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Cursos técnicos integrados ao ensino médio têm inscrições até dia 12

Os interessados devem verificar a disponibilidade na escola

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Fotos: Lucas Fermin/SEED-PR

Estudantes que ingressam no primeiro ano do ensino médio em 2024 na rede estadual têm a chance de cursar, junto, cursos técnicos ofertados na rede do Estado.

Disponíveis em todas as regiões do Paraná, as 50 mil vagas abrangem cursos como administração, agronegócio, desenvolvimento de sistemas, programação de jogos digitais, hospedagem e gastronomia.

Para verificar a disponibilidade, os interessados devem se dirigir à sua escola de origem até o dia 12 de janeiro, data limite para manifestar interesse, fazer a inscrição e garantir sua vaga.

A integração tem como objetivo proporcionar aos estudantes uma formação profissional aliada ao ensino médio, permitindo que concluam os estudos e já consigam ser inseridos no mercado de trabalho. A iniciativa, viabilizada pela Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR), oferece aulas ministradas no mesmo turno regular e dentro da mesma escola.

“As aulas são conduzidas pelos professores da rede, proporcionando uma integração efetiva entre a teoria e a prática, somando o ensino profissionalizante ao regular, ou seja, o estudante faz o ensino médio e junto um curso técnico, e conclui os dois ao mesmo tempo, em três anos”, destaca Roni Miranda, secretário estadual da Educação.

Durante o curso, os alunos contam, ainda, com incentivos e orientação para estágios remunerados por meio do programa de empregabilidade, também de iniciativa da Seed-PR, ampliando as oportunidades de inserção no mundo do trabalho. Para este ano, a expectativa é de que mais de 100 mil estudantes façam cursos técnicos junto com o Ensino Médio.

Roni Miranda enfatiza que a formação técnica integrada ao ensino médio não apenas enriquece o currículo acadêmico, mas também promove uma transição mais preparada para o mercado de trabalho.

“Investir na formação técnica é investir no futuro do Paraná. Essa modalidade de ensino proporciona aos jovens uma base sólida tanto para a continuidade dos estudos no ensino superior, quanto para a inserção profissional imediata. Estamos comprometidos em oferecer oportunidades de qualidade e preparar uma nova geração de profissionais qualificados”, afirma.

EXPANSÃO 

A oferta de 50 mil novas vagas em cursos técnicos em 2024 impulsionará o acesso à educação profissional no Paraná. A medida visa atender a crescente demanda do mercado por habilidades específicas. Com mais de 30 cursos disponíveis, equipados com laboratórios e materiais de última geração, a oferta de vagas vem crescendo de forma significativa. Em 2021, eram cerca de 14 mil vagas; no ano seguinte, saltaram para 29 mil e, em 2023, atingiram a marca de 38 mil.

“Ao longo dos últimos anos, a ampliação na oferta de cursos técnicos na rede estadual tem facilitado o ingresso dos jovens no mercado de trabalho, oferecendo capacitação técnica e preparo profissional”, reforça Miranda.

O secretário da Educação ressalta que a possibilidade de conclusão do ensino médio e do curso profissionalizante no mesmo período e o ingresso imediato dos jovens no mercado de trabalho são as principais vantagens do programa. Ele afirma que esse enfoque prático se traduz em resultados tangíveis, como o aumento significativo no número de contratos de trabalho após a conclusão dos cursos, que passou de 3,4 mil no início de 2023 para 17 mil em outubro do mesmo ano.

Além disso, a ênfase em programas de estágio remunerados, incluindo o Jovem Aprendiz, tem contribuído para que quase 30% dos estudantes que optam pelos cursos técnicos no Paraná ingressem no mercado. “A educação profissionalizante não só prepara os estudantes para o mercado atual, mas também os conecta diretamente às oportunidades de emprego, gerando impactos positivos em suas carreiras desde o início”, finaliza Miranda.

Da AEN

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Paranaguá promove Fejupa na Praça de Eventos

Evento acontecerá de 17 a 23 de junho; inscrições para grupos de dança vão até o próximo dia 31

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Uma nova edição da Fejupa – Festa Junina de Paranaguá – acontecerá de 17 a 23 de junho, na Praça de Eventos Mário Roque. O festejo contará com a participação da comunidade local, da rede municipal de educação, entre outros.

Conforme a organização do evento, haverá barracas com comidas típicas, shows e apresentações de quadrilhas.

As comunidades interessadas em Apresentação de Quadrilha devem realizar inscrição até o dia 31 de maio pelo e-mail [email protected], repassando informações como nome do grupo, tempo de apresentação da dança, número de integrantes e um breve descritivo. Haverá premiação para os grupos de dança.

A promoção é da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secultur).

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COVID: Estado esclarece quem deve receber a nova vacina

Imunizante vai substituir todos os já utilizados contra o vírus da pandemia

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O Governo do Estado já distribuiu aos municípios a primeira remessa com as 136.800 doses da vacina Spikevax monovalente, contra a Covid-19. O imunizante fabricado pela farmacêutica americana Moderna, irá substituir todas as vacinas utilizadas até o momento no combate ao vírus da pandemia em todo Brasil, e que eram habituais da rotina da população no começo da campanha de vacinação que controlou a situação epidemiológica globalmente.

A vacina Covid-19 Monovalente (XBB) é amplamente utilizada em outros países e tem a vantagem adicional de ser adaptada para a variante XBB.1.5, uma subvariante da Ômicron que apresenta alta resistência imunológica e se propaga rapidamente.

