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Portos do Paraná investe cerca de R$ 11 milhões no combate à Covid-19

Equipes médicas e de enfermagem atuaram 24 horas no Pátio de Triagem e nos acessos de motoristas e pedestres ao cais do porto de Paranaguá.

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Fotos: Cláudio Neves

Com investimentos de quase R$ 11 milhões e 1,6 milhão de trabalhadores atendidos, a estrutura de combate à Covid-19, instalada nos terminais portuários do Paraná, completa um ano nesta quinta-feira( 25).

Nos últimos 365 dias, equipes médicas e de enfermagem atuaram 24 horas no Pátio de Triagem e nos acessos de motoristas e pedestres ao cais do porto de Paranaguá.

O porto paranaense foi o primeiro do Brasil a adotar as medidas, que continuam em vigor.

“A atividade portuária é essencial para o transporte de alimentos, insumos e maquinários. O Governo do Estado agiu rapidamente para dar as condições e a segurança necessárias para milhares de pessoas que dependem do porto para o sustento de suas famílias”, destaca o diretor-presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Segundo ele, paralisar o Porto representaria perdas graves para toda a cadeia logística, mas, principalmente, para os trabalhadores portuários.

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“A maioria dos trabalhadores portuários avulsos ganha por hora. A paralisação faria com que o rendimento dessas pessoas fosse a quase zero. A arrecadação dos impostos, cada emissão de nota fiscal dos terminais pelos serviços prestados, gera renda para o município. Então, agravaríamos ainda mais a crise econômica, sem falar do prejuízo à produção, ao escoamento e à logística do Brasil”, afirma Garcia.

Números – O investimento da empresa pública na compra de materiais, equipamentos e contratação de equipes médicas, que fazem a aferição de temperatura, avaliação de sintomas compatíveis com a Covid-19 e o encaminhamento dos casos necessários, foi de aproximadamente R$ 900 mil por mês. As estruturas ficarão montadas até quando for necessário.

As equipes incluem:

  • 14 técnicos de enfermagem,
  • 2 auxiliares administrativos,
  • 2 auxiliares de limpeza hospitalar.

A estrutura conta, ainda, com dois postos médicos e dois postos de enfermagem – um no Pátio de Triagem e outro no Edifício Dom Pedro, acesso dos trabalhadores à faixa portuária.

De março de 2020 a 28 de fevereiro de 2021, foram realizados:

  • 556 atendimentos médicos;
  • 264 pessoas apresentaram sintomas;
  • 247 casos foram descartados;
  • 26 trabalhadores foram encaminhados ao sistema de saúde municipal; e
  • 177 passaram pela coleta de exame RT-PCR, nas próprias estruturas contratadas pelo porto.

Trabalhadores – A diretora-executiva do Órgão Gestor da Mão de Obra dos Trabalhadores Portuários Avulsos do Porto de Paranaguá (OGMO-Paranaguá), Shana Bertol, considera que os cuidados adotados desde o início foram essenciais.

“Logo que a pandemia foi declarada, começamos com as ações mais ostensivas, com a instalação dessas barreiras sanitárias e o atendimento da equipe médica exclusiva para Covid, testagem rápida dos trabalhadores, além da disponibilização de todos os EPIs, álcool em gel”, conta.

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“Durante todo esse período, fizemos um acompanhamento junto aos TPAs e mais de 80% diz se sentir seguro ao realizar os seus serviços dentro do porto”, completa.

Caminhoneiros – Assim como os trabalhadores portuários, os caminhoneiros que chegam no Porto de Paranaguá para descarregar ou buscar os produtos, também percebem e aprovam as medidas.

Especialistas avaliam um ano e fazem recomendações

De acordo com o assessor especialista em Saúde e Segurança do Trabalho da Portos do Paraná, Felipe Zacharias, os aprendizados da prevenção à Covid-19 reforçam a importância de uma comunidade engajada para o bem comum.

