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Paraná

Cigarros eletrônicos são apreendidos com aluno de 11 anos em escola no Paraná

Situação ocorreu nesta terça-feira (30), em Francisco Beltrão

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Em Francisco Beltrão, no Sudoeste do Estado, uma policial militar que acompanhava o recreio em uma escola foi abordada por alguns alunos, os quais denunciaram que um estudante estaria mostrando cigarros eletrônicos para os demais.

A situação ocorreu nesta terça-feira (30), na Escola Municipal Nossa Senhora do Sagrado Coração, no bairro Padre Ulrico. A soldado Francine, do Batalhão de Patrulha Escolar, ministrava uma aula do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – PROERD, aos alunos do 5º ano. 

Após a aula, o estudante, que tem 11 anos, foi chamado em particular e questionado se a denúncia procedia e ele respondeu que sim. Entretanto, relatou que os seis cigarros eletrônicos seriam de outra aluna, que pediu para descartá-los. 

Em conversa com a menina que seria a “proprietária dos vapers”, a mesma disse que não sabia informar como os dispositivos foram parar em sua mochila. Diante dos fatos, o Conselho Tutelar do Município foi acionado, os pais dos dois alunos foram chamados e o caso foi encaminhado para a 19ª Subdivisão Policial.

DEFs
Os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) são aparelhos criados com o objetivo de substituir o cigarro convencional. Possuem diferentes formatos (podem ser parecidos com cigarros, canetas, pen drives, etc, e há também os chamados tanques) e mecanismos. Todos
funcionam com uma bateria que aquece um líquido, um bastão de tabaco ou ervas secas.

Em sua maioria, contêm aditivos com sabores, inúmeras substâncias tóxicas e nicotina – droga que causa dependência, adoecimento e morte.

CLIQUE AQUI e acesse a cartilha do Ministério da Saúde.

Com informações da PMPR

Paraná

Policial civil é flagrado desviando objetos de veículo apreendido no Paraná

Agente foi preso, mas acabou solto pela Justiça

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Foto: Divulgação

Em Rolândia, no Norte do Paraná, um policial civil foi flagrado desviando estepe e bateria de um veículo que havia sido apreendido com drogas. Alessandro Carvalho da Silva chegou a ser preso, mas teve a liberdade concedida pela Justiça.

A situação aconteceu na última sexta-feira (13). Imagens registradas por câmeras de vigilância da Delegacia mostram que, pela manhã, Alessandro pegou os objetos do carro e colocou em uma viatura da Polícia Civil. No início da tarde, perto das 12h45, o policial chega na delegacia em seu veículo particular e tira os itens do porta-malas.

O Ministério Público considerou a conduta do policial de “extrema gravidade” e solicitou a prisão preventiva. Entretanto, o juiz Alberto José Ludovico mandou soltar o agente porque o crime “não foi cometido com violência contra a pessoa, não causou clamor público e os objetos foram rapidamente recuperados”.

O magistrado, porém, proibiu o acesso do suspeito a qualquer delegacia e suspendeu o exercício da função pública dele, além de outras medidas cautelares.

A defesa argumentou que Alessandro removeu os objetos como “medida preventiva para evitar que o automóvel fosse retirado do local de forma inadequada” e que “tudo não passa de um mal-entendido”.

Em nota, a Polícia Civil do Paraná informou que o acusado foi afastado das funções e vai responder por peculato, que é o crime praticado por funcionário público. 

“A PCPR prendeu um servidor pela prática de peculato, nesta sexta-feira (13), em Rolândia. Ele foi autuado em flagrante, afastado de suas funções e irá responder criminalmente.

A PCPR reafirma seu compromisso com a integridade institucional e o cumprimento rigoroso das leis, assim também conduzirá Procedimento Administrativo Disciplinar que poderá culminar com a demissão do servidor investigado.

A instituição atua de forma firme e transparente para punir quaisquer desvios de conduta de seus policiais, garantindo que todos os envolvidos em atividades ilícitas sejam responsabilizados conforme a legislação vigente.”

Com informações do G1 Paraná

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Homem é condenado a 33 anos de prisão por matar esposa após discussão em churrasco

Crime ocorreu em março deste ano, em Cascavel

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Um homem foi condenado a 33 anos e 4 meses de prisão por matar a esposa após uma discussão durante um churrasco em família. Vanderi de Souza cometeu o crime no dia 29 de março deste ano, em Cascavel, no Oeste do Paraná. O casal estava junto há 25 anos e, após um período separados, haviam reatado apenas uma semana antes do ocorrido.

 Ao chegar no local, a Polícia Militar encontrou a vítima, identificada como Márcia Coelho de Souza, de 42 anos, com diversos ferimentos, caída na área externa da própria casa, com uma faca cravada no tórax. O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) foi acionado, mas a mulher não resistiu e morreu no hospital.

Familiares de Márcia relataram que houve um desentendimento entre os dois e, na sequência, o homem partiu para cima da vítima. De acordo com a PM, a mulher possuía medida protetiva contra o agressor que fugiu mas acabou preso em Manaus/AM.

JÚRI POPULAR
A defesa de Souza afirmou que interpôs recurso para a realização de um novo júri popular, alegando que não foram analisadas as provas anexadas ao processo. A Justiça deve averiguar o pedido.

Atualmente, Vanderi está detido em Cascavel e teve a prisão mantida, de modo que não poderá recorrer da sentença em liberdade. Márcia deixa duas filhas, de 16 e 19 anos, ambas fruto do relacionamento com o agora condenado pelo homicídio.Márcia foi morta pelo marido após uma discussão durante um churrasco de família | Foto: Arquivo pessoal

Com informações da RPC

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Mulher morre após explosão em churrasqueira no Paraná

Ela teve mais de 70% do corpo queimado e faleceu após uma semana internada; o marido também sofreu queimaduras graves

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Uma mulher morreu nesta quarta-feira (11), após passar uma semana internada em estado grave no Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais, em Ponta Grossa. Adriana Guevara, de 39 anos, foi vítima de uma explosão durante um churrasco e sofreu queimaduras em mais de 70% do corpo. 

O acidente ocorreu no dia 1º de setembro em uma residência localizada na rua Vicente Kapp, no bairro Shangrilá.

De acordo com informações do Portal aRede e Jornal da Manhã, o marido de Adriana tentava acender o fogo da churrasqueira utilizando etanol quando ocorreu a explosão. Ambos sofreram queimaduras graves, mas o homem conseguiu se recuperar. Logo depois do grave acidente, a mulher foi levada às pressas para a unidade de atendimento de urgência.Adriana sofreu queimaduras em mais de 70% do corpo – Foto: Reprodução

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