Trata-se de uma vacina RNA mensageiro (RNAm) que codifica a glicoproteína spike estabilizada por meio de nanopartículas lipídicas. Após a injeção, as células do corpo absorvem a nanopartícula lipídica, entregando a sequência de RNAm às células para tradução em proteína viral, iniciando então a resposta imunológica contra o SARS-CoV-2.

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada ou com esquema vacinal incompleto das vacinas anteriores, dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. O esquema nesse caso é com duas doses.

Também pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano), em uma ou duas doses.

Esses grupos envolvem trabalhadores da saúde, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas com deficiência permanente e pessoas com comorbidades a partir de cinco anos, pessoas vivendo em instituições de longa permanência (e seus trabalhadores), pessoas privadas de liberdade, adolescentes (a partir de 12 anos) e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua. A estratégia de vacinação com esse público, a partir da recomendação federal, deve ser executada pelos municípios.

“Assim como acontece com a vacina da Influenza, que a cada ano recebe a formulação conforme a variante do vírus que está em circulação, a vacina contra Covid-19 também foi atualizada. Importante ressaltar que o objetivo principal da vacina é reduzir casos graves e óbitos pela Covid-19, para tanto, é essencial garantir a continuidade do esquema vacinal para obter a proteção máxima contra o vírus”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. 

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

COBERTURA VACINAL
De acordo com o vacinômetro nacional, neste ano apenas 8,13% das crianças entre 6 meses e 4 anos receberam o esquema vacinal atual contra Covid-19, já entre as crianças de três a quatro anos a cobertura chegou a 11,79%. Antes dessa nova vacina, a recomendação era de vacinação com três doses da Pfizer. Com relação aos grupos prioritários, 20,33% da população elegível recebeu a vacina bivalente também da Pfizer este ano. 

NÚMEROS
O mais recente boletim epidemiológico da Sesa mostra que o Paraná registrou neste ano 33.346 casos da doença e 90 mortes. Desde março de 2020 o Estado soma 3.005.086 casos confirmados e 46.690 mortes.

Confira como fica o esquema vacinal no quadro abaixo:

– Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (não vacinadas) – 2 doses – quatro semanas entre as doses;

– Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação completa – três doses) – 1 dose – intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação incompleta – a depender do número de doses já recebidas) – 1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses;

– Imunocomprometidos a partir de 5 anos (não vacinados) – 3 doses – quatro semanas entre D1 e D2 e oito semanas entre D2 e D3;

– Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação incompleta) -1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses;

– Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação completa, esquema de 3 doses) – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Idosos – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Gestantes e puérperas – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente;

– Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Indígenas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Ribeirinhos – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Quilombolas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

-Trabalhadores de saúde – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Pessoas com deficiência permanente – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Pessoas com comorbidades – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Privadas de liberdade (≥ 18 anos) – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Funcionários do sistema de privação de liberdade – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose;

– Pessoas em situação de rua – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose.

Confira as principais dúvidas e respostas sobre o esquema vacinal:

Quem deve tomar a nova vacina?

A vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. Crianças menores de 5 anos que possuem esquema primário completo também têm direito a uma dose de reforço com a cepa atualizada. Ela pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano).

Faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Todas as pessoas pertencentes aos grupos prioritários, isto é, mais vulneráveis a desenvolverem casos graves da doença, devem receber uma dose da vacina XBB.

Faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Sim, a recomendação é de aplicação periódica, a cada seis meses ou ao menos uma vez por ano.

Não faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

Não faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

Da AEN

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MEGA-SENA: Aposta de Morretes acerta a quina e ganha R$ 54,2 mil

Nove jogos do Litoral acertaram a quadra, bolão de Matinhos levou R$ 2,9 mil; o prêmio principal acumulou

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2725 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (16), e o prêmio principal acumulou em R$ 30 milhões. Em Morretes, uma aposta simples acertou cinco números e ganhou R$ 54.241,82.

Nove apostas do Litoral acertaram a quadra. Os jogos simples feitos em: Guaratuba (2), Paranaguá (5) e Morretes (por ter acertado a quina), ganharam R$ 991,57, cada; e um bolão com quatorze cotas de Matinhos levou R$ 2.974,58.  

Os números sorteados foram: 02 – 10 – 32 – 33 – 38 – 47.                                                                                                                                                           

5 acertos – Outras duas apostas do Paraná estão entre as 41 que acertaram a quina. Um jogo simples feito em Apucarana também ganhou mais de R$ 54 mil e um bolão de Curitiba levou R$ 108,4 mil.

4 acertos – Ao todo, a quadra teve 3.204 apostas ganhadoras e o prêmio médio para cada uma é de R$ 991,57.

Próximo sorteio: O próximo concurso da Mega-Sena acontece neste sábado (18), com o prêmio estimado em R$ 30.000.000,00.

Hoje (17) tem sorteio da Quina ($ 18,6 milhões), Dupla Sena ($ 4,2 milhões), Lotomania ($ 1,8 milhão), Lotofácil ($ 1,7 milhão) e do Super Sete ($ 1,2 milhão)

Os eventos acontecem a partir das 20h no Espaço da Sorte, na capital paulista, com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube e também pela página oficial da Caixa no Facebook

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pelo site da Caixa Econômica Federal. Para apostar pela internet é necessário ter mais de 18 anos e realizar um cadastro.

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