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Cultivo de pupunha em Guaraqueçaba alia geração de renda à preservação ambiental

Litoral responde por 80% da produção de palmito do Estado; um terço vem do município.

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O cultivo de pupunha em Guaraqueçaba une geração de renda à preservação ambiental. À procura de novas oportunidades, o agricultor Antonio Rosa Sobrinho, o Toninho Rosa, deixou há cerca de 30 anos sua terra natal – a cidade de Mandaguaçu, no Noroeste do Paraná – para aportar em Guaraqueçaba, no Litoral.Principal produtora de palmito do Estado, a região também passava por mudanças no mesmo período, com a transição do extrativismo da palmeira juçara, espécie nativa ameaçada de extinção e cuja colheita foi proibida por lei, para uma nova alternativa que pudesse garantir a renda dos produtores, sem deixar a tradição do palmito de lado.

Já instalado em Guaraqueçaba, Toninho participou ativamente desse processo. Para chegar a uma opção que fosse viável para a região, as terras do agricultor e de outros moradores do Litoral serviram como um laboratório para testar novas palmáceas que se adaptassem ao Litoral sem comprometer a biodiversidade da Mata Atlântica paranaense.O trabalho de pesquisa e extensão rural foi liderado, na época, pela então Emater – hoje o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater (IDR-Paraná).

“A gente foi praticamente uma cobaia para testar o que dava certo. Plantou palmeira real, palmeira imperial, açaí e a pupunha para acompanhar qual teria o melhor manejo”, conta o agricultor.

E foi justamente a pupunha, espécie de palmeira originária da região amazônica, a melhor opção para aliar a geração de renda à preservação ambiental. Uma série de fatores pesou em favor da planta, principalmente com relação ao manejo. Diferentemente das outras espécies, a juçara inclusa, é possível extrair o palmito sem matar o pé, já que ela refilha, saindo novos brotos que estarão aptos para a produção nos anos seguintes.

“Temos pupunha produzida há 25 anos no Litoral, desde quando iniciamos a pesquisa”, conta o engenheiro agrônomo Sebastião Bellettini, do Núcleo Regional de Paranaguá do IDR-Paraná, responsável pelo estudo que introduziu a cultura da pupunha na região.
“A colheita pode ser feita em qualquer época do ano, apesar de no inverno o rendimento ser um pouco menor. A planta é também muito precoce, o primeiro corte pode ser feito em 18 meses, enquanto que a juçara leva seis anos para produzir palmito, e uma única vez”, explica.

Do ponto de vista ambiental também há outras vantagens, ressalta o agrônomo.

“Não é uma planta invasora, é preciso alguns tratos culturais, porque senão com o tempo ela vai morrendo. Por isso, não se espalha deliberadamente, e não precisa concorrer com as espécies nativas. Sua fruta também serve de alimento aos passarinhos e outros animais, e a palmeira já passou a fazer parte da paisagem. Mas, principalmente, foi graças à transição para o cultivo da pupunha que os produtores deixaram de extrair o palmito de juçara, salvando a espécie da extinção”, destaca Bellettini.O palmito de pupunha tem ainda outros benefícios no aspecto comercial. Diferentemente das outras espécies, ele não oxida rapidamente, podendo ser trabalhado de forma mais prática na indústria, ser vendido in natura ou em diferentes cortes, como o espaguete de pupunha, que têm caído no gosto dos consumidores. Para o produtor, o manejo também não exige muitos cuidados. Uma vez plantado, é preciso manter a área com roçadas, sem a necessidade de uso de intensivos agrícolas.

AGRICULTORES FAMILIARES – O Litoral responde por 80% da pupunha produzida no Paraná, sendo que outras regiões mais quentes, como o Norte e o Noroeste, também têm alguma participação na cultura. Em 2020, a área plantada na região chegou a 3,2 mil hectares, com quase mil produtores cultivando a palmácea.

