Novo almoxarifado do Porto de Paranaguá garante mais segurança e eficiência
Espaço atende a grande demanda portuária atual para a manutenção dos equipamentos e infraestrutura da Autoridade Portuária

O Porto de Paranaguá concluiu a construção do prédio dedicado ao almoxarifado da empresa pública. O ambiente possui três andares, divididos em salas climatizadas para armazenamento de pequenos objetos, biblioteca com materiais de arquivo, um galpão para peças de grande porte, área externa e um heliponto na cobertura. Dos R$ 9,9 milhões investidos, R$ 5,5 milhões são recursos oriundos de leilões realizados entre 2016 e 2022.
“É um espaço moderno construído especificamente para as demandas portuárias, em um ambiente seguro e extremamente resistente às intempéries, garantindo o armazenamento adequado das peças e equipamentos”, afirmou o diretor de Engenharia e Manutenção da Portos do Paraná, Victor Kengo.
Diferente dos almoxarifados comuns, repletos de materiais de escritório, por exemplo, o espaço criado pela Portos do Paraná é composto, em sua maioria, por produtos específicos para a atividade portuária. São peças como correntes metálicas, esteiras e motores, armazenados para garantir o funcionamento das operações 24 horas por dia. O local atende as necessidades de manutenção dos equipamentos e infraestrutura da Autoridade Portuária.
Na década de 1940 o almoxarifado funcionava em um armazém. Em 2022 passou para contêineres, e agora está instalado em um prédio construído especificamente para essa função. “Os contêineres ficavam em um local sem cobertura e a administração dos materiais era complicada. Com a construção do prédio e a aplicação do SAP, houve a integração do sistema, facilitando a nossa operação”, afirmou o coordenador de Gestão de Materiais, Juliano de Souza Neves da Silva.
O assistente técnico administrativo João Carlos Alves Rodrigues atua há 45 anos na Portos do Paraná e acompanhou seis mudanças de local do almoxarifado, que antes era dividido em setores. João esteve na equipe de liderança responsável por reunir o departamento e acompanhou toda a evolução do setor. “Este prédio, hoje, é um sonho que parecia distante e que se tornou realidade”, comentou Rodrigues.
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