídios na cidade, os quais, em sua maioria, estão intimamente ligados ao conflito entre facções de narcotraficantes.” Acrescentou, ainda, que “onde ocorrer um homicídio, o tráfico de drogas será duramente penalizado”.

Conduzido até a Delegacia Cidadã, o suspeito, que já tem passagens por tráfico de drogas, foi novamente autuado em flagrante pelo mesmo crime e também por receptação. Após as providências de praxe, foi transferido à Cadeia Pública de Paranaguá, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A população pode colaborar com as autoridades de forma totalmente anônima por meio do Disque-Denúncia 181, pelo Disque-Emergência 197 ou pelo WhatsApp 3420-3612. A PCPR agradece a colaboração.

Polícia

Morre no Hospital Regional em Paranaguá mulher atingida por 5 tiros em Matinhos

Ela foi encontrada caída na rua, na madrugada desta sexta-feira.

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Morreu, na manhã desta sexta-feira (26), no Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá, a mulher que havia sido atingida por cinco tiros na madrugada de hoje na cidade de Matinhos.

Juliana Barras Cezar, de 35 anos, foi encontrada por populares caída ao chão, na Rua Rio Negro, no bairro Tabuleiro, com vários ferimentos provocados por arma de fogo – inclusive na cabeça e no tórax.

A vítima foi atendida pela Polícia Militar e encaminhada primeiramente à Unidade de Pronto Atendimento Praia Grande, e posteriormente transportada às pressas para o Hospital Regional do Litoral.

Após ser submetida a cirurgia, Juliana Barras Cezar – que residia em Matinhos e não possuía histórico criminal – não resistiu aos ferimentos e faleceu por volta das 9h50.

Com mais esse crime, a cidade de Matinhos atinge a marca de sete homicídios este ano. Em todo Litoral já foram contabilizados 53 assassinatos em 2024.

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Polícia

Polícia prende cinco por homicídio em menos de 72 horas após o crime em Morretes

Crime ocorreu em uma casa noturna no município

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu quatro homens, com idades de 19, 23, 25 e 28 anos, e uma mulher, de 38, suspeitos de envolvimento em um homicídio ocorrido no domingo (21), em Morretes. Fabrício Krigeroski Sabino Reis, de 24 anos, foi morto com um tiro na cabeça. Os indivíduos foram presos em flagrante em menos de 10 horas após o crime, e os outros dois envolvidos presos preventivamente na quarta-feira (24).

Conforme apurado, o crime ocorreu em uma casa noturna no município. Os suspeitos iniciaram uma discussão com a vítima e efetuaram disparos de arma de fogo. Após o crime, fugiram do local.

O delegado da PCPR André Rosa Silva explicou que a rápida resposta à população se iniciou imediatamente após o fato, com o início das investigações.

Durante as diligências, foram apreendidas duas motocicletas utilizadas pelos autores na fuga, bem como o veículo utilizado para o transporte dos criminosos até o local do crime. Além disso, foi constatada a participação de cinco indivíduos na prática criminosa.

“Em menos de 10 horas após o crime, logramos êxito na prisão em flagrante de três participantes do homicídio, sendo um deles detido em Morretes e os outros dois em Paranaguá. Os outros dois suspeitos foram presos em cumprimento a mandado de prisão preventiva decretada judicialmente também em Morretes”, afirmou o delegado.

Ainda segundo o delegado, a arma de fogo utilizada no crime foi encontrada em um local onde as imagens de segurança flagraram um dos autores jogando o objeto embaixo de um carro.

Os cinco envolvidos foram encaminhados ao sistema penitenciário.

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Procurado por homicídio é preso pela Guarda Civil em Paranaguá

Ação da GCM foi no final da tarde de terça-feira, na Ilha dos Valadares

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Na tarde de terça-feira, 23, na Ilha dos Valadares, em Paranaguá, agentes da Guarda Civil Municipal prenderam um rapaz de 27 anos que era procurado pela Justiça. A ação ocorreu durante uma abordagem de rotina.

De acordo com a ocorrência, por volta das 17h, uma equipe de Patrulhamento de Área da GCM estava em deslocamento pela Vila Itiberê, quando desconfiou de um rapaz, que ao ver a viatura passou a mexer em sua cintura, chamando a atenção dos agentes.

Imediatamente os guardas civis resolveram realizar a abordagem e, na revista de rotina, nada de ilícito foi encontrado com o suspeito. Mas ao ser feita a consulta da sua identidade, os agentes constataram que Gabriel do Rosário Santos Filho, havia um mandado de prisão em aberto pelo crime de homicídio.

Com o rapaz ainda foi apreendido um telefone celular e, diante da situação, o abordado foi levado à Delegacia Cidadã, onde o aparelho ficou apreendido, e, em seguida, conduzido à Cadeia Pública para o devido cumprimento da ordem de prisão.

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