Isso significa que o forte da cultura está concentrado entre os agricultores familiares, de pequenas propriedades, já que a média da área cultivada é de três hectares por família. Foram produzidas na região, no ano passado, 11,2 mil toneladas de pupunha, com um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 33,6 milhões. Há cerca de 10,1 milhões de pés de pupunha plantados na região.
Maior produtor do Estado, Guaraqueçaba responde, na comparação com outros municípios do Litoral, por mais de um terço dessa cultura. A área plantada foi de 1.157 hectares, com mais de 4 mil toneladas produzidas no ano passado e o VBP de R$ 12,15 milhões. São quase 500 famílias envolvidas no cultivo.

“Levando em conta que cada propriedade tem em média três pessoas, 1.500 moradores de Guaraqueçaba trabalham com a pupunha, 20% da população do município”, calcula Bellettini.

É a principal fonte de renda da família de Toninho Rosa, que também mantém uma plantação de banana em consórcio com a pupunha.

“Eu tiro cerca de R$ 2 mil com o palmito e mais R$ 500 com a banana, uma renda garantida todo o mês. Também produzo outras coisas em menor escala, mais para o consumo, como açafrão, batata, mandioca, inhame e verduras”, conta.

NATUREZA – É impossível pensar na paisagem de Guaraqueçaba sem uma imersão completa na natureza. Dentro de uma das áreas mais preservadas da Mata Atlântica do País, a fauna e flora da região são muito diversas, e a pupunha acabou se integrando a esse ambiente. As plantações foram feitas em áreas já abertas anteriormente, seja para pastagem ou cultivo de banana, sem precisar derrubar a mata.

Na propriedade de Francelino Cogrossi, na região de Potinga, toda a produção é orgânica, certificada pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Da propriedade de cerca de 10 hectares, 2 são reservados para a pupunha, e o restante se divide com o plantio de diferentes variedades de banana, cará, aipim, inhame e batata-doce – além da mata nativa, é claro.

Parte dessa produção é vendida em uma cantina que ele mantém na beira da PR-405, o acesso terrestre para Guaraqueçaba. O palmito, porém, tem destino certo para uma das nove fábricas instaladas no Litoral, que transformam o miolo da pupunha em conserva, para ser comercializado no Paraná e em São Paulo.
A área que Francelino vive e produz sempre pertenceu à família, que buscou prezar pela agricultura orgânica.

“Antes de a estrada ser aberta, nos anos 1960, a gente nem conhecia veneno ou adubo químico”, lembra o agricultor, que diz que o manejo da pupunha também entrou nesse processo.

“Depois de plantar, a manutenção dela é igual à da banana. Eu não uso agrotóxico nenhum, tenho certificado orgânico, faço só a roçada, limpo as touceiras. Cada vez que roça, o mato que apodrece ali vira adubo para a terra”, explica o agricultor.

“Desde o início, fomos orientados pela Emater para o sistema de cultivo, mantendo o espaçamento entre as árvores. Se ficar muito junto, no refilho ela folheia muito e fica fininha, uma planta disputa com a outra. Se for muito espaçado, o trabalho para a roçada é maior”, ressalta.

“Tenho 2,5 mil pés e não pretendo aumentar, já dão um rendimento bom. Tenho outras coisas para cuidar e a mão de obra é difícil. Quem trabalha mesmo já tem seus compromissos e a gente tem que trabalhar sozinho. Sou só eu, minha esposa e meu irmão que ajudam às vezes, mas a maior parte do tempo sou só eu”.PESQUISA – Iniciado nos anos 1990, o estudo que introduziu o cultivo de pupunha no Litoral nunca parou. Junto com a Embrapa Florestas, o IDR-Paraná avalia agora o melhoramento genético da planta, com a seleção das sementes cultivadas na região e as da que vêm originalmente da Amazônia.

Há cerca de 40 espécies de pupunha, uma diversidade bastante grande, com frutos, caules e folhas diferentes, apesar de o palmito ser o mesmo. Há variação na quantidade de óleo nos frutos, a presença de espinhos no caule e folhas e a diferença na precocidade, crescimento e perfilhamento.

