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Aposta de Morretes acerta 14 números da Lotofácil e ganha R$ 1,5 mil

Quatro apostas acertaram as 15 dezenas e levaram R$ 393.204,24, cada

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Uma aposta simples feita em Morretes acertou 14 números no concurso 2727 da Lotofácil, realizado nesta segunda-feira (30), em São Paulo, e ganhou R$ 1.510,00.

Prêmio principal: Quatro apostas sendo, três de Brasília (DF) e uma de São Paulo (SP), acertaram as 15 dezenas e cada uma levou R$ 393.204,24.

Os números sorteados foram:

02 – 03 – 04 – 08 – 09 – 10 – 11 – 12 – 13 – 16 – 17 – 18 – 19 – 20 – 23.Próximo sorteio – O próximo sorteio da Lotofácil acontece nesta terça-feira (31), com prêmio estimado em R$ 1,5 milhão.

Hoje também tem sorteio da Quina (R$ 5,2 milhões), Dupla Sena (R$ 600 mil), Timemania (R$ 100 mil) e do Dia de Sorte (R$ 700 mil).

Os eventos acontecem no Espaço da Sorte, na capital paulista, com transmissão ao vivo a partir das 20h, pelo canal da Caixa no Youtube e pela página oficial da Caixa no Facebook.

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pelo site da Caixa Econômica Federal. Para apostar pela internet é necessário ter mais de 18 anos e realizar um cadastro.

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Governo prepara projeto que visa banir celular das escolas

PL deve ser divulgado em outubro

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O Ministério da Educação está preparando um projeto de lei que visa proibir o uso de celulares em escolas públicas e privadas do Brasil. De acordo com o Governo Federal, o PL, que deve ser divulgado em outubro, visa dar segurança jurídica para estados e municípios que já vinham discutindo a proibição.

Em julho, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) divulgou relatório no qual sugere que os celulares sejam banidos das escolas. Segundo a Unesco, restrições já são adotadas na França, nos EUA, na Finlândia, na Itália, na Espanha, em Portugal, na Holanda, no Canadá, na Suíça e no México.

RESTRIÇÕES

As restrições vêm se intensificando nos últimos anos no Brasil, seja por iniciativa das próprias escolas ou por regulamentações municipais ou estaduais. Segundo a pesquisa TIC Educação 2023, lançada no início de agosto pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, o uso de celular já é proibido em 28% das escolas urbanas e rurais do Brasil. Além disso, 6 em cada 10 escolas adotam algum tipo de regra, como determinar horários e locais específicos em que o aparelho pode ser acessado.

Ainda segundo o levantamento da TIC Educação, entre as instituições que atendem apenas alunos mais novos, a parcela das que proíbem a utilização do celular passou de 32% (em 2020) para 43% (em 2023).

Considerando as instituições que oferecem também os anos finais do ensino fundamental, a porcentagem subiu de 10% para 21% nesse período. Já nos colégios com ensino médio, o controle parece ser menor: apenas 8% baniram o uso do aparelho.

BANIR

O relatório mais recente da Unesco sobre o tema faz uma leitura crítica da tecnologia nas salas de aula e afirma que seu uso não pode ser “soberano”.

A entidade chama a atenção para os possíveis prejuízos na concentração dos estudantes e chega a sugerir que os celulares sejam banidos das escolas. De acordo com a agência da ONU, menos de um em cada quatro países do mundo adotou políticas de restrição para os smartphones nas escolas.

Outro estudo, feito pela Universidade de Stavanger, na Noruega, em 2012, diz que apenas “scrollar” um site, em vez de virar a página de um livro físico, atrapalha a memória e prejudica a interpretação.

E a Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostrou que esse excesso de tecnologia leva a prejuízos na comunicação, problemas no sono e atrasos no desenvolvimento cognitivo.

Para Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação, o celular tem estado presente e intermediado as relações e vivências de crianças e adolescentes, e isso não pode continuar acontecendo, especialmente no ambiente escolar.

“É preciso colocar um limite firme e rigoroso, para que o aluno possa ter seu desenvolvimento cognitivo e seu aprendizado garantidos, além de preservar a convivência social e desenvolvimento emocional. E é importante que esses protocolos sejam determinados pelos estados e municípios, inclusive, para dar suporte aos gestores escolares”, disse Priscila.

MUNDO

Na França, o uso de celular durante o período de aulas, inclusive nos intervalos, é proibido desde 2018 para estudantes até 15 anos. O programa ainda enfrenta desafios.

Nas escolas da Holanda, celulares, tablets, relógios inteligentes e outros equipamentos eletrônicos estão banidos desde 1º de janeiro deste ano. O uso dos equipamentos só é permitido se tiver relação com a aula. A proibição é resultado de um acordo entre Ministério da Educação local, escolas e entidades do setor.

