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Paraná

Paraná ultrapassa 3,6 milhões de vacinas aplicadas

Estado tem o melhor aproveitamento entre as dez unidades da Federação que mais imunizaram.

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O Paraná ultrapassou na manhã desta sexta-feira (28) a barreira de 3,6 milhões de doses aplicadas das vacinas contra a Covid-19. Foram, de acordo com o Vacinômetro do Sistema Único de Saúde (SUS):

  • 2.456.592 primeiras doses (D1),
  • 1.159.458 segundas doses (D2),

Totalizando 3.616.050.

O desempenho faz o Estado ter o melhor aproveitamento entre as dez unidades da Federação que mais imunizaram, com 80,1% de aplicação de um total de 4.512.722 doses distribuídas às secretarias municipais de saúde.

Apesar de terem números absolutos superiores, São Paulo (73,6%), Minas Gerais (71,3%), Rio de Janeiro (66,3%), Rio Grande do Sul (79,1%) e Bahia (75,6%) estão atrás do Paraná em eficiência. Pernambuco (63,5%), Ceará (72,8%), Santa Catarina (72,5%) e Pará (60,8%) completam o top 10 nacional.

“Apostamos em uma logística eficiente de distribuição e contamos com o suporte integral dos municípios para fazer a vacinação andar rapidamente no Paraná. Queremos vacinar de domingo a domingo e também nos corujões noturnos. Temos condições e experiência para aplicar mais de 200 mil imunizantes por dia tão logo esse quantitativo seja disponibilizado pelo Ministério da Saúde”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Atualmente, a imunização no Paraná está concentrada no chamado grupo prioritário estabelecido pelo Ministério da Saúde que, no Estado, é formado por 4.812.142 pessoas.

Com a evolução do processo, o Paraná garantiu também a marca de 51% do público-alvo protegido com a primeira dose. Desses, 24% complementaram o ciclo com as duas aplicações.

“Estamos avançando à medida que as vacinas estão chegando com mais frequência. O Ministério da Saúde tem enviado, em média, cerca de 300 mil a 400 mil doses por semana. A meta continua sendo de imunizar todos os paranaenses com mais de 18 anos até o fim deste ano”, reforçou o governador.

O painel nacional, atualizado com informações contidas na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) às 9h02 desta sexta-feira (28), revela também que foram aplicadas:

  • 2.215.759 doses da vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan (CoronaVac),
  • 1.254.271 da AstraZeneca (Fiocruz/Oxford), e
  • 98.278 da farmacêutica norte-americana Pfizer.

CIDADES – Em números absolutos, ainda segundo a ferramenta do SUS, Curitiba foi a que mais imunizou, com 669.348 aplicações, também levando em consideração as duas doses, seguida por Maringá (215.855), Londrina (209.944), Cascavel (110.416), São José dos Pinhais (104.059), Ponta Grossa (85.833), Foz do Iguaçu (78.387), Colombo (53.956), Guarapuava (50.195), Arapongas (40.565), Paranaguá (40.058) e Toledo (39.735).

Já o ranking da vacinação elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde, aponta que proporcionalmente os municípios com maior taxa de proteção com a primeira dosagem são São Jorge d’Oeste (42,78%), Diamante do Norte (42,65%), Pontal do Paraná (39,62%), Kaloré (35,84%) e Bom Jesus do Sul (33,77%).

Em relação à segunda aplicação, Nova Santa Bárbara (23,54%), Nova Laranjeiras (22,29%), Diamante do Norte (20,26%), Tamarana (19,61%) e São Jorge d’Oeste (19,50%) foram os que mais avançaram.

GRUPO PRIORITÁRIO – Também em números absolutos, dentro do grupo prioritário foram aplicadas:

  • 628.646 doses, entre primeira e segunda, em pessoas de 65 a 69 anos;
  • 603.970 doses em trabalhadores da saúde;
  • 581.288 doses em pessoas de 70 a 74 anos;
  • 503.654 doses em pessoas de 60 a 64 anos ;
  • 396.187 doses em pessoas de 75 a 79 anos;
  • 371.734 doses nas pessoas com mais de 80 anos.

