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Rapaz de Paranaguá é preso em Morretes por tentativa de estupro

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Uma denúncia pelo 190, na terça-feira (01/03), levou à prisão de um rapaz acusado de invadir uma casa em Morretes e tentar estuprar uma moradora. Na residência invadida, na Estrada do Anhaia, estavam a proprietária, sua filha de 27 anos, seu filho (que é especial) e sua netinha de três anos.

A ligação para a Polícia Militar foi feita por um vizinho. Uma equipe da PM se deslocou para o local informado e, no caminho, percebeu um homem caminhando rapidamente, o que chamou atenção dos policiais. Como o homem em questão já tinha histórico criminal por esse tipo de crime, os militares decidiram abordá-lo.

Marcelo Silveira Alves, de 24 anos, conhecido por Marcelinho, negou, a princípio, qualquer relação com o episódio. Os policiais militares não acreditaram nele e decidiram levá-lo até a casa que havia sido invadida. Durante o deslocamento, ele admitiu ter envolvimento na situação. Ao chegar, apesar do medo dos moradores com a sua presença, foi reconhecido na hora.

A OCORRÊNCIA
A família estava na sala quando Marcelinho invadiu o terreno e forçou a porta da sala até conseguir entrar. Ele foi direto para a filha da dona, uma jovem de 27 anos, agarrou o seu braço e começou a dizer que gostava muito dela, que era para ela largar do marido e ficar com ele, empurrando-a várias vezes contra a parede.

Segundo a mãe da jovem, ele teria demonstrado muito nervosismo quando a moça disse que não queria ficar com ele. Agarrou-a novamente e, após sentar no sofá, tentava fazer com que ela colocasse as pernas em cima dele. Nesse momento, o irmão da vítima conseguiu sair e foi na casa do vizinho contar o que estava acontecendo.

Após ligar para o 190, o vizinho foi até a casa e se deparou com Marcelinho segurando o braço da jovem. Ao pressentir a presença do homem, o rapaz fugiu pela porta da cozinha.

Marcelo Silveira Alves, que é natural de Paranaguá e reside na Vila Palmeiras, em Morretes, foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil, junto com todos os envolvidos na ocorrência, e entregue ao plantão. Ele deverá responder pelos crimes de estupro ou atentado violento ao pudor, crimes contra a dignidade sexual.

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