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Brasil contabiliza 4.256 infectados e 136 mortos pelo coronavírus

Paraná tem 152 confirmações da doença; Litoral tem 16 casos em investigação.

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O Ministério da Saúde divulgou seu balanço sobre o coronavírus na tarde deste domingo (29) com o consolidado de 4.256 casos de pessoas infectadas pelo vírus. Até o momento, foram registradas 136 mortes pela Covid-19 no país.

A análise dos números indica ainda o avanço acelerado da doença. Os primeiros 1.000 casos confirmados foram registrados em um período de 25 dias (de 26 de fevereiro a 21 de março). Os outros 3.000 casos foram confirmados em apenas sete dias (de 21 a 29 de março).

O coronavírus já está presente nas 27 unidades da Federação. Há óbitos registrados em 13 delas.

O estado de São Paulo se mantém na dianteira, com 1.451 doentes e 98 mortes, seguido pelo Rio de Janeiro, que apresenta atualmente 600 pessoas infectadas e 17 óbitos. O Ceará tem 348 pessoas infectadas e registrou cinco mortes. Na sequência, o Distrito Federal contabilizou 289 casos da doença e uma morte.

O Rio Grande do Sul apresenta um quadro de 226 infectados e duas mortes. O ministério confirma a existência de 194 positivos para o vírus em Santa Catarina, que já registrou uma morte. Na Bahia, há 154 doentes e uma morte.

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O Amazonas também apresenta uma morte por coronavírus e 140 pessoas infectadas. Já o estado de Pernambuco apresenta um índice de mortalidade elevado: para 73 pacientes, registrou cinco mortes por coronavírus. O Rio Grande do Norte, com 68 infectados, tem apenas uma morte na lista.

O estado do Piauí, que registra apenas 14 pacientes com coronavírus, tem um óbito confirmado da doença: o prefeito de São José do Divino, Antônio Nonato Lima Gomes, de 57 anos.

ESTADOS QUE NÃO REGISTRARAM MORTES
Entre as unidades da Federação onde não ocorreram óbitos por Covid-19, o número de casos de infecção por coronavírus é :

  • Minas Gerais – 231
  • Espírito Santo – 60
  • Mato Grosso do Sul – 36
  • Acre – 34
  • Pará – 18
  • Alagoas – 17
  • Roraima – 16
  • Maranhão – 16
  • Mato Grosso – 16
  • Sergipe – 16
  • Paraíba – 14
  • Tocantins – 9
  • Roraima – 6
  • Amapá – 4

PARANÁ TEM 152 CONFIRMAÇÕES E DUAS MORTES
Segundo o Boletim da Secretaria de Saúde, divulgado neste domingo (29), o Paraná contabilizou mais 16 casos de coronavírus.

Os novos pacientes são oito homens e oito mulheres, moradores de Curitiba (1), Umuarama (1), Londrina (2), Medianeira (1), Contenda (1), Peabiru (1), Cascavel (1), Maringá (1), São José dos Pinhais (1), Marechal Cândido Rondon (1), Terra Rica (1), Foz do Iguaçu (3) e fora do estado, na Venezuela (1).

O total hoje é de 152 confirmações da doença. Destes, cinco não residem no estado. Há 2.580 casos descartados e 696 em investigação.
LITORAL TEM 16 EM INVESTIGAÇÃO
Já o Litoral aparece com 16 casos suspeitos: Paranaguá (6), Pontal do Paraná (5), Matinhos (3), Guaratuba (1), Morretes (1).

VEJA AQUI A ÍNTEGRA DO BOLETIM

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Movimentação nos portos do Paraná cresce 8% no acumulado de janeiro a outubro

Portos de Paranaguá e Antonina movimentaram 57.633.026 toneladas em mercadorias nos dez primeiros meses do ano

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Entre os meses de janeiro e outubro deste ano, os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram 57.633.026 toneladas em mercadorias, representando um crescimento de 8% em comparação com o mesmo período do ano passado, que foi de 53.360.117 toneladas.

