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Paraná

Nota Paraná vai distribuir premiação recorde de R$15 milhões

Valor é resultado dos sorteios de agosto, de julho e junho, que haviam sido adiados devido à pandemia.

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O programa Nota Paraná comemora cinco anos de existência nesta segunda-feira (3). E, no mês do aniversário, vai distribuir uma premiação recorde no valor total de R$ 15 milhões.

O valor é resultado dos sorteios de agosto, e também os de julho e junho, que haviam sido adiados por conta da suspensão da Loteria Federal devido à pandemia. A cada mês, R$ 5 milhões são sorteados.

Para os cidadãos, o primeiro prêmio é de R$ 1 milhão – este mês, portanto, o Paraná terá três novos milionários. Serão sorteados ainda seis prêmios de R$ 200 mil, 300 prêmios de R$ 10 mil e 120 mil prêmios de R$ 10. Para as instituições cadastradas, o prêmio máximo é de R$ 20 mil.

Os sorteios serão no dia 11, próxima terça-feira.

REPASSES – Além do sorteio, o programa Nota Paraná devolve valores aos contribuintes que colocam seu CPF na nota ao fazer compras, ou para as entidades sociais cadastradas no programa e indicadas pelo cidadão.

O valor a ser devolvido em agosto será conhecido na próxima semana. Em julho foram devolvidos R$ 8 milhões; em junho, R$ 8,5 milhões; em maio, R$ 17 milhões; e em abril o valor chegou a R$ 20 milhões.

NÚMEROS IMPRESSIONAM – Para se ter uma ideia do que representa o programa nestes cinco anos, já foram distribuídos R$ 1,9 bilhão para consumidores e entidades paranaenses (entre valores sorteados e devolução de créditos). O valor corresponde a 30% do ICMS efetivamente recolhido nestas transações.

São 3,2 milhões de paranaenses cadastrados, 181 mil estabelecimentos comerciais cadastrados e 1.442 instituições beneficiadas.

“O Nota Paraná tem obtido grande sucesso junto à sociedade paranaense, consolidando a cultura de exigência do documento fiscal no ato da compra”, diz a auditora fiscal Marta Gambini, que coordena o programa desde a sua criação.

“Ao mesmo tempo que estabelece um ambiente de concorrência saudável no mercado, combate a sonegação e fortalece o Estado para o cumprimento de suas ações em diferentes áreas, como saúde, educação e segurança”, afirma.

COMO SE CADASTRAR – Para se cadastrar no Nota Paraná é só acessar o site www.notaparana.pr.gov.br clicar na opção “cadastre-se” e preencher os dados pessoais, como CPF, data de nascimento, nome completo, CEP e endereço para criação da senha pessoal.

Para participar dos sorteios é preciso fazer adesão no site.

Toda primeira compra no mês gera um bilhete ao participante do programa para os sorteios mensais, independentemente do valor gasto nas compras. Depois, cada R$ 200,00 em notas fiscais dá direito a um novo bilhete, com validade apenas para o sorteio do seu respectivo período.

Da Agência Estadual de Notícias

Paraná

Mãe que obrigava filha de 10 anos a presenciar atos sexuais é presa no Paraná

Criança ainda era constrangida a entregar drogas para usuários

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Uma mulher de 27 anos foi presa na sexta-feira (12), em Marechal Cândido Rondon, na região Oeste do Paraná, acusada de tortura, maus-tratos e satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente. Ela ainda foi autuada em flagrante por tráfico de drogas.

De acordo com as investigações da PCPR, os crimes foram cometidos contra a própria filha, de 10 anos. A criança era obrigada a presenciar a genitora a manter relações sexuais com homens diversos e constrangida a entregar drogas para usuários.

“Em março deste ano, a equipe da PCPR recebeu informações que ela mantinha em sua casa ponto de venda de drogas e que os crimes eram cometidos contra a criança. Diante de tais denúncias, iniciamos as investigações e constatamos a veracidade dos fatos”, afirma o delegado da PCPR Douglas Miller.

Diante de tais denúncias, os policiais civis realizaram as investigações pertinentes e constataram a veracidade dos fatos. Resultando na representação e deferimento dos mandados de prisão e busca e apreensão domiciliar. 

Durante a ação, foram apreendidas 100 gramas de maconha e R$ 50. 

A criança vítima dos mencionados crimes está sob a responsabilidade do Conselho Tutelar e a mulher foi encaminhada ao sistema penitenciário.

