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Porto de Antonina embarca 22,5 mil toneladas de farelo de soja

OPERAÇÃO EXIGE MÃO DE OBRA QUALIFICADA

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Agora Litoral
O navio Puma está atracado no Porto de Antonina para embarcar 22,5 mil toneladas de farelo de soja convencional, não transgênico. A operação exige estruturas segregadas e mão de obra altamente capacitada, por isso é especial. Este é o segundo navio que carrega o produto, neste ano. A meta é alcançar entre 300 e 350 mil toneladas até dezembro.

O produto exportado é paranaense e tem como principais destinos Holanda, Alemanha e Noruega.

“Este tipo de carga requer cuidados específicos, desde o trajeto até o porto, passando pela armazenagem e, enfim, o carregamento do navio. Poucos terminais têm estrutura para essa operação e é um diferencial oferecer o serviço em um terminal paranaense”, explica o diretor-presidente dos Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

A operação é feita pela empresa Terminais Portuários da Ponta do Félix. O presidente Gilberto Birkhan diz que atualmente são quatro armazéns separados com capacidade para armazenar 35 mil toneladas do farelo convencional.

“Esses armazéns são certificados. Para atender essa demanda, eles receberam melhorias e mantemos uma série de protocolos e cuidados porque por não ser transgênico esse produto tem que ser separado dos demais. Qualquer contaminação compromete a operação, a qualidade e o valor do produto”, explica.

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Segundo Birkhan, poucos portos no Brasil conseguem atender todas as especificidades dessa operação. “Essa vantagem de Antonina beneficia toda a cadeia, principalmente o produtor que sofre com as restrições logísticas para operar essa carga, em menor volume, mas maior valor agregado”, afirma. “Temos condições para atender produtores de todos os estados brasileiros”, acrescenta.
OPERAÇÃO – Além dos armazéns, o contêiner que recebe a carga também passa por um rígido protocolo sanitário prévio. O recipiente é carregado do produto. Um caminhão faz o transporte até o cais, onde um guindaste levanta o contêiner e o coloca no porão do navio. Dentro do porão, as portas laterais são abertas para o escoamento. Durante todo o trajeto, o farelo não tem contato com nenhum outro produto.
Nessa operação, desde o recebimento da carga até o carregamento do navio, são 16 trabalhadores portuários envolvidos, por turno.

A prancha média para o carregamento do navio tem sido de cerca de cinco mil toneladas, por dia. Ou seja, para carregar as 22,5 mil toneladas (em condições meteorológicas favoráveis) são necessários quatro dias e meio de operação.
O produto é operado desde dezembro de 2015, quando o primeiro navio carregou 25 mil toneladas. Até o momento, já são mais de 855 mil toneladas de farelo de soja não transgênica exportadas por Antonina.

Um terceiro navio para receber o produto no Porto de Antonina já está nomeado e deve atracar em meados de abril.

Da AEN
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Maioria do STF vota por manter símbolos religiosos em órgãos públicos

De acordo com MPF, a permissão dos símbolos viola os princípios constitucionais da liberdade de crença religiosa e da laicidade do Estado.

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Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta segunda-feira (25) maioria de votos para permitir a continuidade do uso de símbolos religiosos em órgãos públicos de todo o país.

Até o momento, a Corte tem seis dos 11 votos do plenário para rejeitar um recurso do Ministério Público Federal (MPF) que pede a proibição da utilização de crucifixos, imagens de santos e outros objetos nos prédios públicos.

Para o MPF, a permissão dos símbolos viola os princípios constitucionais da liberdade de crença religiosa e da laicidade do Estado.

Prevalece no julgamento virtual o voto do relator, ministro Cristiano Zanin. O ministro ressaltou que o cristianismo faz parte da formação da sociedade brasileira e que os feriados alusivos à religião, os nomes de cidades, estados e locais públicos fazem parte da cultura do Brasil. Dessa forma, segundo o ministro, a manutenção dos símbolos nas repartições não é inconstitucional.

“A presença de símbolos religiosos em prédios públicos, desde que tenha o objetivo de manifestar a tradição cultural da sociedade brasileira, não viola os princípios da não discriminação, da laicidade estatal e da impessoalidade”, escreveu Zanin.

O voto do relator foi seguido pelos ministros Flávio Dino, André Mendonça, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Edson Fachin.

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O julgamento virtual será finalizado nesta terça-feira (26).

Da Agência Brasil

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PCPR leva diversos serviços à população de Morretes nesta semana

Atendimento acontece de terça a sexta-feira, na Prefeitura

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Foto: Gabrielle Sversut/PCPR

De terça-feira (26) a quinta-feira (28), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) oferecerá serviços de polícia judiciária, orientações e exposições à população de Morretes. Registro de boletins de ocorrência, atividades lúdicas, demonstrações de perícia papiloscópica e exposição de materiais táticos e bélicos, além da confecção de Carteira de Identidade Nacional (CIN) para quem agendou previamente, serão os serviços ofertados.

O PCPR na Comunidade estará na Prefeitura, na Praça Rocha Pombo, das 9h às 17h.

PCPR NA COMUNIDADE
O PCPR na Comunidade é um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação de serviços públicos.

Com informações da AEN

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Criança de 3 anos morre afogada ao cair em piscina em Pontal do Paraná

Fatalidade ocorreu no final de semana

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Emanuel Santos de Antoni - Foto: Redes sociais

Uma fatalidade ocorrida na sexta-feira (22) em Pontal do Paraná, no litoral do Estado, devastou uma família da cidade de Imbituva, nos Campos Gerais. Emanuel Santos de Antoni, de apenas 3 anos, morreu afogado ao cair na piscina onde a família estava hospedada.

A vítima foi encaminhada ao hospital com o auxílio do Corpo de Bombeiros, mas não foi possível reanimá-la. Após a confirmação do óbito, o corpo do menino foi encaminhado ao IML de Paranaguá para exames complementares.

A trágica morte de Emanuel comoveu a região e mensagens de apoio e solidariedade tomaram conta das redes sociais neste final de semana. O velório e sepultamento do menino ocorreu no sábado (23), em Imbituva, cidade onde a família reside.

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