“Já temos plantas selecionadas por serem mais precoces, que dão um melhor perfilhamento, são mais fáceis de colher e que produzem mais na indústria”, destaca Sebastião Bellettini, cujo mestrado e doutorado foram focados na pupunha.

“Já levamos essas sementes a campo, os produtores estão fazendo as mudas e agora serão levadas ao local definitivo onde serão cultivadas, para podermos observar a diferença dessas plantas”, completa.

SÉRIE – A pupunha de Guaraqueçaba faz parte da série de reportagens “Paraná que alimenta o mundo”, produzida pela Agência de Notícias do Paraná (AEN). O material mostra o potencial do agronegócio paranaense, com textos publicados sempre às segundas-feiras. A previsão é que as reportagens se estendam durante todo o ano de 2021.

Confira todas as reportagens da série AQUI.

Da AEN

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PARANAGUÁ: Acusado de latrocínio é absolvido após Defensoria apontar falha em provas

Crime ocorreu em janeiro de 2016, no bairro Costeira

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Em Paranaguá, a Defensoria Pública do Estado do Paraná conseguiu evitar na Justiça a condenação de um homem, de 29 anos, com base em um procedimento de reconhecimento pessoal falho. O acusado, defendido pela DPE-PR, foi reconhecido pessoalmente como um autor de latrocínio (roubo com resultado morte), mas as suas características não batiam com a do suposto autor. 

Durante as alegações finais, a DPE-PR apontou que o suposto criminoso foi identificado com cabelos descoloridos, enquanto o usuário da Defensoria Pública possuía cabelos castanhos na época do reconhecimento. Além disso, a instituição ressaltou que não consta claramente no processo a forma como a investigação chegou até o acusado. A 2ª Vara Criminal de Paranaguá acolheu o pedido de absolvição do homem, que não chegou a ser preso. O crime sobre o qual ele era acusado ocorreu em janeiro de 2016, no bairro Costeira.

“Além do reconhecimento pessoal, não existiam outras provas no processo que ligassem o acusado à prática do delito, que foi submetido ao procedimento de reconhecimento sem qualquer investigação prévia que demonstrasse sua possível atuação no fato”, explica a defensora pública responsável pelo caso, Marcela Fernandes Pereira. 

Segundo ela, não foi apresentada qualquer justificativa para incluí-lo no reconhecimento. A defensora lembrou ainda que não existem outras provas contra o usuário da DPE-PR. Por isso, também não é possível saber o que levou a polícia a colocar o homem entre as pessoas que participaram do procedimento de reconhecimento pessoal. Na avaliação da defensora, tecnicamente, essa situação configura uma quebra da cadeia de custódia.

Pereira explica que esse fator reforçou a tese da defesa. Conforme destacado na decisão, as testemunhas indicaram que o delito havia sido filmado por câmeras de segurança. As imagens, no entanto, não foram adicionadas ao processo. “Antes de uma pessoa ser obrigada a cumprir uma pena, é importante que não restem dúvidas sobre os caminhos legais que fizeram a investigação chegar até ela, e que, de fato, existam diversas provas demonstrando a autoria do crime”, conclui Pereira.

Do DPE

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Paratleta de Paranaguá e técnica são homenageados na Alep

André Mathias e a professora Silmara de França receberam menção honrosa na sessão solene desta quarta-feira

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Foto: Valdir Amaral

Nesta quarta-feira (24), em sessão solene no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, 89 atletas e técnicos do paradesporto do Estado foram homenageados com menção honrosa. Dentre eles, o paratleta André Luiz Pires Mathias, de Paranaguá e a professora Silmara Aparecida Franca, de Matinhos.

Eles representam o Paraná e seus respectivos municípios em diversas modalidades, em importantes competições como os Jogos Paralímpicos, em Tóquio, os Jogos Parapan, em Santiago, no Chile, e devem participar das próximas Olimpíadas de Paris, no segundo semestre de 2024.

