Pontal do Paraná
Dupla de policiais militares contém incêndio com baldinho
IDOSA DE 74 ANOS COM DIFICULDADES DE LOCOMOÇÃO FOI SALVA
Agora Litoral
Uma dupla de policiais militares salvou a vida de uma senhora idosa, de 74 anos e portadora de dificuldades de locomoção, no balneário de Ipanema, em Pontal do Paraná, no litoral do estado, na tarde de sábado (02). Ao se deparar com a cena, não pensaram duas vezes, jogaram água no fogo com pequenos baldes, e salvaram a mulher que chorava muito.
A equipe, composta pelos soldados Tatiane de Araújo e Tirone Humberto Geronasso, estava em patrulhamento pelo balneário Guarapari quando avistou uma fumaça escura extensa, e foi seguindo a direção dela para checar do que se tratava. Ao chegar no balneário de Ipanema, os policiais constataram que era um incêndio de médio porte na beira de um córrego. “Havia alguns pneus, e provavelmente alguém ateou fogo neles, o que acabou se alastrando pelo mato e chegou até a entrada de uma residência que funciona como depósito de materiais recicláveis”, contou a soldado Tatiane.
Ainda segundo a equipe, populares da região informaram que naquela casa havia uma mulher que estava sozinha. “Mesmo sob o calor do fogo e com muita fumaça, a equipe policial entrou na residência e se deparou com a senhora de 74 anos, que tem graves dificuldades de locomoção, estava muito assustada e chorava muito por não ter condições físicas para sair e pedir socorro aos vizinhos”, disse a soldado.
A equipe encontrou alguns baldes e sem pensar muito usou-os para jogar água no fogo, evitando que ele chegasse na vasta quantidade de materiais recicláveis e queimasse a residência. “O Corpo de Bombeiros também foi acionado, chegou alguns minutos depois e terminou de apagar o incêndio”, descreveu a soldado. “O mais importante para nós foi salvar a senhora idosa, que chorava bastante, e ficou muito feliz ao saber que estávamos ali”, completou Tatiane.
Pontal do Paraná
Menina dá entrada no HRL após convulsão e exame aponta possível abuso sexual
Caso foi atendido pela Polícia Militar na tarde de terça-feira
Uma menina de oito anos, moradora no bairro Estradinha, em Paranaguá, pode ter sido vítima de abuso sexual. A possibilidade foi levantada pelo médico que a atendeu, no Hospital Regional do Litoral, após ela ser trazida pelo SAMU após ter tido uma crise convulsiva.
Durante o atendimento, o médico percebeu que haviam algumas marcas nas pernas e no órgão genital da garota, o que levantou a suspeita de que a criança tivesse sofrido algum tipo de abuso.
Questionada, a madrasta da menina afirmou ter notado, há alguns dias, um comportamento muito retraído e que, por diversas vezes, viu a garotinha chorando, inclusive tendo convulsões, fato que se repetiu na tarde de terça-feira.
Ainda de acordo com a madrasta, o comportamento alterado teria começado após a menina ter retornado da casa da irmã mais velha, onde passou alguns dias, mas que ela nunca disse nada a respeito do que teria motivado essa mudança.
O relato aos militares foi acompanhado por uma conselheira tutelar e o caso encaminhado ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (NUCRIA), onde a menor foi ouvida. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.
Pontal do Paraná
Polícia Ambiental e UFPR Litoral soltam jacaré-de-papo-amarelo em Pontal
Animal apareceu em frente ao Centro de Estudos do Mar (CEM)
Na última quarta-feira (27), as equipes do corpo de bombeiros e polícia ambiental do PR solicitaram ajuda da equipe do LEC/UFPR para retirar um jacaré-de-papo-amarelo da área de acesso à praia de Pontal do Sul, em frente ao Centro de Estudos do Mar (CEM/UFPR), em Pontal do Paraná, no Litoral do Estado.
Como a ocorrência foi registrada em frente ao campus, as equipes ajudaram o filhote a retornar para o mangue, nos fundos da universidade, de onde ele provavelmente tenha vindo com as chuvas dos últimos dias.
JACARÉ-DE-PAPO-AMARELO
O jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris) é um réptil crocodiliano que vive no sudeste da América do Sul, em ecossistemas que abrangem as bacias hidrográficas dos rios Paraná, Paraguai, Uruguai e São Francisco. É também encontrado em ecossistemas costeiros como mangues.
O animal silvestre pode chegar a medir até três metros de comprimento, é carnívoro e possuindo uma longa expectativa de vida (50 anos).
É muito dependente da água para sua sobrevivência.
Qualquer dúvida ou denúncia para realizar com relação a crimes ambientais ou situações que envolvam animais silvestres, o Batalhão Ambiental indica o contato telefônico direto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), pelo 152 ou com o disque-denúncia, pelo 181, além do e-mail: [email protected].
Pontal do Paraná
Idosa morre após ser atropelada por motociclista com mandado de prisão
Foi na PR-412 em Praia de Leste
Um acidente de trânsito, na noite de sábado (14), na rodovia PR-412, em Praia de Leste, Pontal do Paraná, resultou na morte de Elizabeth Nogueira, de 71 anos.
A idosa, que residia em Paranaguá, estava acompanhada de um homem 67 anos, quando os dois foram atropelados por uma motocicleta, por volta das 19 horas.
As vítimas foram socorridas pelo Samu e encaminhadas ao pronto-socorro de Praia de Leste, mas a mulher não resistiu, entrando em óbito na unidade de saúde.
O condutor da moto, que ao ser abordado por agentes da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) mentiu o nome, acabou preso e foi levado para a delegacia da Polícia Civil, no balneário Ipanema.
Assim que ocorreu o acidente, o condutor da moto foi submetido ao teste do bafômetro e liberado, mas quando veio a notícia do falecimento da idosa, a Polícia Civil solicitou o encaminhamento do motociclista e do veículo à delegacia, para que fossem tomadas as providências necessárias para o esclarecimento do acidente.
Foi então, que foi constatado que o motociclista estava mentindo o nome e que, na verdade, ele se chamava Douglas Rogerio Lopes Correia, de 28 anos, contra o qual havia um mandado de prisão em aberto.
Diante da situação, foi dado cumprimento à ordem de prisão contra o rapaz, que ainda deverá responder por falsidade ideológica, por ter mentido o nome, e por homicídio culposo (sem intenção).