“Estamos continuamente aperfeiçoando nossa infraestrutura, investindo na expansão de nossa capacidade e na administração. O resultado disso é o crescimento constante da produtividade. Atualmente, somos os portos com a melhor gestão portuária do país e trabalhamos duro para manter o alto nível de qualidade exigido pelo mercado”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

A commodity com maior volume no período foi soja, com 12.851.300 toneladas exportadas em 2024, valor 4% maior que no mesmo período de 2023 (12.401.832). A soja em grão é utilizada como matéria-prima para indústrias de diversos segmentos, que vão desde o alimentício até os setores de cosméticos e plásticos.

A segunda commodity com maior volume foi de fertilizantes, com 8.960.380 toneladas importadas este ano. No ano passado, foram 7.908.320 toneladas movimentadas entre janeiro e outubro, um crescimento de 13%. Os portos paranaenses são o principal caminho para a entrada dessa commodity no país, representando 24% da movimentação nacional.

O terceiro segmento com maior operação foi a de contêineres, com 1.306.395 TEUs (unidade equivalente a contêineres de 20 pés de comprimento) movimentados tanto em importação quanto em exportação, representando um crescimento de 31% em comparação com 2023 (1.000.343 TEUs). Os contêineres com controle de temperatura lideram a movimentação, impulsionados pela grande demanda de carne congelada do Oriente Médio.

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“Temos que considerar também o incremento da demanda por cargas conteinerizadas em nosso terminal de contêineres, que é o mais qualificado da América do Sul em relação à capacidade de movimentação. Tivemos mais de 1,3 milhão de TEUs movimentados até o final de outubro, um resultado excelente até o momento”, afirmou o diretor de Operações, Gabriel Vieira.

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES – As importações pelos portos do Paraná foram o destaque do período. Ao todo, foram movimentadas 22.095.672 toneladas entre janeiro e outubro de 2024, em comparação com as 18.161.339 toneladas registradas no ano passado, o que representa um crescimento de 22%. As exportações apresentaram crescimento de 1% no período, passando de 35.198.778 toneladas em 2023 para 35.537.354 toneladas em 2024.

Da AEN

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Maioria do STF vota por manter símbolos religiosos em órgãos públicos

De acordo com MPF, a permissão dos símbolos viola os princípios constitucionais da liberdade de crença religiosa e da laicidade do Estado.

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Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta segunda-feira (25) maioria de votos para permitir a continuidade do uso de símbolos religiosos em órgãos públicos de todo o país.

Até o momento, a Corte tem seis dos 11 votos do plenário para rejeitar um recurso do Ministério Público Federal (MPF) que pede a proibição da utilização de crucifixos, imagens de santos e outros objetos nos prédios públicos.

Para o MPF, a permissão dos símbolos viola os princípios constitucionais da liberdade de crença religiosa e da laicidade do Estado.

Prevalece no julgamento virtual o voto do relator, ministro Cristiano Zanin. O ministro ressaltou que o cristianismo faz parte da formação da sociedade brasileira e que os feriados alusivos à religião, os nomes de cidades, estados e locais públicos fazem parte da cultura do Brasil. Dessa forma, segundo o ministro, a manutenção dos símbolos nas repartições não é inconstitucional.

“A presença de símbolos religiosos em prédios públicos, desde que tenha o objetivo de manifestar a tradição cultural da sociedade brasileira, não viola os princípios da não discriminação, da laicidade estatal e da impessoalidade”, escreveu Zanin.

O voto do relator foi seguido pelos ministros Flávio Dino, André Mendonça, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Edson Fachin.

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O julgamento virtual será finalizado nesta terça-feira (26).

Da Agência Brasil

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PCPR leva diversos serviços à população de Morretes nesta semana

Atendimento acontece de terça a sexta-feira, na Prefeitura

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Foto: Gabrielle Sversut/PCPR

De terça-feira (26) a quinta-feira (28), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) oferecerá serviços de polícia judiciária, orientações e exposições à população de Morretes. Registro de boletins de ocorrência, atividades lúdicas, demonstrações de perícia papiloscópica e exposição de materiais táticos e bélicos, além da confecção de Carteira de Identidade Nacional (CIN) para quem agendou previamente, serão os serviços ofertados.

O PCPR na Comunidade estará na Prefeitura, na Praça Rocha Pombo, das 9h às 17h.

PCPR NA COMUNIDADE
O PCPR na Comunidade é um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação de serviços públicos.

Com informações da AEN

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