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Dez toneladas de lixo são recolhidas por dia nas praias do Litoral

Resíduos foram recolhidos em Matinhos, Guaratuba e Pontal

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Foto: Jaelson Lucas

Banhistas jogam cerca de 10 toneladas de lixo por dia nas praias de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná. Desde o dia 17 de dezembro, foram recolhidas 141 toneladas de resíduos. No primeiro dia do ano, o volume acumulado bateu recorde: 14 toneladas.

A limpeza tem sido feita diariamente em 48,6 quilômetros da orla por equipe contratada pela Sanepar. São 140 trabalhadores que varrem a areia, recolhem e separam resíduos sólidos.

São garrafas de vidro, latas de cerveja e de refrigerante, canudos, papéis, isopor, restos de comida, cascas de frutas, bitucas de cigarros e plástico. Muito plástico. Metade é lixo reciclado, destinado às associações de coletores dos municípios. O material orgânico é transportado pelas prefeituras até os aterros municipais.

Há 12 anos a Sanepar limpa diariamente as praias do Litoral durante a temporada de verão. Junto com a limpeza, os banhistas recebem sacolinhas plásticas para colocar seu lixo. Uma equipe também explica sobre a importância do descarte correto, evitando danos ambientais aos oceanos e ao planeta.

Para fazer a sua parte, basta recolher todo o lixo gerado pela família durante o passeio. Separe uma sacolinha para essa função antes de ir à praia. Se ela for de material biodegradável, melhor ainda, porque o impacto ambiental será menor. Quando sair da praia, se as lixeiras estiverem muito cheias, não jogue seu saquinho por cima de tudo. Leve para casa ou procure um local adequado.

DÉCADA DO OCEANO

Num planeta formado em sua maior parte por água, a preservação dos oceanos é essencial para a preservação da vida humana. A Organização das Nações Unidas (ONU) definiu o período de 2021 a 2030 como a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (a Década do Oceano).

A ideia é mobilizar governos, organizações e a sociedade civil para ações de conservação da biodiversidade e do habitat costeiro e marinho, com foco no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 14, que se refere à Vida na Água – Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

O professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), Frederico Brandini, destaca a importância dos oceanos. “Neles estão as algas marinhas responsáveis pela produção da maior parte do oxigênio consumido no planeta”, diz.

PLÁSTICOS

Mais de 95% do lixo encontrado nas praias brasileiras é composto de plástico, segundo pesquisa feita pelo Instituto Oceanográfico da USP (IO/USP). Estima-se que cerca de 8,8 milhões de toneladas de lixo plástico acabam nos oceanos do planeta todos os anos. E as perspectivas não são nada boas: estudo feito pelo Boston Consulting Group (BCG), em parceria com a organização ambiental WWF e a entidade filantrópica Fundação Ellen MacArthur, avalia que o volume global de plástico que entra no oceano deve triplicar nos próximos 20 anos.

BITUCAS DE CIGARRO 

A cada quilômetro de praia no Brasil são descartadas cerca de 25 mil bitucas de cigarro na areia, conforme dados do projeto Lixo Fora D’Água, desenvolvido no município litorâneo de Santos (SP). A recomendação é nunca descartar as bitucas na areia, muito menos nas latas de alumínio ou nas garrafas de vidro. Isso pode prejudicar ou até inviabilizar a reciclagem dos itens. Leve um recipiente específico e, se não houver um ponto de coleta para reciclagem de bitucas, descarte no lixo comum. As bitucas são campeãs de descarte incorreto no País.

LIXO NO LUGAR 

Compõe o lixo comum restos de comida, cascas e sementes de frutas, coco verde, bitucas de cigarro, algodão, fraldas usadas, filme plástico, tecido, borracha, palitos de sorvete e de churrasquinho.

Os recicláveis incluem latas, lacres e embalagens de alumínio, tampas e copos plásticos, garrafas de vidro, garrafas pet, isopor, canudos, embalagens de protetor solar e de repelente, potes de creme, haste de cotonete, papéis e plásticos de modo geral.

VERÃO MAIOR PARANÁ – O Verão Maior Paraná tem ações voltadas aos veranistas e comunidade local, com atividades esportivas e de lazer, aulas de ginástica, dança, caminhadas, recreação infantil, torneios e eventos esportivos, além de uma série de outras práticas relacionadas ao entretenimento. Acesse o site www.verao.pr.gov.br e confira a programação completa das atrações promovidas pelo Governo do Estado. As ações são realizadas nos municípios do Litoral, além de Porto Rico e São Pedro do Paraná, no Noroeste do Paraná.

Da AEN

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Aposta de Pontal do Paraná ganha R$ 3,3 mil na Lotofácil

Jogo de Matinhos levou R$ 1,1 mil; Mega-Sena sorteia hoje R$ 30 milhões

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Uma aposta com 17 números, de Pontal do Paraná, acertou 14 dezenas no concurso 3106 da Lotofácil e ganhou R$ 3.353,28. Outro jogo simples, feito em Matinhos, também acertou 14 números e levou R$ 1.117,76. O sorteio foi realizado nesta sexta-feira (17), em São Paulo.

Os números sorteados foram:

02 – 03 – 04 – 07 – 10 – 12 – 13 – 14 – 15 – 17 – 19 – 20 – 21 – 22 – 25

15 acertos: Uma aposta feita via canal eletrônico em Belém (PA), acertou as 15 dezenas e levou R$ 1.298.601,90;

14 acertos: Ao todo, 348 apostas levaram prêmio médio de R$ 1,1 mil.

Próximo sorteio: O próximo concurso da Lotofácil acontece neste sábado (18), com prêmio estimado em R$ 1,7 milhão.

