Polícia
PM prende mãe e filha por tráfico de drogas em Guaratuba
Elas tinham 1.400 pedras de crack prontas para a venda
Mãe e filha foram presas pela Polícia Militar, na noite de segunda-feira (12/7), na cidade de Guaratuba, acusadas de envolvimento com o tráfico de drogas. Na ação houve a apreensão de mais de 1.400 pedras de crack.
Tudo começou por volta das 19 horas, quando uma equipe da Rotam (Rondas Ostensivas Tático Móvel) da 3ª Companhia do 9º BPM recebeu uma denúncia anônima, cujo teor dava conta de que um veículo GM Celta, de cor azul, estava sendo utilizado por duas mulheres para distribuir grande quantidade de drogas em “bocas de fumo” na região periférica do município.
De imediato, munidos das informações, os policiais militares realizaram patrulhamento pela cidade até encontrarem o automóvel estacionado e trancado, em frente a uma casa localizada na Avenida Mafra, no bairro Piçarras.
PRISÃO
Na região, em contato com populares, perguntando sobre as responsáveis pelo automóvel, os policiais chegaram numa residência em que foram atendidos por Iolanda Teodoro Pereira Soares, de 52 anos, e sua filha Paula Pereira Soares, de 23, que se encaixavam na descrição repassada na denúncia. Os militares verificaram também que uma delas segurava a chave do automóvel suspeito.
Indagadas sobre o veículo, a princípio, as abordadas negaram haver qualquer tipo de objeto ilícito escondido no seu interior. Contudo, após revista, os militares encontraram, dentro do Celta, um frasco transparente acondicionando 14 pacotes plásticos, que continham um total de 1.400 pedras de crack, prontas e embaladas para a comercialização.
Diante do flagrante, mãe e filha receberam voz de prisão por tráfico de drogas e, posteriormente, foram conduzidas até a 8ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Guaratuba, onde foram autuadas em flagrante e posteriormente conduzidas para a Cadeia Pública.
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Polícia
Denúncia leva Polícia Civil a apreender quase 85 kg de cocaína em Paranaguá
Parte da droga estava em uma mochila e os tabletes em uma vala alagada
Agentes da 1ª Subdivisão Policial de Paranaguá realizaram uma operação de grande impacto nesta quarta-feira (30/10), após receberem uma denúncia anônima sobre a presença de drogas no Jardim do Bosque. Durante a ação, foram apreendidos cerca de 85 quilos de cocaína, uma quantidade alarmante que revela a magnitude do tráfico na região.
O ACHADO
Uma denúncia anônima pelo telefone 197, levou policiais a localizarem parte da droga que estava acondicionada em uma mochila. após No entanto, uma busca mais aprofundada levou os policiais a descobrirem outros tabletes escondidos em uma vala alagada, evidenciando as táticas utilizadas por traficantes para ocultar as atividades ilícitas.
Com a substância apreendida, foi instaurado um Inquérito Policial para investigar a origem e a propriedade da droga afim de identificar os responsáveis pelo tráfico e desmantelar as redes criminosas que atuam na área.
COLABORAÇÃO
Os policiais reforçam o compromisso das autoridades em garantir a segurança pública. e ressalta que o desdobramento das investigações será crucial para levar à justiça os envolvidos e prevenir futuros delitos na região. Essa operação destaca ainda mais a importância da colaboração da comunidade no combate ao crime organizado e o tráfico de drogas na cidade.
Denúncias podem ser feitas de forma ANÔNIMA pelos números:
– PCPR – 197
– Disque-Denúncia – 181
Polícia
Homem de 70 anos é preso por trafegar em Paranaguá com carro furtado em 2020
Abordagem da Guarda Civil Municipal foi no Jardim Iguaçu
Na manhã de terça-feira, 29, em Paranaguá, agentes da Guarda Civil Municipal recuperaram um veículo que tinha alerta de furto desde o ano de 2020. O automóvel, que estava em posse de um homem de 70 anos, foi encontrado na Avenida Senador Atílio Fontana, no Jardim Iguaçu. O idoso foi preso por receptação.
Segundo o relato da ocorrência, por volta das 10h, uma equipe de motociclistas da GCM estava nas proximidades de uma escola quando avistou um GM Corsa com placas de Guarujá, São Paulo, circulando pela via. Os guardas civis decidiram consultar a placa e constataram que havia um alerta de furto registrado desde 2020.
