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Paraná

Sesa confirma mais nove óbitos por Covid-19 no Paraná

Estado acumula 9.716 casos e 334 mortos pela doença.

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A Secretaria de Estado da Saúde divulgou um novo informe Covid-19 nesta segunda-feira (15). São 133 confirmações e nove óbitos pela infecção causada pelo novo coronavírus no Paraná. O acumulado de casos é de 9.716 e 334 mortos em decorrência da doença.

INTERNADOS – 368 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados nesta segunda-feira. 262 pacientes estão em leitos SUS (118 em UTI e 144 em leitos clínicos/enfermaria) e 106 em leitos da rede particular (39 em UTI e 67 em leitos clínicos/enfermaria).

Há outros 837 pacientes em leitos UTI e enfermaria que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo vírus Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais nove pacientes. Oito estavam internados e uma pessoa de Foz do Iguaçu morreu na própria residência. São quatro mulheres e cinco homens, com idades que variam de 36 a 84 anos. Os óbitos ocorreram entre os dias 2 e 14 de junho.

Os pacientes que faleceram residiam:

Um óbito: Carambeí, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu, Santa Helena.

Dois óbitos: Londrina e Jesuítas.

MUNICÍPIOS – 303 cidades paranaenses têm ao menos um caso confirmado pela Covid-19. Lunardelli aparece pela primeira vez no monitoramento com uma confirmação. Em 107 municípios há óbitos pela doença.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 123 casos de residentes de fora. Oito pessoas foram a óbito.

Paranaguá registrou mais um óbito

A cidade de Paranaguá, no Litoral do Paraná, registrou mais um óbito provocado pela Covid-19.

O óbito confirmado pela direção do Hospital Regional do Litoral foi de um estivador de Paranaguá, de 58 anos, mas não consta no boletim divulgado pela Sesa nesta segunda-feira (15) nem no informe da Prefeitura.

Segundo o Regional, o homem estava internado desde o dia 5 deste mês e morreu a 1h50 da madrugada desta segunda-feira (15).

O estivador havia chegado ao Hospital Regional do Litoral com falta de ar e teve o diagnóstico de Covid-19 confirmado.

Desde então, o paciente estava entubado. De acordo com o Hospital Regional, a vítima tinha diabetes tipo 2.

Esse é o quinto óbito de moradores de Paranaguá provocado pelo novo coronavírus, mais dois de pacientes de fora da cidade.

Contando esse caso divulgado pelo Hospital Regional do Litoral, a região tem agora 8 mortes de moradores pela Covid-19.

NOTA DA REDAÇÃO
Houve uma confusão na divulgação de óbitos nesta segunda-feira. Na verdade, o falecimento de um paciente de Pontal do Paraná já havia sido registrado pela Sesa no dia 10 deste mês. Portanto, Pontal do Paraná segue com uma morte e não com duas como havia sido divulgado.

Litoral tem quatro novos casos

O informe epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde confirma quatro novos casos no Litoral do Paraná – três em Paranaguá e um em Morretes.

O total de casos agora é de 215: Paranaguá tem 114; Morretes 35; Guaratuba 29; Pontal do Paraná 14; Matinhos 12; Antonina 10; Guaraqueçaba 1.

Desse total, 110 pacientes já estariam recuperados, de acordo com as prefeituras da região.

Os novos pacientes de Paranaguá, segundo a Prefeitura, são:

Mulher de 58 anos, moradora no Centro;

Mulher, 36 anos, residente no Vale do Sol;

Homem, 43, morador no Porto Seguro.

VEJA O BOLETIM DE PARANAGUÁ

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Policiais militares salvam bebê engasgado

Situação ocorreu no sábado (16), em Curitiba

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No início da noite do último sábado (16), policiais pertencentes à 5ª Companhia do 12º Batalhão de Polícia Militar, situada no bairro Prado Velho, em Curitiba, salvaram a vida de um bebezinho de 1 ano que estava engasgado.

Os policiais militares estavam na sede da Companhia quando por volta das 18h foram surpreendidos por um veículo que se aproximava pela contramão da via. Desesperadas, algumas pessoas desembarcaram do carro com uma criança em seus braços, a qual estava engasgada e já se encontrava desacordada.

De imediato, um dos policiais pegou a criança e iniciou a manobra de Heimlich. Com o auxílio de outros policiais militares, o procedimento foi realizado por aproximadamente 2 minutos até que o garotinho voltasse a respirar. Em seguida, ele foi encaminhado ao Hospital Universitário Cajuru, onde recebeu atendimento médico.

A atuação rápida e eficiente dos policiais militares foi fundamental para salvar a vida da criança. Esse ato heroico demonstra o comprometimento e a dedicação dos policiais militares em proteger a comunidade, mesmo diante de situações de extrema emergência.

Da PMPR

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Exportações avançam 13,6% no 1º bimestre e chegam a US$ 3,49 bilhões

Dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Foto: Jaelson Lucas/Arquivo AEN

As exportações paranaenses totalizaram US$ 3,49 bilhões (R$ 17,2 bilhões na cotação atual) no primeiro bimestre deste ano, superando em 13,6% o valor registrado nos primeiros dois meses de 2023, quando as vendas externas estaduais somaram US$ 3,07 bilhões (R$ 15,1 bilhões). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e foram organizados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

Os grandes impulsionadores das exportações são os produtos do agronegócio, com a soja respondendo por praticamente um quarto das vendas externas no período. O volume de vendas do grão somou US$ 865,9 milhões, 24,8% do total exportado.