Hoje também tem sorteio da Mega-Sena (R$ 30 milhões), Quina (R$ 20,5 milhões), Timemania (R$ 2,2 milhões), Federal (R$ 500 mil), Loteca (R$ 300 mil),  +Milionária (R$ 187 milhões) e do Dia de Sorte (R$ 150 mil).

Os eventos acontecem no Espaço da Sorte, na capital paulista, com transmissão ao vivo a partir das 20h, pelo canal da Caixa no Youtube e pela página oficial da Caixa no Facebook. 

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pelo site da Caixa Econômica Federal. Para apostar pela internet é necessário realizar um cadastro e ter 18 anos ou mais.

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Paranaguá promove Fejupa na Praça de Eventos

Evento acontecerá de 17 a 23 de junho; inscrições para grupos de dança vão até o próximo dia 31

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Uma nova edição da Fejupa – Festa Junina de Paranaguá – acontecerá de 17 a 23 de junho, na Praça de Eventos Mário Roque. O festejo contará com a participação da comunidade local, da rede municipal de educação, entre outros.

Conforme a organização do evento, haverá barracas com comidas típicas, shows e apresentações de quadrilhas.

As comunidades interessadas em Apresentação de Quadrilha devem realizar inscrição até o dia 31 de maio pelo e-mail [email protected], repassando informações como nome do grupo, tempo de apresentação da dança, número de integrantes e um breve descritivo. Haverá premiação para os grupos de dança.

A promoção é da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secultur).

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COVID: Estado esclarece quem deve receber a nova vacina

Imunizante vai substituir todos os já utilizados contra o vírus da pandemia

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O Governo do Estado já distribuiu aos municípios a primeira remessa com as 136.800 doses da vacina Spikevax monovalente, contra a Covid-19. O imunizante fabricado pela farmacêutica americana Moderna, irá substituir todas as vacinas utilizadas até o momento no combate ao vírus da pandemia em todo Brasil, e que eram habituais da rotina da população no começo da campanha de vacinação que controlou a situação epidemiológica globalmente.

A vacina Covid-19 Monovalente (XBB) é amplamente utilizada em outros países e tem a vantagem adicional de ser adaptada para a variante XBB.1.5, uma subvariante da Ômicron que apresenta alta resistência imunológica e se propaga rapidamente.

Trata-se de uma vacina RNA mensageiro (RNAm) que codifica a glicoproteína spike estabilizada por meio de nanopartículas lipídicas. Após a injeção, as células do corpo absorvem a nanopartícula lipídica, entregando a sequência de RNAm às células para tradução em proteína viral, iniciando então a resposta imunológica contra o SARS-CoV-2.

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada ou com esquema vacinal incompleto das vacinas anteriores, dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. O esquema nesse caso é com duas doses.

Também pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano), em uma ou duas doses.

Esses grupos envolvem trabalhadores da saúde, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas com deficiência permanente e pessoas com comorbidades a partir de cinco anos, pessoas vivendo em instituições de longa permanência (e seus trabalhadores), pessoas privadas de liberdade, adolescentes (a partir de 12 anos) e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua. A estratégia de vacinação com esse público, a partir da recomendação federal, deve ser executada pelos municípios.

“Assim como acontece com a vacina da Influenza, que a cada ano recebe a formulação conforme a variante do vírus que está em circulação, a vacina contra Covid-19 também foi atualizada. Importante ressaltar que o objetivo principal da vacina é reduzir casos graves e óbitos pela Covid-19, para tanto, é essencial garantir a continuidade do esquema vacinal para obter a proteção máxima contra o vírus”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. 

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

COBERTURA VACINAL
De acordo com o vacinômetro nacional, neste ano apenas 8,13% das crianças entre 6 meses e 4 anos receberam o esquema vacinal atual contra Covid-19, já entre as crianças de três a quatro anos a cobertura chegou a 11,79%. Antes dessa nova vacina, a recomendação era de vacinação com três doses da Pfizer. Com relação aos grupos prioritários, 20,33% da população elegível recebeu a vacina bivalente também da Pfizer este ano. 

NÚMEROS
O mais recente boletim epidemiológico da Sesa mostra que o Paraná registrou neste ano 33.346 casos da doença e 90 mortes. Desde março de 2020 o Estado soma 3.005.086 casos confirmados e 46.690 mortes.

Confira como fica o esquema vacinal no quadro abaixo:

– Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (não vacinadas) – 2 doses – quatro semanas entre as doses;

– Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação completa – três doses) – 1 dose – intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação incompleta – a depender do número de doses já recebidas) – 1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses;

– Imunocomprometidos a partir de 5 anos (não vacinados) – 3 doses – quatro semanas entre D1 e D2 e oito semanas entre D2 e D3;

– Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação incompleta) -1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses;

– Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação completa, esquema de 3 doses) – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Idosos – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Gestantes e puérperas – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Indígenas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Ribeirinhos – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Quilombolas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

-Trabalhadores de saúde – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Pessoas com deficiência permanente – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Pessoas com comorbidades – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Privadas de liberdade (≥ 18 anos) – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Funcionários do sistema de privação de liberdade – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Pessoas em situação de rua – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose.

Confira as principais dúvidas e respostas sobre o esquema vacinal:

Quem deve tomar a nova vacina?

A vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. Crianças menores de 5 anos que possuem esquema primário completo também têm direito a uma dose de reforço com a cepa atualizada. Ela pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano).

Faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Todas as pessoas pertencentes aos grupos prioritários, isto é, mais vulneráveis a desenvolverem casos graves da doença, devem receber uma dose da vacina XBB.

Faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Sim, a recomendação é de aplicação periódica, a cada seis meses ou ao menos uma vez por ano.

Não faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

Não faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

Da AEN

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