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Vacinação nas escolas do Paraná continua até o dia 16
Campanha quer garantir que todos os alunos tenham a oportunidade de se imunizar; força-tarefa já aplicou mais de 160 mil doses
A vacinação nas escolas do Paraná deve se estender até o dia 16 de setembro ou até que a imunização seja realizada em todas as unidades estaduais, garantindo que todos os alunos tenham a oportunidade de se imunizar.
A prorrogação da campanha, que integra a Secretaria da Educação (Seed), foi confirmada nesta terça-feira (4) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
Esta é a segunda vez que a força-tarefa de vacinação em escolas de todo o Paraná é prorrogada. Desde o início da campanha, no dia 5 de agosto, a iniciativa já aplicou 167.983 doses de vacinas e a avaliação de 414.817 carteirinhas de vacinação.
Durante este período, a vacinação foi realizada em 1.611 escolas estaduais, o que representa 76,57% das unidades. Além disso, outras 262 escolas estaduais estão com a vacinação agendada, totalizando 1.873 escolas atendidas, correspondendo a 89,02% do total de instituições deste tipo no Paraná.
Nas escolas municipais, a imunização foi concluída em 3.160 unidades, com outras 562 escolas já agendadas, atingindo um total de 3.722 escolas (71,98%).
“O que temos notado é uma aceitação importante da imunização, o que é fundamental para o êxito dessa campanha”, destacou o secretário de Estado da Saúde, César Neves. “Seguimos dialogando com os pais e reforçando a importância da vacina. Imunizar é um ato seguro e, principalmente, uma ação de amor para com as nossas famílias”.
CONSENTIMENTO
A vacinação acontece a partir da autorização dos pais ou responsáveis, após a assinatura de um termo de consentimento. Antes de cada aplicação, as equipes de saúde avaliam a carteirinha do estudante para determinar quais vacinas ele poderá receber.
O imunizante da Influenza está integralmente disponível em todas as instituições que participam da campanha. Os alunos também podem atualizar outras vacinas, como a pentavalente, pneumocócica 10, poliomielite, DTP e HPV. Elas previnem, entre outras doenças, coqueluche, difteria, tétano e hepatite B. É válido notar que estes imunizantes poderão variar de acordo com a estratégia de distribuição adotada pelos municípios.
Da AEN
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Turista que matou morador da Ilha do Mel é condenado a 12 anos de cadeia
Crime de Ian Matiussi contra Nado Valentim ocorreu em dezembro de 2020
O Tribunal do Júri de Paranaguá condenou Ian Mattews Rosano Matiussi a 12 anos de prisão pelo assassinato de Reinaldo Valentim em dezembro de 2020, na Ilha do Mel. Nado Valentim, como o nativo era conhecido, catava latinhas quando inesperadamente foi espancado até a morte, na Praia de Fora. A decisão do Conselho de Sentença saiu por volta das 2 da manhã desta quinta-feira (19/09).
O julgamento desse crime – que chocou a comunidade insulana – era aguardado com ansiedade, tal a força descomunal praticada por Ian contra Nado, uma pessoa com deficiência cognitiva, muito querida e totalmente inofensiva, de tradicional família da Ilha do Mel. À época, Ian, que visitava a Ilha numa excursão de Guarulhos, São Paulo, alegou que estaria sob efeito de drogas e que imaginou que Nado pretendesse matá-lo.
ALIVIADOS
Familiares de Nado Valentim disseram ao Agora Litoral ter ficado aliviados com a condenação, por mais que esperassem a pena máxima, e que ele cumpra essa pena em regime fechado, sem ter chances da pena ser reduzida. “O que nos conforta é saber que da justiça divina ele não escapará”.
O assistente de acusação Giordano Sadday Vilarinho Reinert também comentou a decisão do Conselho de Sentença. “A acusação deu certo e ele [Ian] foi condenado, a princípio em regime fechado, e já saiu algemado do Fórum de Paranaguá direto para a cadeia”, afirmou o advogado. Ian Mattews Rosano Matiussi ficou preso por oito meses e aguardava o julgamento em liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica.
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Corpo de comandante de rebocador que caiu de embarcação é homenageado em Paranaguá
João Carlos Gomes, o “Fanta”, foi sepultado nesta terça-feira
Na manhã de segunda-feira, 16, a Baía de Guaraqueçaba foi marcada por um triste desfecho: o corpo de João Carlos Gomes, de 62 anos, conhecido como “Fanta”, foi encontrado após um acidente que chocou a comunidade local. O comandante de rebocador havia desaparecido no domingo, 15, ao cair de uma voadeira nas proximidades da Ilha do Guapecum.
O caso foi descoberto quando um pescador de 47 anos, que estava a bordo com João Carlos, conseguiu chegar ao trapiche da cidade em busca de ajuda. Ele relatou que ouviu o grito por socorro e, apesar de sua falta de experiência com motor de popa, assumiu a pilotagem na tentativa desesperada de localizar o amigo. Com o mau tempo dificultando a visibilidade, ele teve que se deslocaram para uma área iluminada e, então, conseguiu chegar em segurança e para pedir ajuda.
As buscas foram iniciadas imediatamente pela comunidade, que se mobilizou mesmo diante das adversidades climáticas. No entanto, somente no final da manhã de segunda-feira, com o apoio dos familiares, o corpo foi encontrado em uma área de manguezal.
O sepultamento de João Carlos ocorreu nesta terça-feira, 17, no cemitério São Benedito, na Vila São Vicente, em Paranaguá. Na ocasião, a comunidade marítima se uniu para prestar uma homenagem comovente.
Tripulações de rebocadores e representantes do Sindicato dos Trabalhadores Marítimos de Paranaguá (SETTA-PAR) se reuniram no mar celebrar a vida do comandante e reforçar os laços que unem todos aqueles que vivem e trabalham no meio marítimo.
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Aluno é salvo por monitor após engasgar em colégio de Cascavel
Câmeras registraram a rápida ação do funcionário do estabelecimento de ensino
Em Cascavel, um aluno do 7º ano do Colégio Cívico-Militar Olivo Fracaro foi salvo por um monitor, no início da tarde da última sexta-feira (13). O garoto foi socorrido após uma obstrução das vias aéreas causada por um pedaço de pão.
A situação aconteceu por volta do meio-dia, na sala da coordenação do estabelecimento de ensino, localizado no bairro Morumbi.
O estudante, que já estava cianótico e quase inconsciente, procurou a coordenação do colégio em busca de ajuda. O cabo BM RR Hartmann, monitor presente na escola, prontamente interveio e realizou a manobra de Heimlich, que foi fundamental para desobstruir as suas vias aéreas.
Graças à rápida ação e competência do militar, o aluno recebeu os cuidados necessários e conseguiu se recuperar.
Do Portal Tarobá