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Governo doa mais de 10 toneladas de alimentos para comunidades do Litoral
Foram 528 cestas distribuídas para pescadores, ribeirinhos e caiçaras.
O Governo do Paraná entregou 10,5 toneladas de alimentos para pescadores, ribeirinhos e caiçaras que vivem em nove comunidades do litoral do Estado.
Foram 528 cestas distribuídas, em uma ação que reuniu Portos do Paraná, Conselho dos Povos de Comunidades Tradicionais do Paraná, Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (Sudis), Defesa Civil de Paranaguá, Polícia Militar Ambiental e Corpo de Bombeiros.
O esforço atendeu 15 famílias da Ilha da Cotinga, 90 em São Miguel, 28 na Ponta do Ubá, 50 na Eufrasina, 25 na Europinha, 45 na Ilha do Teixeira, 125 na praia de Encantadas (Ilha do Mel), 50 em Piaçaguera e 100 no Amparo.
A participação da Portos do Paraná segue as medidas de atenção com toda a população que vive na região de atuação dos portos de Paranaguá e Antonina. “Essa ação soma-se a tantas outras que são executadas junto aos pescadores e comunidades tradicionais”, diz o diretor de Meio Ambiente da empresa pública, João Paulo Ribeiro Santana.
“Essas comunidades tradicionais dependem do comércio autônomo e artesanal, estão localizadas em lugares de difícil acesso e precisam manter o isolamento social. A Portos do Paraná faz questão de ajudar na ação, pois reforça o reconhecimento e o respeito que a empresa tem pela identidade cultural dessa população”, acrescenta.
As ações fazem parte do pacote social de atenção do Governo do Estado contra a Covid-19. Os investimentos, segundo Denilton Laurindo, presidente do Grupo de Trabalho dos Povos e Comunidades Tradicionais do Estado, somam R$ 400 milhões.
“Além dos alimentos, reforçamos para eles a importância de manter o distanciamento social e os cuidados pessoais com a higiene, lavando bem as mãos com água e sabão ou usando álcool gel quando não for possível”, enfatizou.
“Também é preciso alertar as pessoas que não pertencem a comunidade e que fazem turismo nas ilhas. O ideal é restringir a entrada”.
CUIDADO
O líder da tribo Mbyá Guarani, Dionísio Rodrigues, recebeu as cestas na Ilha da Cotinga. “Essa doação é muito importante, em um momento que temos grande dificuldade. Muitas famílias que dependem da venda do artesanato, para comprar o que falta na cidade, não podem nem se deslocar”.
Ronie Rodrigues Ferreira, presidente da comunidade de São Miguel, também agradeceu. “É muito gratificante receber essa ajuda, tem muita gente precisando. Nessa época está difícil a comercialização do pescado e aqui toda comunidade trabalha com a carne do siri. Somos em 90 famílias”.
Na praia das Encantadas, na Ilha do Mel, os alimentos também foram recebidos com alegria.
“Vai sustentar muitas famílias que estão passando dificuldade em vista do momento de pandemia que o país atravessa. Ajuda a comunidades a se organizar de forma diferente, para que possa atravessar esse momento com um pouco mais de dignidade”, conta Marcio Agostinho Farias, representante da Associação dos nativos da Ilha do Mel e das Comunidades Tradicionais da Bacia de Paranaguá.
Da AEN
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Maioria do STF vota por manter símbolos religiosos em órgãos públicos
De acordo com MPF, a permissão dos símbolos viola os princípios constitucionais da liberdade de crença religiosa e da laicidade do Estado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta segunda-feira (25) maioria de votos para permitir a continuidade do uso de símbolos religiosos em órgãos públicos de todo o país.
Até o momento, a Corte tem seis dos 11 votos do plenário para rejeitar um recurso do Ministério Público Federal (MPF) que pede a proibição da utilização de crucifixos, imagens de santos e outros objetos nos prédios públicos.
Para o MPF, a permissão dos símbolos viola os princípios constitucionais da liberdade de crença religiosa e da laicidade do Estado.
Prevalece no julgamento virtual o voto do relator, ministro Cristiano Zanin. O ministro ressaltou que o cristianismo faz parte da formação da sociedade brasileira e que os feriados alusivos à religião, os nomes de cidades, estados e locais públicos fazem parte da cultura do Brasil. Dessa forma, segundo o ministro, a manutenção dos símbolos nas repartições não é inconstitucional.
“A presença de símbolos religiosos em prédios públicos, desde que tenha o objetivo de manifestar a tradição cultural da sociedade brasileira, não viola os princípios da não discriminação, da laicidade estatal e da impessoalidade”, escreveu Zanin.
O voto do relator foi seguido pelos ministros Flávio Dino, André Mendonça, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Edson Fachin.
O julgamento virtual será finalizado nesta terça-feira (26).
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PCPR leva diversos serviços à população de Morretes nesta semana
Atendimento acontece de terça a sexta-feira, na Prefeitura
De terça-feira (26) a quinta-feira (28), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) oferecerá serviços de polícia judiciária, orientações e exposições à população de Morretes. Registro de boletins de ocorrência, atividades lúdicas, demonstrações de perícia papiloscópica e exposição de materiais táticos e bélicos, além da confecção de Carteira de Identidade Nacional (CIN) para quem agendou previamente, serão os serviços ofertados.
O PCPR na Comunidade estará na Prefeitura, na Praça Rocha Pombo, das 9h às 17h.
PCPR NA COMUNIDADE
O PCPR na Comunidade é um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação de serviços públicos.
Com informações da AEN
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Criança de 3 anos morre afogada ao cair em piscina em Pontal do Paraná
Fatalidade ocorreu no final de semana
Uma fatalidade ocorrida na sexta-feira (22) em Pontal do Paraná, no litoral do Estado, devastou uma família da cidade de Imbituva, nos Campos Gerais. Emanuel Santos de Antoni, de apenas 3 anos, morreu afogado ao cair na piscina onde a família estava hospedada.
A vítima foi encaminhada ao hospital com o auxílio do Corpo de Bombeiros, mas não foi possível reanimá-la. Após a confirmação do óbito, o corpo do menino foi encaminhado ao IML de Paranaguá para exames complementares.
A trágica morte de Emanuel comoveu a região e mensagens de apoio e solidariedade tomaram conta das redes sociais neste final de semana. O velório e sepultamento do menino ocorreu no sábado (23), em Imbituva, cidade onde a família reside.