Da PCPR

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Paraná

Suplente do Conselho Tutelar de Palotina e marido são presos com cocaína e maconha

Em casa eles tinham ainda armas, munições e R$ 25.000 em dinheiro vivo.

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Uma suplente do Conselho Tutelar de Palotina, na região Oeste do Paraná, foi presa por tráfico de drogas durante uma operação das forças de segurança ocorrida na terça-feira (9). Na ação, os policiais apreenderam cocaína, maconha, arma, munições e dinheiro. O marido dela também foi detido.

Na residência do casal, foram apreendidas duas pistolas 9mm, um carregador estendido, mais de 100 munições, várias porções de drogas prontas para o comércio, além de R$ 25.000 em espécie.

A operação envolveu a Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Estadual, que encontrou parte da droga com auxílio do cão farejador. Ambos foram encaminhados para a delegacia.

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Paraná

Tio que matou e arrancou seios da sobrinha às vésperas de casamento é preso

Crime ocorreu em setembro de 2014, na Região Metropolitana de Curitiba

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O tio que matou e mutilou o corpo da sobrinha foi preso nesta terça-feira (9), em Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curitiba. Agrevil do Carmo Santos, de 60 anos, cometeu o crime em setembro de 2014 e foi condenado e preso em 2017, porém, conseguiu progressão da pena e estava em regime semiaberto.

Por descumprir a medida do semiaberto, o indivíduo era considerado foragido. Após uma denúncia, os policiais descobriram que o acusado havia retornado para a cidade e estava em uma residência. Durante uma abordagem, o condenado foi encontrado e preso novamente.

Agrevil confessou o crime em 2014 (Foto: Reprodução/ RICtv)

O CASO
O crime chocou a cidade de Cerro Azul. Dias depois do ocorrido, em depoimento à Polícia Civil, Agrevil confessou a autoria do assassinato. Na época, Janaína de Fátima Matos tinha 21 anos.

O agricultor revelou detalhes de como premeditou o crime contra a sobrinha, que estava noiva e iria deixar a casa dos tios para viver com o marido. Em uma manhã, que a jovem iria almoçar sozinha na residência, Agrevil surpreendeu a moça na lavanderia e após degolar a vítima arrancou os seios da mulher.

Janaína tinha 21 anos quando foi morta (Foto: Reprodução/ RICtv)

Agrevil disse que “gostava da companhia” da sobrinha, e que teria ficado triste com a notícia de que ela se mudaria com o noivo para outra cidade. “Fiz porque gostava muito dela. Não queria que ela fosse embora. Não sei porque eu fiz isso. Me deu um apagão, estou arrependido, acabei com a minha vida. Quero pedir perdão para a família dela, mas sei que eles nunca vão me perdoar”, disse o agricultor.

De acordo com a Polícia Civil, o homem tinha um ciúme obsessivo da sobrinha e ficou inconformado com a notícia do casamento e da saída dela de casa. Friamente, o agricultor contou em detalhes como planejou o crime e a execução. Ele teria esperado por um dia em que Janaína fosse almoçar em casa sozinha e tentou simular um latrocínio. Quando a moça foi até a lavanderia com algumas peças de roupa, ele a atacou pelas costas, dando o primeiro golpe no pescoço para matá-la. Agrevil disse que depois cortou a garganta de Janaína e usou a mesma faca para arrancar os dois seios para si. “Os seios dela eram bonitos”, comentou no depoimento.

Para reforçar a cena de um crime de latrocínio, o tio arrastou o corpo até o quintal de casa e deixou algumas notas de 50 reais próximas ao cadáver. Além disso, levou consigo o celular de Janaína e R$ 200 que ela tinha na bolsa. Depois, disse que limpou todo o sangue na lavanderia com o auxílio de um balde e uma garrafa pet. Agrevil afirmou ter ido até o rio para jogar os seios e o celular da garota. Ele mesmo chamou a polícia, dizendo que havia encontrado a sobrinha morta ao chegar em casa.

O agricultor ainda se ofereceu para ajudar a remover o corpo da garota e acompanhou todo o trabalho de perícia da polícia e do Instituto Médico Legal (IML) no local. “No velório ele serviu café para as pessoas, chorou com o noivo e chegou a pedir para os policiais que prendessem o assassino”, contou o investigador Rodrigo Augusto, da Polícia Civil.

Com informações da Ric

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