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Estado oferta curso de capacitação para a comunidade universitária

São 500 vagas e o prazo para se inscrever termina hoje

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Termina nesta quinta-feira (12), o prazo para inscrição no curso de aperfeiçoamento e capacitação para o desenvolvimento de ações de extensão, voltado aos professores e estudantes universitários e profissionais da carreira técnico-administrativa de instituições de ensino superior do Paraná (públicas e privadas).

Ao todo, são ofertadas 500 vagas gratuitas, com início das aulas previsto para 16 de setembro.

A iniciativa é da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e está alinhada à curricularização da extensão, que busca integrar as atividades extensionistas nos currículos dos cursos de nível superior. O objetivo é integrar a teoria e a prática, e possibilitar que os universitários desenvolvam competências e habilidades para a solução de desafios comunitários, ao mesmo tempo em que ampliam a formação acadêmica e profissional.

EAD
O conteúdo será aplicado no formato de ensino a distância, com atividades remotas e assíncronas, que totalizam 180 horas distribuídas em sete módulos de aprendizagem. Os temas abordam a origem da extensão universitária, metodologia, planejamento e gestão de políticas para práticas extensionistas.

Das vagas ofertadas, 455 estão previstas para as sete universidades estaduais. Outras 15 vagas podem ser preenchidas por inscritos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR).

Outras 15 vagas são destinadas para servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seed) e oito vagas para profissionais ligados a instituições de ensino superior privadas. Os servidores da Seti e da Fundação Araucária contam com sete vagas disponíveis.

O objetivo do curso é capacitar e qualificar pessoas para o desenvolvimento de projetos das universidades com a comunidade. A proposta é resultado de uma parceria que envolve a Universidade Virtual do Paraná (UVPR), um programa coordenado pela Seti, que reúne os centros de EAD das instituições de ensino superior ligadas ao Governo Estadual. A produção do conteúdo contou com o apoio da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), por meio do Núcleo de Tecnologia e Educação Aberta e a Distância (Nutead).

Para a coordenadora do projeto, professora Édina Schimanski, do Curso de Serviço Social da UEPG, a universidade deve se aproximar cada vez mais da comunidade e da sociedade. “Embora isso ocorra em várias frentes, a extensão é um espaço privilegiado para essa interação, promovendo transformações significativas”, afirma. “O curso de formação extensionista busca aprimorar a qualidade dos projetos e a capacitação de docentes e agentes universitários, aprofundando a relação com a comunidade”, sinaliza a professora.

Juntas, as universidades estaduais do Paraná desenvolvem mais de mil ações de extensão, entre projetos, cursos, eventos e serviços que atendem a população de forma direta ou indireta.

LEGISLAÇÃO
A extensão passou a ser obrigatória nos currículos dos cursos de graduação para as instituições públicas e privadas. As diretrizes para a extensão na educação superior brasileira são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e as avaliações do Ministério da Educação (MEC) consideram o percentual previsto para atividades extensionistas nos currículos.

Edital AQUI.

Da AEN

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Corpo de comandante de rebocador que caiu de embarcação é homenageado em Paranaguá

João Carlos Gomes, o “Fanta”, foi sepultado nesta terça-feira

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Na manhã de segunda-feira, 16, a Baía de Guaraqueçaba foi marcada por um triste desfecho: o corpo de João Carlos Gomes, de 62 anos, conhecido como “Fanta”, foi encontrado após um acidente que chocou a comunidade local. O comandante de rebocador havia desaparecido no domingo, 15, ao cair de uma voadeira nas proximidades da Ilha do Guapecum.

O caso foi descoberto quando um pescador de 47 anos, que estava a bordo com João Carlos, conseguiu chegar ao trapiche da cidade em busca de ajuda. Ele relatou que ouviu o grito por socorro e, apesar de sua falta de experiência com motor de popa, assumiu a pilotagem na tentativa desesperada de localizar o amigo. Com o mau tempo dificultando a visibilidade, ele teve que se deslocaram para uma área iluminada e, então, conseguiu chegar em segurança e para pedir ajuda.

