Ligue-se a nós

Paranaguá

GCM prende enteado que matou o padrasto na Ilha dos Valadares

Ele foi preso após ser reconhecido perambulando perto do local do crime.

Publicado

no

Anthony foi levado pra Delegacia Cidadã

A Guarda Civil Municipal prendeu, no início da noite deste sábado (9), Anthony do Rosário Ferreira, de 26 anos, acusado de ter matado com golpes de facão o padrasto dele, Claudemir Squenine, de 45, na madrugada de sexta-feira (8) na Ilha dos Valadares, em Paranaguá, no Litoral do Paraná.

As informações ainda são recentes, mas, ao que se sabe, Anthony estaria desde a noite de sexta-feira perambulando pelo Valadares em uma bicicleta e carregando uma mochila vermelha, que levou de sua casa logo após assassinar Claudemir e jogar o corpo dele em um terreno abandonado.

A prisão de Anthony – que estava sendo procurado pelas forças policiais da cidade desde o brutal homicídio – foi feita pelos integrantes da viatura I.03 e ocorreu próximo à praça Cyro Abalém.

Informações repassadas ao Agora Litoral dão conta de que Anthony estaria caminhando tranquilamente próximo da casa onde ele cometeu o crime e teria sido reconhecido por algumas pessoas. Estas o perseguiram e começaram a lhe agredir, inclusive com o uso de tacos de sinuca.

Em dado momento, Anthony teria conseguido fugir, mas não foi longe. Acabou sendo abordado pela equipe da GCM perto da praça Cyro Abalém e recebeu voz de prisão. Anthony teria confirmado ser o responsável pela morte do padrasto e não esboçado nenhuma reação, segundo a Guarda Civil.

Ele foi levado até a Unidade de Pronto Atendimento-UPA para atendimento e exame médico e, posteriormente, encaminhado para a Delegacia Cidadã, onde foi autuado em flagrante continuado, já que estava sendo procurado desde a descoberta do crime.

REDES SOCIAIS
Poucas horas após assassinar o padrasto, Anthony foi visto passeando em uma bicicleta por várias ruas do Valadares, inclusive próximo da casa em que matou Claudemir.

Ele também usou diversas vezes o seu Facebook, conforme monitoramento feito pelo Agora Litoral.

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Enteado que matou o padrasto no Valadares está foragido

Homem morto pelo enteado no Valadares teve o órgão sexual arrancado

Paranaguá

Oficina sobre produção de “açaí” juçara é realizada na Ilha do Amparo

Evento gratuito reuniu 80 moradores da comunidade

Publicado

no

Por

Foto: Claudio Neves

Na última semana, a Portos do Paraná realizou na Ilha do Amparo, a primeira Oficina de Coleta e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. Ocorrida entre os dias 25 e 26 (quinta e sexta-feira), na Associação Comunitária, a oficina contou com a participação de 80 moradores da comunidade.

O evento buscou fomentar a geração de renda aliada à conservação ambiental na comunidade.

“O curso é muito importante para o desenvolvimento sustentável do território, trazendo a consciência ambiental e a educação alimentar. É um momento de troca de conhecimento com a comunidade, onde demonstramos uma nova forma de olhar para a palmeira juçara, que até então, era derrubada para a retirada de palmito, condenando a espécie. Agora, com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, trazendo renda às comunidades e incentivando o replantio das sementes contribuindo para a preservação da espécie”, destacou o diretor de Meio Ambiente, João Paulo Santana.

No primeiro dia, o Instituto Juçara de Agroecologia deu uma palestra sobre o tema e fez uma pesquisa de campo para a coleta dos frutos. Na sexta-feira houve a colheita, o preparo, a despolpa e o congelamento do produto.

“Esse tema despertou muito interesse das mulheres da comunidade, das crianças, do pessoal da escola, que já estão querendo se organizar para quem sabe, conseguir adquirir uma despolpadeira para fazer esse trabalho e dar continuidade para que o trabalho não se encerre após o fim do curso”, enfatizou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro.

O fruto juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, mas é produzido por uma espécie de palmeira diferente, a Euterpe edulis, nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, principalmente no Sul e Sudeste do país. Esta palmeira é mais conhecida por ter sido explorada para produzir o palmito juçara. O “açaí” juçara é rico em antocianina, um antioxidante que dá a coloração mais escura de roxo, muito semelhante ao açaí amazônico.