O secretário de Esportes, Helton Ambrosio, representou o prefeito Marcelo Roque na solenidade.

“Para nós é um orgulho estarmos aqui hoje presenciando esta homenagem aos nossos paratletas que tanto se dedicam. Este é um reconhecimento importante para eles e também para toda a cidade de Paranaguá”, disse o secretário. André é bolsista no programa Bolsa-Atleta.

A menção honrosa reconhece a superação de cada um, além de conscientizar sobre a importância da inclusão e da igualdade de oportunidades para todas as pessoas, independentemente de suas diversidades e que colaboram no desenvolvimento do paradesporto paranaense de formação e de alto rendimento.

HOMENAGEADOS

No Atletismo, além dos representantes do Litoral, foram homenageados Adriano Expedito Pereira e Daniel G. Oliveira, de Ribeirão do Pinhal; Adrielle Fernanda Martins dos Santos, de Pinhais; Edevaldo Pereira da Silva, de Cruzmaltina; Isadora Venâncio de Oliveira e Silvio Victor, de Cornélio Procópio; Pamela Iracema Aires, de Ponta Grossa; Viccenza Milléo Bini, de Almirante Tamandaré e Waldemir Antônio de Oliveira, de Londrina.

O Badminton foi agraciado com David Lucas Alves, Edwarda de Oliveira Dias, Italo Hauer Antonacio, Rogério Júnior Xavier de Oliveira e Vitor Gonçalves Tavares, de Curitiba e Derik Luis Burbella, de Maringá.

No Basquete em Cadeira de Rodas, Alexsander de Oliveira Rodrigues e Franciele Aparecida da Costa, de Castro e Denise Eusébio, de Cascavel.

A Bocha teve Andressa Tathiane Martins, Bianca Gonçalves Ribas e Darlan França Ciesielski Júnior, de Curitiba; Eliseu dos Santos e Marcelo dos Santos, de Pinhais e Felipe Antônio Sista, de Campo Magro recebendo louvor.

Para a Canoagem, o reconhecimento foi de Adriana Gomes de Azevedo e Mari Christina Santilli, de Curitiba; Anderson Mario Miranda, Brenda Kelen Fernandes de Almeida, Erick Fernando Gomes Farias e Igor Alex Tofalini, de Londrina e Giovani Vieira de Paulo, de Apucarana.

Já no Ciclismo, Carlos Eduardo Rossi, Edvan Dias de Souza e Gilce Cristina Duarte de Oliveira Cortes, de Maringá; Elielson Rodrigues de Cascavel e Victória Maria de Camargo e Barbosa, de Londrina. 

Na Esgrima em Cadeira de Rodas, Carminha Celestina de Oliveira, de Fazenda Rio Grande; Ícaro Zagrobelny Moura, Izaias Monteiro da Silva e Sandro Colaço de Lima, de Curitiba e Rodrigo Massarutt da Silva, de Piraquara.

Futebol de 5 teve homenagem para Cássio Lopes dos Reis e Emerson de Carvalho, de Curitiba; Edivan de Freitas da Silva, de Colombo e Tiago da Silva, de Pinhais.

No Goalball para Diego Alexandre da Rocha, Guilherme Lucas da Silva Almeida e Marcio Rafael da Silva, de Londrina.

No Judô, Meg Rodrigues Vitorino Emmerich, de Maringá.

Levantamento de Peso, Dorival de Jesus Jorge, Marcia Cristina de Menezes e Marcos Antônio de Macedo, de Londrina.

Na Natação, André Yamazaki Pereira, Beatriz Borges Carneiro, Débora Borges Carneiro, Matheus Junio Brambilla e Mirian Rose Garcia Gouvêa, de Maringá; Arthur Miguel dos Santos Ferreira e Bianca Lubian, de Curitiba; Carlos Augusto Alencar de Carvalho, de Cascavel; Emanuelle Victoria Sá de Araújo, de Mandaguari; Igor Felipe Domingues Masena, de Pinhais e Nicolas Bem-Hur Gonçalves de Assis, de Araucária.