O painel aponta, ainda, que:

  • 259.743 doses foram destinadas para vacinar quem possui algum tipo de comorbidade;
  • 54.208 para pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas;
  • 44.867 para trabalhadores da educação do ensino básico;
  • 18.051 para forças de segurança e salvamento;
  • 17.362 para indígenas;
  • 14.756 para pessoas com doenças permanentes graves;
  • 11.089 para gestantes e puérperas;
  •  4.404 para quilombolas; e
  • 309 para as Forças Armadas.

Além desses, também há registros de vacinação nos outros grupos prioritários elencados no Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19. O painel é abastecido com informações dos municípios.

“Sempre que temos disponibilidade de vacinas e medicamentos, as equipes realizam uma força-tarefa para agilizar o envio, seja ele aéreo ou terrestre, possibilitando que essas doses cheguem o quanto antes aos paranaenses”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Da AEN

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Policiais militares salvam bebê engasgado

Situação ocorreu no sábado (16), em Curitiba

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No início da noite do último sábado (16), policiais pertencentes à 5ª Companhia do 12º Batalhão de Polícia Militar, situada no bairro Prado Velho, em Curitiba, salvaram a vida de um bebezinho de 1 ano que estava engasgado.

Os policiais militares estavam na sede da Companhia quando por volta das 18h foram surpreendidos por um veículo que se aproximava pela contramão da via. Desesperadas, algumas pessoas desembarcaram do carro com uma criança em seus braços, a qual estava engasgada e já se encontrava desacordada.

De imediato, um dos policiais pegou a criança e iniciou a manobra de Heimlich. Com o auxílio de outros policiais militares, o procedimento foi realizado por aproximadamente 2 minutos até que o garotinho voltasse a respirar. Em seguida, ele foi encaminhado ao Hospital Universitário Cajuru, onde recebeu atendimento médico.

A atuação rápida e eficiente dos policiais militares foi fundamental para salvar a vida da criança. Esse ato heroico demonstra o comprometimento e a dedicação dos policiais militares em proteger a comunidade, mesmo diante de situações de extrema emergência.

Da PMPR

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Exportações avançam 13,6% no 1º bimestre e chegam a US$ 3,49 bilhões

Dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Foto: Jaelson Lucas/Arquivo AEN

As exportações paranaenses totalizaram US$ 3,49 bilhões (R$ 17,2 bilhões na cotação atual) no primeiro bimestre deste ano, superando em 13,6% o valor registrado nos primeiros dois meses de 2023, quando as vendas externas estaduais somaram US$ 3,07 bilhões (R$ 15,1 bilhões). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e foram organizados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

Os grandes impulsionadores das exportações são os produtos do agronegócio, com a soja respondendo por praticamente um quarto das vendas externas no período. O volume de vendas do grão somou US$ 865,9 milhões, 24,8% do total exportado.

Na sequência estão a carne de frango in natura, com US$ 524,1 milhões (15%); farelo de soja, com US$ 318,4 milhões (9,1%); e cereais, com US$ 144,6 milhões (4,1%).

Mas além dos produtos agropecuários e agroindustriais, também são relevantes os negócios envolvendo as mercadorias de maior valor agregado, como os automóveis e os óleos e combustíveis, que contabilizaram exportações acima de US$ 50 milhões no acumulado do primeiro bimestre de 2024.

O principal mercado dos produtos paranaenses é a China, que foi o destino de 26,1% das exportações estaduais, com aquisições da ordem de US$ 912 milhões. Em seguida estão os Estados Unidos (US$ 230 milhões), Argentina (US$ 127 milhões) e México (US$ 117 milhões). No total, os produtos paranaenses desembarcaram em 186 países no primeiro bimestre de 2024, superando o número de 181 mercados registrado no mesmo intervalo de 2023.

Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, os números demonstram que os bens produzidos no Estado abastecem praticamente todo o mercado global, como resultado da qualidade e da competitividade das mercadorias paranaenses.