“Tem mercados que já vendem o quilo da polpa pura por até 50 reais o quilo, então ele é muito mais rentável do que o palmito, que você precisa cortar a árvore para extraí-lo, que você vai conseguir de 10 a 15, 20 reais e ainda vai eliminar a planta”, explicou o vice-presidente do Instituto Juçara de Agroecologia, Rafael Serafim da Luz.

São selecionados os grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização. Após o enxágue, ela vai para a despolpadeira, para remover os caroços, sementes ou cascas, e depois entrega o líquido engrossado e peneirado.

Cursos e oficinas da Portos do Paraná

A oficina faz parte do Programa de Educação Ambiental (PEA) da Portos do Paraná. Desde 2019, a empresa pública já realizou dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Paraná. As iniciativas visam promover além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental ao tempo em que apresenta possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades. Entre os temas abordados estão os de comunicação e atendimento e o de introdução à maquiagem para jovens, pelo Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Da Portos do Paraná

Continuar Lendo

Paranaguá

Ação da Rotam no Labra resulta na prisão de rapaz por tráfico de drogas

Foi na noite de domingo, no “Beco do Rato”

Publicado

no

Por

Na noite de domingo, 28, em Paranaguá, policiais militares das Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) prenderam um rapaz por envolvimento com o tráfico de drogas. Na ação houve a apreensão de porções de crack e maconha.

Tudo começou quando os policiais estavam em patrulhamento pelo bairro Labra, para averiguar informações de que no local conhecido como “Beco do Rato” estaria um homem comercializando entorpecentes diuturnamente e que, possivelmente, também estaria portando uma arma de fogo.

Ao se aproximarem do local informado os policiais encontraram um homem com as características mencionadas na denúncia e, de imediato, realizaram a abordagem. O suspeito foi identificado como Cristiano Emídio de Araújo Júnior, de 21 anos, e com ele apreendida uma faca, a qual estava em sua cintura com resquícios de crack.

Na ação ainda houve a apreensão de 8 gramas de crack que Cristiano acabou admitindo estar comercializando, por unidade fracionada, além de 9 gramas de maconha e R$ 918, em notas diversas.

Diante dos fatos, o abordado recebeu voz de prisão e foi encaminhado ao plantão da Delegacia Cidadã de Paranaguá, junto com tudo que foi apreendido, para que fossem tomadas as providências necessárias.

ANTECEDENTES CRIMINAIS
Cristiano Emídio de Araújo Júnior já foi manchete no setor policial do Agora Litoral. Em julho do ano passado ele e mais outro rapaz, foram presos pela Romu por tráfico de drogas em Alexandra e, em julho de 2022, foi detido com outro homem, suspeitos de arrombarem uma casa no Parque São João. Veja:

PARANAGUÁ: Dupla é presa pela ROMU por tráfico de drogas em Alexandra

GCM prende suspeitos de arrombamento a residência no Parque São João

Continuar Lendo

Paranaguá

GCM prende homem por agredir e quebrar o celular da companheira

Com medo do agressor, vítima pediu ajuda em um comércio perto de casa

Publicado

no

Por

A violência doméstica anda em alta na cidade de Paranaguá. Na tarde de sexta-feira (26), agentes da Guarda Civil Municipal-GCM prenderam um homem de 29 anos por agressão. A vítima foi a companheira dele, uma moça de 20 anos.

A OCORRÊNCIA: Tudo começou por volta das 16h30 de sexta, quando uma equipe da Patrulha Maria da Penha da GCM foi acionada para se deslocar até o Jardim Ouro Fino e averiguar informações de que uma mulher teria ido pedir ajuda em um comércio na região, após ter sido agredida pelo companheiro.

No local, as agentes da GCM encontraram a vítima, que relatou ter saído de casa com medo, pois tinha sido agredida pelo marido. Ela apresentava lesões em seu pescoço e braço que teriam sido resultado da violência. A moça ainda contou que o companheiro também havia quebrado seu telefone celular.

Em seguida, as agentes foram até a residência da mãe do suspeito e, com o apoio de uma equipe da ROMU (Ronda Ostensiva Municipal), ele acabou preso e, conforme previsto na Lei Maria da Penha, foi encaminhado à Delegacia Cidadã para a elaboração do flagrante.

A moça agredida, que é natural de Santa Catarina e não tem outros familiares em Paranaguá, após ser ouvida na delegacia, foi encaminhada para uma instituição que atende vítimas de violência doméstica no município.

VEJA TAMBÉM

Rapaz é preso pela GCM por agredir e manter a ex em cárcere privado

Continuar Lendo
Anúncio

Copyright © 2020 Agora Litoral

error: Cópia proibida.