O Rugby em Cadeira de Rodas homenageou Anderson Kaiss, Gerson Andre Vieira, Marcelo Martins Kamarowki, Raphael Demóstenes Cardozo e Ricardo Gomes Franchini, de Curitiba.

No Taekwondo, Camila Macedo dos Santos e Pedro Vieira Júnior, de Maringá; Carlos Geraldo Coelho Alves Júnior e Rodrigo Ferla Martins, de Curitiba.

No Tênis de Mesa foram Benedito Rodrigues de Oliveira, Claudiomiro Segatto e Melanie dos Santos Burlamarqui, de Curitiba; Cincler Trevisan, de Quatro Barras; Eziquiel Babes, de Guarapuava e Gabriel Eiti Yamazaki Kikuchi, de Londrina.

No Tênis em Cadeira de Rodas, Adriano Correia Gonçalves dos Santos, de Maringá e Cristiano Pereira de Brito, de Curitiba.

O Tiro Esportivo teve como homenageado Ailton Balbino da Silva, de São José dos Pinhais; Carlos Henrique Prokopiak Garletti, de Ponta Grossa; James Walter Lowry Neto e Sergio Adriano Vida, de Curitiba.

No Triathlon a homenagem foi para Ronan Nunes Cordeiro, de Curitiba. 

Por fim, no Vôlei Sentado para Alex Pereira Witkoski, de Araucária.

Com informações da Prefeitura de Paranaguá e Alep

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Paranaguá Saneamento esclarece sobre a importância de solicitar a instalação do modelo padrão de hidrômetro

Padronizar sua instalação em caixa muro ou passeio torna a leitura do equipamento mais acessível, bem como possibilita manutenções sem a necessidade do acompanhamento do cliente.

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O hidrômetro é um dispositivo que registra o volume de água consumido em uma propriedade conectada ao sistema de distribuição de água tratada. Sua padronização traz maior praticidade e eficiência, isso significa que todas as residências ou locais atendidos pelo serviço de abastecimento de água devem utilizar o mesmo tipo de hidrômetro, com as mesmas especificações técnicas e de medição. Por isso, a Paranaguá Saneamento, empresa do Grupo Iguá, ressalta aos clientes a importância de uniformizar a instalação do dispositivo, seja na forma de caixa muro ou caixa passeio (localizada na calçada do lado externo da residência).

A importância da unidade consumidora possuir o hidrômetro instalado no modelo padrão se dá pelo fato dele proporcionar maior acessibilidade à nossa equipe para realizar a leitura ou a manutenção do equipamento, além de prevenir contra possíveis incidentes, como ataques de cães ou lesões causadas pela dificuldade de acessar o aparelho. Outro fator importante é a garantia da leitura precisa do consumo de água, trazendo maior agilidade no serviço e eficiência na gestão de recursos de água no município.

“Quando o hidrômetro é padronizado, seja ele no modelo caixa muro ou caixa passeio, o acesso da nossa equipe de leituristas é facilitado, tornando o serviço mais rápido, ágil, seguro e preciso. Portanto, é importante que a população entre em contato com a companhia para solicitar a padronização do equipamento”, explica o diretor geral da Paranaguá Saneamento, Wagner Souza.

A concessionária esclarece que os hidrômetros seguem rigorosas normas técnicas de fabricação, têm avançada tecnologia e são certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO).

Fale com a concessionária

A companhia está à disposição dos clientes para orientá-los sobre a padronização dos hidrômetros através dos canais digitais de atendimento da empresa disponíveis, 24 horas diariamente, pelo 0800 400 520 ou WhatsApp (41) 99244-5030 e na loja física, aberta de segunda a sexta-feira das 8h às 17h, na Rua Vieira dos Santos, 333 – Campo Grande.

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