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Polícia Civil realiza megaoperação contra rede de tráfico internacional de animais em Matinhos

Na ação, foram presas nove pessoas e 390 animais apreendidos

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) desarticulou uma organização criminosa ligada ao tráfico de animais silvestres em todo o Brasil. No litoral do Paraná, as diligências aconteceram na cidade de Matinhos.

De acordo com as informações, nove pessoas foram presas e 390 animais apreendidos durante a operação que aconteceu na manhã de segunda-feira, 26, e que aconteceu aconteceu simultaneamente nas cidades de Curitiba, Araucária, Almirante Tamandaré, São José dos Pinhais, Matinhos, Colombo, Campina Grande do Sul, no Paraná e em Joinville, em Santa Catarina.

A operação contou com o apoio da Polícia Militar do Paraná, da Polícia Científica, do Instituto Água e Terra, da Prefeitura de Curitiba e do Criadouro Onça Pintada e durante as diligências foram apreendidos répteis, aves e mamíferos.

“Existiam muitos animais que seriam vendidos à pronta entrega ou sob encomenda. As investigações seguem a fim de identificar outras figuras criminosas que colaboraram com o tráfico de animais”, afirma o delegado da PCPR Guilherme Dias.

INVESTIGAÇÃO

As investigações de alta complexidade iniciaram em junho de 2023, para apurar o tráfico de animais silvestres e exóticos em todo o Brasil, por aplicativos de mensagens e entrega pelos Correios e aplicativos de entrega de mercadorias.

A PCPR apurou que os criminosos chefiavam 27 grupos de aplicativos de mensagens destinados exclusivamente ao tráfico dos animais silvestres e exóticos, além de integrarem dezenas de outros grupos que continham mais de 20 mil membros em todo o território nacional, com conexões internacionais, no Paraguai e Venezuela.

Para viabilizar o tráfico de animais, os anúncios eram realizados em grupos dedicados exclusivamente à venda criminosa de animais silvestres e exóticos, pelas redes sociais e aplicativos de mensagens, enquanto a entrega para todo o Brasil ocorria por aplicativos de transporte de passageiros e de cargas.

O recebimento dos valores da atividade criminosa era realizado por meio de contas bancárias de laranjas, inclusive de pessoas que já faleceram.

Dentre os crimes investigados estão tráfico de animais, falsificação de documento público, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Polícia

Morre no Hospital Regional em Paranaguá mulher atingida por 5 tiros em Matinhos

Ela foi encontrada caída na rua, na madrugada desta sexta-feira.

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Morreu, na manhã desta sexta-feira (26), no Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá, a mulher que havia sido atingida por cinco tiros na madrugada de hoje na cidade de Matinhos.

Juliana Barras Cezar, de 35 anos, foi encontrada por populares caída ao chão, na Rua Rio Negro, no bairro Tabuleiro, com vários ferimentos provocados por arma de fogo – inclusive na cabeça e no tórax.

A vítima foi atendida pela Polícia Militar e encaminhada primeiramente à Unidade de Pronto Atendimento Praia Grande, e posteriormente transportada às pressas para o Hospital Regional do Litoral.

Após ser submetida a cirurgia, Juliana Barras Cezar – que residia em Matinhos e não possuía histórico criminal – não resistiu aos ferimentos e faleceu por volta das 9h50.

Com mais esse crime, a cidade de Matinhos atinge a marca de sete homicídios este ano. Em todo Litoral já foram contabilizados 53 assassinatos em 2024.

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Polícia prende cinco por homicídio em menos de 72 horas após o crime em Morretes

Crime ocorreu em uma casa noturna no município

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu quatro homens, com idades de 19, 23, 25 e 28 anos, e uma mulher, de 38, suspeitos de envolvimento em um homicídio ocorrido no domingo (21), em Morretes. Fabrício Krigeroski Sabino Reis, de 24 anos, foi morto com um tiro na cabeça. Os indivíduos foram presos em flagrante em menos de 10 horas após o crime, e os outros dois envolvidos presos preventivamente na quarta-feira (24).

Conforme apurado, o crime ocorreu em uma casa noturna no município. Os suspeitos iniciaram uma discussão com a vítima e efetuaram disparos de arma de fogo. Após o crime, fugiram do local.

O delegado da PCPR André Rosa Silva explicou que a rápida resposta à população se iniciou imediatamente após o fato, com o início das investigações.

Durante as diligências, foram apreendidas duas motocicletas utilizadas pelos autores na fuga, bem como o veículo utilizado para o transporte dos criminosos até o local do crime. Além disso, foi constatada a participação de cinco indivíduos na prática criminosa.

“Em menos de 10 horas após o crime, logramos êxito na prisão em flagrante de três participantes do homicídio, sendo um deles detido em Morretes e os outros dois em Paranaguá. Os outros dois suspeitos foram presos em cumprimento a mandado de prisão preventiva decretada judicialmente também em Morretes”, afirmou o delegado.

Ainda segundo o delegado, a arma de fogo utilizada no crime foi encontrada em um local onde as imagens de segurança flagraram um dos autores jogando o objeto embaixo de um carro.

Os cinco envolvidos foram encaminhados ao sistema penitenciário.

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Procurado por homicídio é preso pela Guarda Civil em Paranaguá

Ação da GCM foi no final da tarde de terça-feira, na Ilha dos Valadares

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Na tarde de terça-feira, 23, na Ilha dos Valadares, em Paranaguá, agentes da Guarda Civil Municipal prenderam um rapaz de 27 anos que era procurado pela Justiça. A ação ocorreu durante uma abordagem de rotina.

De acordo com a ocorrência, por volta das 17h, uma equipe de Patrulhamento de Área da GCM estava em deslocamento pela Vila Itiberê, quando desconfiou de um rapaz, que ao ver a viatura passou a mexer em sua cintura, chamando a atenção dos agentes.

Imediatamente os guardas civis resolveram realizar a abordagem e, na revista de rotina, nada de ilícito foi encontrado com o suspeito. Mas ao ser feita a consulta da sua identidade, os agentes constataram que Gabriel do Rosário Santos Filho, havia um mandado de prisão em aberto pelo crime de homicídio.

Com o rapaz ainda foi apreendido um telefone celular e, diante da situação, o abordado foi levado à Delegacia Cidadã, onde o aparelho ficou apreendido, e, em seguida, conduzido à Cadeia Pública para o devido cumprimento da ordem de prisão.

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