“Os produtos do Paraná são direcionados não somente aos grandes mercados asiáticos, europeus e americanos, alcançando também economias pequenas, como as do Togo, Timor-Leste e Namíbia, somente para citar alguns exemplos”, afirma.

BALANÇA COMERCIAL 

A balança comercial do Estado também fechou em alta no primeiro bimestre, com um superávit de US$ 641,7 milhões (R$ 3,7 bilhões). As importações paranaenses somaram US$ 2,85 bilhões no período, com destaque para adubos e fertilizantes (US$ 254,9 milhões), óleos e combustíveis (US$ 186,2 milhões), produtos químicos orgânicos (US$ 179,4 milhões) e autopeças (US$ 175,9 milhões).

RECORDES 

O Paraná fechou 2023 com recorde nas exportações, com o comércio exterior somando US$ 25,3 bilhões (R$ 124,8 bilhões) em vendas no ano passado, 14,5% a mais do que no ano anterior. A movimentação pela Portos do Paraná também bateu recorde histórico em 2023, com 65,4 milhões de toneladas movimentadas no ano.

Além do crescimento no comércio exterior no primeiro bimestre, o Estado registrou o maior volume de exportações para janeiro da sua história. Os dados atualizados do MDIC apontam para US$ 1,88 bilhão em receitas de vendas ao mercado internacional no primeiro mês do ano. Já em fevereiro, as exportações somaram US$ 1,61 bilhão em vendas.

Confira o boletim informativo de exportações e importações AQUI.

Da AEN

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Estado inicia regulamentação de remédios à base de canabidiol e tetrahidrocanabinol

Decreto foi publicado na segunda-feira (26)

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O Estado do Paraná avançou no processo de regulamentação para acesso a medicamentos à base de canabidiol (CBD) e tetrahidrocanabinol (THC) para tratamento de doenças, síndromes e transtornos de saúde. O decreto que dá início a este processo e estabelece as primeiras regras para uso dos medicamentos foi publicado na segunda-feira (26).

O documento indica que os remédios que tiverem eficácia e segurança comprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) poderão entrar no rol de medicamentos ofertados pela Secretaria de Saúde (Sesa) aos pacientes que comprovadamente necessitam dos fármacos.

A regulamentação, além de dar segurança aos pacientes com doenças e síndromes que são tratadas pelas substâncias, também minimiza impactos financeiros com ações judiciais que impactam no orçamento público.

ANVISA
Atualmente, somente um medicamento à base de canabidiol e tetrahidrocanabinol tem registro junto à Anvisa. Ele é usado para o tratamento da espasticidade moderada a grave em decorrência da esclerose múltipla. Conforme outros medicamentos forem registrados junto à agência, a Sesa poderá adicioná-los ao elenco de medicamentos ofertados pelo SUS.

A regulamentação, no entanto, prevê pagamento administrativo de tratamentos com medicamentos contendo canabidiol aprovados por outras agências reguladoras e que sejam indicados para síndrome de Lennox-Gastaut (SLG), síndrome de Dravet (SD) e complexo de esclerose tuberosa (CET). Nestes casos, o decreto prevê que o pagamento fica condicionado à comprovação de autorização prévia da Anvisa à pessoa física que depende do tratamento.

Outros detalhamentos, com diretrizes e procedimentos operacionais mais específicos em relação ao acesso aos medicamentos, documentos a serem apresentados pelos pacientes e outras informações serão publicados em um ato normativo da Sesa. O prazo para publicação deste documento, segundo o decreto, é de 180 dias.

Cannabis in natura

CANABIDIOL
O canabidiol é uma das mais de 400 substâncias químicas canabinoides encontradas na Cannabis sativa, e que constitui grande parte da planta, chegando a representar mais de 40% de seus extratos.

Diferente do principal canabinoide psicoativo na maconha, o delta-9-tetra-hidrocanabinol (THC), o canabidiol não produz euforia nem intoxicação. Canabinoides têm seu efeito principalmente ao interagir com receptores específicos nas células do cérebro e do corpo: o receptor CB1, encontrado principalmente nos neurônios e células gliais em várias partes do cérebro, e o receptor CB2, encontrado principalmente no sistema imune.

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