TECNOLOGIA
Ferramentas e recursos on-line que podem lhe ajudar a descobrir sua verdadeira vocação
Na internet você pode encontrar o que realmente lhe apaixona
Graças ao advento de novas tecnologias em nossa vida diária, hoje podemos dizer que nunca é tarde demais para descobrir o que realmente queremos fazer com nossas vidas e qual será nossa profissão.
O século 21 é caracterizado por sua maior propensão à mudança e é por isso que é necessário manter-se a par das últimas tendências on-line que podem nos ajudar a encontrar o que realmente nos apaixona.
Na nota a seguir, alguns exemplos que podem ajudá-lo.
Existem muitas diferenças entre o mundo em que vivemos hoje e aquele em que nossos pais e avós viveram. Entre todos esses pontos diferentes, a relação com o emprego e com o dinheiro é um dos mais interessantes de analisar.
Embora nos manuais de psicologia não esteja totalmente claro quando a verdadeira vocação é encontrada durante toda uma vida, a verdade é que com o advento da revolução tecnológica, estes tempos se tornaram ainda mais flexíveis. Sem ir mais longe, há muitas pessoas que decidem fazer uma volta de 180 graus em sua vida profissional numa idade avançada.
A verdade é que passamos cerca de um terço do nosso tempo conectados à Internet por diferentes razões: seja trabalho, estudo ou entretenimento, estamos constantemente expostos a diferentes estímulos que podem nos fazer descobrir um novo mundo e querer mudar nossa vida.
Blogs especializados, tutoriais, vídeos do YouTube ou cursos on-line podem ser a chave para encontrar o que nos apaixona. A seguir, revisaremos algumas alternativas que podem ser encontradas de forma prática e simples para despertar em você aquele gênio que você nem sequer conhecia.
Em primeiro lugar, nos últimos anos surgiram ferramentas que são muito úteis para os milhões de usuários que navegam na web todos os dias, como os editores on-line. Para aqueles que estão procurando como fazer um vídeo ou em como criar vídeo com fotos, a resposta nunca foi tão fácil graças aos recursos que abundam nos motores de busca da web.
Estas ferramentas, que têm uma interface simples, preditiva e confiável, permitem que muitas pessoas descubram que sua verdadeira paixão está dentro do campo audiovisual, elas simplesmente nunca tiveram os estímulos necessários para desenvolver essa vocação. Afinal de contas, quem não queria rodar um filme depois de sair do cinema quando criança?
Algo semelhante acontece com a programação web: a matemática e as equações nunca foram as disciplinas mais populares na escola, mas as novas tecnologias conseguiram resgatá-las.
Atualmente você pode encontrar centenas de cursos gratuitos ou muito baratos que lhe permitem entrar no complexo e excitante mundo da programação de uma forma didática e até mesmo divertida.
Nesse sentido, deve-se notar que os programadores são um dos empregos mais procurados nos últimos anos, o que leva a que seja também um dos mais bem remunerados. Uma grande vantagem é que você pode fazer isso remotamente de qualquer lugar do mundo.
Finalmente, o surgimento de blogs especializados e redes sociais que nos permitem compartilhar nossos escritos, fez com que cada vez mais usuários lançassem seu sonho de se tornar escritores, ganhando leitores de todo o mundo.
Nos últimos anos, tem sido cada vez mais frequente o caso de livros publicados por grandes editoras que nasceram de projetos on-line. A grande aceitação do público e sua rápida disseminação foram fundamentais para sua entrada em um mercado editorial que também foi alterado por novas tecnologias.
TECNOLOGIA
ALERTA: Falha no WhatsApp permite que contas sejam bloqueadas
Aplicativo possibilita que cibercriminosos apliquem novo golpe virtual
A ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, alerta os usuários do WhatsApp sobre um possível ataque ao qual os cibercriminosos podem recorrer e por meio do qual podem suspender contas usando apenas o número de telefone dos usuários.
O golpe ocorre da seguinte maneira: ao configurar uma conta WhatsApp pela primeira vez em um dispositivo, o número de telefone é solicitado para enviar um código de verificação. Assim que o código é inserido, a chave do duplo fator de autenticação (2FA) é solicitada para confirmar a identidade do usuário. Esse ataque específico se aproveita de um lapso na segurança de dois processos independentes do WhatsApp.
No entanto, não há como impedir que alguém use qualquer número no processo de verificação. Se um invasor fizer isso, o usuário receberá chamadas e mensagens do WhatsApp com um código de verificação, junto com uma notificação solicitando que não compartilhe o código de registro com ninguém. O cibercriminoso pode fazer isso repetidamente e o usuário pode não prestar atenção às mensagens, considerando que é um erro.
Essas solicitações acabam por acionar o limite do WhatsApp para o número de vezes que os códigos podem ser enviados e também faz com que o código seja bloqueado após várias tentativas malsucedidas, em ambos os casos por 12 horas. Durante esse tempo, o aplicativo continuará a funcionar normalmente, mas o invasor terá bloqueado a capacidade de enviar um novo código ou inseri-lo na tela de verificação. Portanto, o tempo de inatividade pode não afetar o usuário, a menos que ele efetue logout durante esse período.
O invasor pode, então, criar um novo endereço de e-mail e enviar uma mensagem para a equipe de suporte do WhatsApp com o assunto “telefone perdido/roubado”, solicitando a desativação do número do usuário. A plataforma, aparentemente, irá verificar a “identidade” apenas enviando um e-mail automático solicitando o número de telefone do usuário; assim, o atacante se faz passar pela identidade do usuário legítimo.
Desta forma, o WhatsApp irá desativar a conta e, com o limite de tentativas de verificação ultrapassado, o usuário não poderá fazer login até 12 horas depois e o código de verificação precisa ser solicitado novamente.
Infelizmente, se o invasor não parar e decidir repetir esse processo três vezes consecutivas que aciona o bloqueio de 12 horas, o WhatsApp passará por uma falha e exibirá uma mensagem dizendo “tente novamente após -1 segundo”. Os pesquisadores alertam que, se o invasor chegar a esse ponto, não haverá como o usuário recuperar a conta a menos que encontre alguém no WhatsApp disposto a ajudar.
Em declarações à revista Forbes, um porta-voz do WhatsApp disse que “fornecer um endereço de e-mail e duplo fator de autenticação ajudará nossa equipe de atendimento ao cliente a ajudar as pessoas caso encontrem esse problema. As circunstâncias identificadas por este investigador violariam nossos termos de serviço e encorajamos qualquer pessoa que precise de ajuda a enviar um e-mail para nossa equipe de suporte para que possamos investigar”.
O problema chamou a atenção do especialista em segurança da ESET Jake Moore, que recentemente mostrou como alguém pode assumir o controle de sua conta do WhatsApp apenas sabendo seu número de telefone. Moore advertiu que a nova falha deve ser levada a sério, especialmente porque pode afetar milhões de pessoas e é fácil de ser feita.
“Não há como optar por não ser descoberto no WhatsApp. Qualquer pessoa pode digitar um número de telefone para ver se há uma conta associada. Além disso, melhorar a privacidade ajudaria a proteger os usuários contra isso, além de forçar as pessoas a implementar um PIN de verificação em duas etapas”, acrescentou Moore.
Para saber mais sobre segurança da informação, acesse o portal de notícias da ESET: https://www.welivesecurity.com/br/