As buscas foram iniciadas imediatamente pela comunidade, que se mobilizou mesmo diante das adversidades climáticas. No entanto, somente no final da manhã de segunda-feira, com o apoio dos familiares, o corpo foi encontrado em uma área de manguezal.

O sepultamento de João Carlos ocorreu nesta terça-feira, 17, no cemitério São Benedito, na Vila São Vicente, em Paranaguá. Na ocasião, a comunidade marítima se uniu para prestar uma homenagem comovente.

Tripulações de rebocadores e representantes do Sindicato dos Trabalhadores Marítimos de Paranaguá (SETTA-PAR) se reuniram no mar celebrar a vida do comandante e reforçar os laços que unem todos aqueles que vivem e trabalham no meio marítimo.

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Aluno é salvo por monitor após engasgar em colégio de Cascavel

Câmeras registraram a rápida ação do funcionário do estabelecimento de ensino

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Em Cascavel, um aluno do 7º ano do Colégio Cívico-Militar Olivo Fracaro foi salvo por um monitor, no início da tarde da última sexta-feira (13). O garoto foi socorrido após uma obstrução das vias aéreas causada por um pedaço de pão. 

A situação aconteceu por volta do meio-dia, na sala da coordenação do estabelecimento de ensino, localizado no bairro Morumbi.

O estudante, que já estava cianótico e quase inconsciente, procurou a coordenação do colégio em busca de ajuda. O cabo BM RR Hartmann, monitor presente na escola, prontamente interveio e realizou a manobra de Heimlich, que foi fundamental para desobstruir as suas vias aéreas.

Graças à rápida ação e competência do militar, o aluno recebeu os cuidados necessários e conseguiu se recuperar.

Do Portal Tarobá

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Marcado julgamento de turista que matou morador da Ilha do Mel em 2020

Ato de selvageria de Ian Matiussi tirou a vida de “Nado” Valentim.

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Ian matou Nado com chutes e socos

Começa nesta quarta-feira (18/09), em Paranaguá, o julgamento de Ian Matthews Rosano Matiussi, réu confesso de um ato de selvageria que tirou a vida de Reinaldo Valentim, conhecido na Ilha do Mel por “Nado”, de 49 anos, no final de dezembro de 2020.

Na noite de 28 de dezembro, Ian Matiussi – que residia em Guarulhos/SP e estava numa excursão – espancou Nado até a morte no “Mar de Fora”, em Encantadas. Ele disse em depoimento à polícia que teria imaginado que o nativo estaria planejando a sua morte.

Nado Valentim recolhia latinhas na areia da praia quando foi inesperadamente atacado por Ian, que admitiu ter fumado maconha e entrado em paranoia após ingerir uma bebida com MD (droga derivada da anfetamina em formato de pó cristalizado).

O suposto delírio teria feito com que Ian partisse para cima de Nado com chutes e socos e depois aplicasse um mata-leão no nativo. De tradicional família da Ilha do Mel, Nado não reagiu, visto que, além de apanhado de surpresa, sofria com deficiência mental.

PEDIDO NEGADO

A defesa de Ian Mattews Rosano Matiussi, que tinha 19 anos na data do crime, tentou desaforar o julgamento (levá-lo para uma outra comarca devido à comoção que o caso promoveu), mas o pedido foi negado. Nesta quarta-feira, a partir das 9 horas, ele sentará no banco dos réus, e a expectativa da família de Nado Valentim é que a justiça seja feita.

“Nada vai trazer o Nado de volta, mas uma selvageria como essa não pode passar impune. Ele tirou do nosso convívio uma pessoa incrível, um ser humano com alma de criança, que não fazia mal a ninguém”, disse uma familiar de Nado Valentim.

Já o advogado Giordano Reinert, que atuará como assistente de acusação, espera que a condenação de Ian Matiussi ocorra “até para resgatar a dignidade e o senso de justiça aos familiares da vítima.”

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