Na sequência estão a carne de frango in natura, com US$ 524,1 milhões (15%); farelo de soja, com US$ 318,4 milhões (9,1%); e cereais, com US$ 144,6 milhões (4,1%).

Mas além dos produtos agropecuários e agroindustriais, também são relevantes os negócios envolvendo as mercadorias de maior valor agregado, como os automóveis e os óleos e combustíveis, que contabilizaram exportações acima de US$ 50 milhões no acumulado do primeiro bimestre de 2024.

O principal mercado dos produtos paranaenses é a China, que foi o destino de 26,1% das exportações estaduais, com aquisições da ordem de US$ 912 milhões. Em seguida estão os Estados Unidos (US$ 230 milhões), Argentina (US$ 127 milhões) e México (US$ 117 milhões). No total, os produtos paranaenses desembarcaram em 186 países no primeiro bimestre de 2024, superando o número de 181 mercados registrado no mesmo intervalo de 2023.

Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, os números demonstram que os bens produzidos no Estado abastecem praticamente todo o mercado global, como resultado da qualidade e da competitividade das mercadorias paranaenses.

“Os produtos do Paraná são direcionados não somente aos grandes mercados asiáticos, europeus e americanos, alcançando também economias pequenas, como as do Togo, Timor-Leste e Namíbia, somente para citar alguns exemplos”, afirma.

BALANÇA COMERCIAL 

A balança comercial do Estado também fechou em alta no primeiro bimestre, com um superávit de US$ 641,7 milhões (R$ 3,7 bilhões). As importações paranaenses somaram US$ 2,85 bilhões no período, com destaque para adubos e fertilizantes (US$ 254,9 milhões), óleos e combustíveis (US$ 186,2 milhões), produtos químicos orgânicos (US$ 179,4 milhões) e autopeças (US$ 175,9 milhões).

RECORDES 

O Paraná fechou 2023 com recorde nas exportações, com o comércio exterior somando US$ 25,3 bilhões (R$ 124,8 bilhões) em vendas no ano passado, 14,5% a mais do que no ano anterior. A movimentação pela Portos do Paraná também bateu recorde histórico em 2023, com 65,4 milhões de toneladas movimentadas no ano.

Além do crescimento no comércio exterior no primeiro bimestre, o Estado registrou o maior volume de exportações para janeiro da sua história. Os dados atualizados do MDIC apontam para US$ 1,88 bilhão em receitas de vendas ao mercado internacional no primeiro mês do ano. Já em fevereiro, as exportações somaram US$ 1,61 bilhão em vendas.

Confira o boletim informativo de exportações e importações AQUI.

Da AEN

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Paraná

Estado inicia regulamentação de remédios à base de canabidiol e tetrahidrocanabinol

Decreto foi publicado na segunda-feira (26)

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O Estado do Paraná avançou no processo de regulamentação para acesso a medicamentos à base de canabidiol (CBD) e tetrahidrocanabinol (THC) para tratamento de doenças, síndromes e transtornos de saúde. O decreto que dá início a este processo e estabelece as primeiras regras para uso dos medicamentos foi publicado na segunda-feira (26).

O documento indica que os remédios que tiverem eficácia e segurança comprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) poderão entrar no rol de medicamentos ofertados pela Secretaria de Saúde (Sesa) aos pacientes que comprovadamente necessitam dos fármacos.

A regulamentação, além de dar segurança aos pacientes com doenças e síndromes que são tratadas pelas substâncias, também minimiza impactos financeiros com ações judiciais que impactam no orçamento público.

ANVISA
Atualmente, somente um medicamento à base de canabidiol e tetrahidrocanabinol tem registro junto à Anvisa. Ele é usado para o tratamento da espasticidade moderada a grave em decorrência da esclerose múltipla. Conforme outros medicamentos forem registrados junto à agência, a Sesa poderá adicioná-los ao elenco de medicamentos ofertados pelo SUS.

A regulamentação, no entanto, prevê pagamento administrativo de tratamentos com medicamentos contendo canabidiol aprovados por outras agências reguladoras e que sejam indicados para síndrome de Lennox-Gastaut (SLG), síndrome de Dravet (SD) e complexo de esclerose tuberosa (CET). Nestes casos, o decreto prevê que o pagamento fica condicionado à comprovação de autorização prévia da Anvisa à pessoa física que depende do tratamento.

Outros detalhamentos, com diretrizes e procedimentos operacionais mais específicos em relação ao acesso aos medicamentos, documentos a serem apresentados pelos pacientes e outras informações serão publicados em um ato normativo da Sesa. O prazo para publicação deste documento, segundo o decreto, é de 180 dias.

Cannabis in natura

CANABIDIOL
O canabidiol é uma das mais de 400 substâncias químicas canabinoides encontradas na Cannabis sativa, e que constitui grande parte da planta, chegando a representar mais de 40% de seus extratos.

Diferente do principal canabinoide psicoativo na maconha, o delta-9-tetra-hidrocanabinol (THC), o canabidiol não produz euforia nem intoxicação. Canabinoides têm seu efeito principalmente ao interagir com receptores específicos nas células do cérebro e do corpo: o receptor CB1, encontrado principalmente nos neurônios e células gliais em várias partes do cérebro, e o receptor CB2, encontrado principalmente no sistema imune.

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