“A gente aprendeu, acima de tudo, o respeito que temos que ter, não apenas um ao outro, mas principalmente sobre as regras de convivência e os protocolos adotados”, afirma.

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Para ele, é preciso manter o alerta e os cuidados – principalmente com o uso da máscara a todo tempo e a higienização das mãos. “Temos que nos manter vigilantes e atentos para que não tenhamos mais vidas ceifadas por esse vírus. Cada um é responsável pela vida dos demais”, comenta Zacharias.

Da Portos do Paraná
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Matrículas e rematrículas na rede estadual estão abertas até 29 de novembro

O processo é voltado para novos estudantes e também para aqueles que já fazem parte da rede, mas que ainda não confirmaram sua vaga.

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A Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR) informa que o período de matrículas e rematrículas para o ano letivo de 2025 segue aberto até 29 de novembro. O processo é voltado para novos estudantes que desejam ingressar na rede estadual e também para aqueles que já fazem parte da rede, mas que ainda não confirmaram sua vaga.

De acordo com a Seed-PR, mesmo os alunos que perderam o prazo inicial de rematrícula podem regularizar a situação dentro do período atual. “O sistema permanece aberto e é possível confirmar a vaga ou até mesmo solicitar uma nova escola, se houver interesse. Nosso objetivo é assegurar que nenhum aluno fique sem acesso à educação no próximo ano”, reforça a chefe do Departamento de Governança de Dados, Fernanda Evangelista.

O procedimento é realizado exclusivamente online, por meio da Área do Aluno no site oficial da Seed-PR. No sistema, os responsáveis ou estudantes maiores de 18 anos podem:

  • Confirmar a vaga na escola indicada pela Secretaria
  • Solicitar mudança para até três instituições de preferência
  • Escolher cursos técnicos integrados ao Ensino Médio, quando aplicável

O resultado da solicitação será enviado por e-mail, com informações sobre a alocação do estudante.

Documentos necessários

Para efetivar a matrícula ou rematrícula, os seguintes documentos devem ser apresentados:

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  • RG e CPF do estudante
  • Comprovante de residência atualizado
  • Histórico escolar
  • Comprovante de vacinação (para rematrícula)
  • Documento do responsável legal (para menores de 18 anos).

A documentação pode ser anexada na plataforma ou entregue presencialmente na escola até o início do ano letivo, previsto para 5 de fevereiro de 2025.

Da AEN

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Boletim semanal da dengue confirma mais 308 casos no Paraná

Regional de Paranaguá é a terceira com maior número de diagnósticos confirmados neste período

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O novo informe semanal da dengue, publicado nesta terça-feira (19) pela Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa), registrou mais 308 casos da doença e nenhum óbito no Estado. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 34.589 notificações, 3.981 diagnósticos confirmados e uma morte em decorrência da doença.

As Regionais de Saúde com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (967); 15ª RS de Maringá (419); 1ª RS de Paranaguá (350); 2ª RS Metropolitana (340) e 8ª RS de Francisco Beltrão (247).

ZIKA E CHIKUNGUNYA
Neste período foram confirmados 13 casos de chikungunya e 14 de zika vírus.

Confira o Boletim Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Encontrado corpo de adolescente que se afogou na tarde de domingo em Antonina

Achado foi na tarde desta segunda-feira

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O corpo do adolescente, de 13 anos, que se afogou no domingo (17), na baía de Antonina, foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros na tarde desta segunda-feira (18). Ele estava brincando com a irmã, de 15 anos, na região do Portinho, quando mergulhou e não retornou à superfície.

Equipes de resgate foram acionadas e iniciaram as buscas pelo jovem na sequência, resultando no achado do corpo sem vida na data de hoje.

O menino seria morador em Antonina e a tragédia ocorrida comoveu a cidade e região litorânea.

Até o fechamento dessa matéria, não foi divulgada a identificação da vítima.

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