Diante da situação, os agentes abordaram o condutor, que alegou ter comprado o carro de uma mulher, cujo nome não soube informar, no bairro São Vicente, em Paranaguá. Ele afirmou ter pago R$ 4.500 pelo veículo e acreditava que se tratava de uma “pizera”, ou seja, um carro financiado cujas parcelas não estavam sendo pagas.
Com base nas informações obtidas, o idoso foi preso por receptação e levado, juntamente com o veículo, ao plantão da Delegacia Cidadã de Paranaguá para a formalização do flagrante. Como não possuía recursos para pagar a fiança, ele permaneceu preso à disposição da Justiça.
Polícia
Polícia Civil do Paraná cumpre mandados judiciais em operações distintas no Litoral
Ações ocorreram nas cidades de Guaratuba e Paranaguá
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) foi para as ruas na manhã desta quarta-feira (30) para cumprir, ao todo, 34 mandados judiciais no Paraná e no estado de Goiás em operações distintas. As ações foram direcionadas a uma organização criminosa especializada em furtos e roubos de cargas e, também, contra a exploração sexual infantojuvenil.
No Litoral, as ações ocorreram nas cidades de Guaratuba e Paranaguá.
FURTO E ROUBO DE CARGA
Foram 12 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão, em Curitiba, Paiçandu e Paranaguá, no Paraná; e Goiânia, em Goiás. As polícias civis dos respectivos estados também colaboraram na operação que contou com o apoio ativo da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
As investigações revelaram a participação do grupo em dois crimes distintos. O primeiro caso envolve um falso roubo de uma carga de pneus, avaliada em mais de meio milhão de reais, ocorrido em 3 de dezembro de 2023, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.
“Na ocasião, o motorista afirmou ter sido roubado, mas nossas investigações, realizadas com apoio da PRF, demonstraram que ele foi aliciado pela organização criminosa e entregou voluntariamente a carga”, explicou o delegado da PCPR, André Feltes.
A organização criminosa utilizou uma empresa de fachada, localizada em Palhoça (SC), para emitir notas fiscais fraudulentas, facilitando o transporte e a venda dos produtos roubados. O segundo caso, ocorrido em 8 de fevereiro de 2024 em Campo Largo, também na Região Metropolitana de Curitiba, envolveu o roubo de uma carga de alimentos congelados, incluindo carnes e laticínios, avaliada em cerca de R$ 350 mil.
Segundo a PCPR, um dos membros do grupo, especialista em rastreamento de veículos e residente em Goiânia, foi contratado para desativar o sistema de rastreamento do caminhão, permitindo o roubo da carga para um barracão, onde o transbordo dos produtos foi realizado.
Os suspeitos são investigados por crimes de roubo qualificado com uso de arma de fogo, restrição de liberdade da vítima, furto qualificado, falsa comunicação de crime e organização criminosa.EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTOJUVENIL
A ação de combate à exploração sexual infantojuvenil desta quarta-feira (30), ocorreu simultaneamente em cinco municípios paranaenses: Curitiba; Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba; Guaratuba, no Litoral; Palmas, no Sul do estado; e Nova Londrina, no Noroeste. Após, aproximadamente, um ano de investigações, os suspeitos de armazenar e compartilhar material pornográfico infantil pela internet foram identificados.
“As investigações apontam que os suspeitos armazenavam e compartilhavam material pornográfico infantil na internet. Em um dos casos, também houve a produção desse material e a prática de estupro de vulnerável”, informou o delegado da PCPR, Thiago Soares.
PRIMEIRA FASE
Segundo o delegado da PCPR, José Barreto, a operação teve a primeira fase deflagrada em março deste ano, resultando em duas prisões em flagrante. “Nesta nova fase, os policiais civis darão continuidade à repressão desses crimes, focando no compartilhamento, armazenamento e produção de material pornográfico infantojuvenil, além do crime de estupro de vulnerável”, disse o delegado.
A PCPR reforça seu compromisso em operações como as realizadas nesta quarta-feira (30/10) para desarticular organizações criminosas que causam prejuízos significativos à economia e no combate à exploração sexual infantojuvenil, visando a proteção de crianças e adolescentes.