Desde 2021, o Ministério da Educação chinês proibiu os alunos de levarem smartphones para a escola. Os pais dos alunos que querem levar os aparelhos devem preencher um formulário de solicitação, mas o estudante ainda deve entregar o aparelho para os professores durante o horário das aulas.

Referência em ensino, a Finlândia também discute medidas contra celulares nas escolas. No início do ano letivo atual no país, muitas cidades grandes implementaram a proibição do uso de aparelhos eletrônicos. O governo prepara uma lei nacional para limitar o uso dos celulares no período escolar.

Com informações do G1

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Força Nacional vai atuar na segurança do Paraná

Agentes irão apoiar no combate às organizações criminosas, entre outras ações

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Foto: Daiane Mendonça

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) nos estados do Paraná e em Roraima. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (20), no Diário Oficial da União (DOU).

No Paraná, os agentes apoiarão ações contra organizações criminosas e crimes transnacionais nas regiões fronteiriças e de costa marítima. Já em Roraima, a Força Nacional de Segurança Pública agirá por 90 dias na Terra Indígena (TI) Pirititi, que ocupa cerca de 43 mil hectares no município de Rorainópolis, em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e em conjunto com os órgãos de segurança pública do estado.

A quantidade de agentes ainda não foi definida. Segundo as portarias publicadas, ela será determinada a partir do planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Da Agência Brasil

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Mutirão retira quase 3 toneladas de resíduos na Ilha do Mel

Ação aconteceu nesta quinta-feira (19) entre a Ponta Oeste e Nova Brasília

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Na quinta-feira (19), 40 voluntários participaram do 2º Mutirão de Limpeza das Praias na Ilha do Mel. A ação, realizada entre a Ponta Oeste e a Nova Brasília, resultou na retirada de quase 3 toneladas de resíduos, incluindo plásticos, isopor, sucata e metais.

A iniciativa, promovida pelas Comunidades Tradicionais da Ilha do Mel e pela Associação de Nativos, contou com apoio da Portos do Paraná, Prefeitura de Paranaguá, Paranaguá Saneamento, Instituto Água e Terra, entre outras instituições e moradores locais. 

“A organização nos procurou e, prontamente, oferecemos apoio. A Portos do Paraná já realiza ações de limpeza na Ilha do Mel regularmente. Conseguimos encher uma balsa de resíduos”, destacou Pedro Pisacco, coordenador de Comunicação, Educação e Sustentabilidade da Portos do Paraná.

A ação foi novamente liderada por Roberto Santana Gonçalves, funcionário público municipal, que é conhecido por pedalar pelas praias recolhendo garrafas. Inspirado por suas atividades, Roberto organizou o mutirão, que já tem previsão de ocorrer novamente em fevereiro de 2025. “Queremos manter a ilha limpa para que os turistas vejam que cuidamos bem deste lugar especial”, comentou.

O mutirão ocorreu em área de difícil acesso que acumula resíduos trazidos pela maré. Alunos da região também participaram da ação, aproveitando a oportunidade para uma aula prática sobre preservação ambiental.

“Ficamos impressionados com a quantidade de microplásticos. A Ilha do Mel é patrimônio da Unesco, um local turístico e uma reserva ecológica. Esse mutirão foi uma excelente oportunidade para conscientizar os alunos sobre as implicações da crise ambiental”, observou Brenda Letícia Souza da Silva, professora do Colégio Estadual Lucy Requião de Mello e Silva.

O material recolhido foi destinado à Associação Municipal dos Coletores de Resíduos Sólidos de Pontal do Paraná. “Precisamos de uma caçamba e de um caminhão-baú para transportar os resíduos. Após a triagem, conseguimos reciclar cerca de 90% do material, descartando apenas os itens contaminados. Esse tipo de ação não só retira resíduos do meio ambiente, mas também os reintegra ao ciclo produtivo”, explicou Alyne Souza, presidente da Associação.

Pisacco reforçou a intenção de repetir a parceria com os grupos locais. “Com certeza, vamos continuar essas ações em conjunto, promovendo a manutenção da qualidade e beleza da Ilha do Mel”. Ao final do evento, foram sorteados brindes para os voluntários, oferecidos por pousadas e restaurantes da região.

Mutirões de limpeza da Portos do Paraná

Além de apoiar iniciativas de limpeza no Litoral, a Portos do Paraná realiza seus próprios mutirões nas praias e mangues do Estado. Em julho deste ano, por exemplo, a empresa pública recolheu 615 kg de resíduos na região do Trapiche do Rocio, em Paranaguá. Essas ações fazem parte do Programa de Educação Ambiental da Portos do Paraná, que visa a preservação do meio ambiente e o engajamento da comunidade.

Da Portos do Paraná

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