Ligue-se a nós

Paraná

Casos de Covid crescem 164,5% entre junho e julho

Análise leva em consideração a data de diagnóstico, não a data de divulgação, e as semanas epidemiológicas.

Publicado

no

Fotos: Geraldo Bubniak

O Paraná registrou 44.587 casos de Covid-19 nas quatro semanas epidemiológicas de julho, crescimento de 164,5% em relação aos 16.855 casos notificados no mesmo período de junho, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde neste domingo (26).

A análise leva em consideração a data de diagnóstico, não a data de divulgação, e as semanas epidemiológicas 23 (que engloba o último dia de maio) a 30 (até 25 de julho).

Nesse recorte, o aumento de casos foi mais expressivo nas macrorregionais Leste (Curitiba/Região Metropolitana/Litoral/Campos Gerais), de 292,2%, e Norte (Londrina/Apucarana/Jacarezinho), de 133%. No primeiro caso a diferença foi de 18.991 casos a mais (de 6.499 nas quatro semanas epidemiológicas de junho para 25.490 casos em julho); no segundo, de 3.127 (de 2.351 casos para 5.478).

A macrorregional Noroeste (Maringá/Umuarama/Paranavaí) registrou crescimento de 92,3%, ou 2.405 casos, diferença de 2.604 positivados em junho para 5.009 em julho. A macro Oeste (Cascavel/Foz do Iguaçu/Francisco Beltrão e Pato Branco) também apresentou aumento de casos, mas em índice menor, de 39,3%, ou 729 casos (1.857 para 2.586).

Também houve aumento de 115,4% nos óbitos nesse mesmo recorte, de 460 (junho) para 991 (julho).

De acordo com a data de diagnóstico, julho já concentra 62,3% do total de casos (41.446 de 66.509) e 54,9% do número global de óbitos (906 de 1.650) no Paraná. Mesmo diante desse aumento expressivo nos últimos dias, o Estado ainda tem o terceiro menor índice do País em casos por 100 mil habitantes (587,9) e a quinta menor taxa de óbitos pela mesma faixa populacional (14,6).

SEMANAL – O recorte semanal mais aproximado mostra uma realidade um pouco diferente. Segundo a Secretaria de Saúde, o número de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus cresceu 5% na última semana epidemiológica (19 a 25 de julho). Foram 12.148 novos casos, contra 11.578 da semana 29 (12 a 18 de julho), diferença de 570 casos a mais. A Covid-19 avança no Paraná pela 10ª semana consecutiva, desde a semana 20 (10 a 16 de maio).

Regionalmente, houve crescimento de casos no Oeste, na faixa de 40%, e no Norte, na casa de 1,3%. Houve pequenas retrações no Leste, de 1,7%, e no Noroeste, de 5%.

No Oeste foram 2.586 casos na semana 30, contra 1.857 da semana 29. É a segunda semana seguida com crescimento, mas depois de uma queda expressiva registrada na semana 28, principalmente em decorrência do decreto estadual que impôs medidas mais restritivas de circulação. No Norte é o 13° registro de crescimento consecutivo, desde a semana 18. Foram 1.611 casos na semana 30 contra 1.591 na semana 29.

Na macrorregião Leste é a terceira vez que o número de casos ultrapassa 6 mil em uma semana, com diferença de 115 casos a menos para a semana 29. O Noroeste segue como a região menos impactada pela doença de modo geral. Foram 1.211 casos na semana 30, segunda queda consecutiva.

O número de óbitos também caiu entre uma semana epidemiológica e outra, na casa de 8,2%, dentro da mesma regra de data do diagnóstico. As mortes cresceram no Paraná entre as semanas epidemiológicas 23 (31 de maio a 06 de junho) e 28 (05 de julho a 11 de julho), e caíram nas duas últimas.

MÉDIA MÓVEL – Na média móvel por data do caso/óbito, calculada a partir de um comparativo com os números de 14 dias atrás, houve crescimento de 14,2% no índice de novos diagnósticos e diminuição de 9,2% no cálculo de mortes no Paraná.

CIDADES – Apenas oito cidades paranaenses ainda não registraram a presença do coronavírus: Boa Ventura de São Roque, Bom Sucesso do Sul, Flor da Serra do Sul, São Carlos do Ivaí, São Pedro do Paraná, Rio Bom, Nova Santa Bárbara e Godoy Moreira. Elas reúnem 33.943 habitantes, 0,2% da população do Estado.

Já há casos do novo coronavírus em todos os municípios das regionais de Saúde de Paranaguá, Curitiba e Metropolitana, Ponta Grossa, Irati, União da Vitória, Foz do Iguaçu, Cascavel, Campo Mourão, Umuarama, Cianorte, Maringá, Londrina, Jacarezinho, Toledo e Telêmaco Borba.

Em números absolutos, a regional de Curitiba e Região Metropolitana é a que concentra mais casos (26.950), seguida por Cascavel (5.970), Londrina (4.531) e Maringá (3.993). Já há mais de 1.000 casos em 13 das 22 regionais de Saúde.

As mortes alcançaram 218 municípios, mais de 54% do Paraná. As maiores incidências  absolutas são em Curitiba e Região Metropolitana (804), Londrina (161), Cascavel (116) e Maringá e Paranaguá (66).

FAIXA ETÁRIA – A faixa etária média dos casos no Paraná é de 40,2 anos, idade da população economicamente ativa, enquanto a de óbitos é de 68,3 anos, o que indica que as complicações da doença se concentram entre as pessoas mais idosas. A Covid-19 impacta mais a população feminina (52%), mas mata mais os homens (61%).

São 15.218 casos entre pessoas com 30 a 39 anos, parcela mais afetada pela doença, o que representa 23,2% do total de infectados no Estado. A segunda é a de pessoas entre 20 e 29 anos, com 13.633 casos, ou 20,8% dos infectados. São, ainda, 5.971 casos entre crianças e jovens de 0 a 19 anos (9,1% do total) e 9.274 casos entre quem tem mais de 60 anos, 14,1%.

Em relação aos óbitos, a análise do quadro mostra que a Covid-19 vitima mais mulheres conforme o aumento da idade. A faixa mais atingida é a de mais de 80 anos (197 óbitos), seguida por 70 a 79 anos (172), 60 a 69 (120) e 50 a 59 (83). Entre os homens há diferença. A faixa mais vitimada foi entre 70 a 79 (264 mortes), seguida por 60 a 69 (238) e mais de 80 (231).

INTERNADOS – Segundo o boletim epidemiológico, ainda há 1.050 internados, 1,6% do total de infectados no Paraná. Desses, 466 estão em uma das 1.027 Unidades de Terapia Intensiva (UTI) criadas pelo Governo do Estado desde o começo da pandemia e 584 em enfermarias exclusivas para a Covid-19.

As taxas de ocupação nos leitos exclusivos são de 77% em UTIs adultas, 31% em UTIs pediátricas, 51% em enfermarias para adultos e 24% em enfermarias infantis.

No entanto, somados confirmados e suspeitos internados na rede pública e privada de Covid-19 em todo o Estado são 2.172 internados em leitos clínicos (1.183) e avançados (989).

Cerca de 67% dos casos hospitalizados desde o começo da pandemia apresentavam comorbidades. As mais comuns até agora foram cardiopatia (1.837), diabetes (1.252), pneumopatia (289), doença renal crônica (271) e obesidade (267).

POPULAÇÕES ESPECÍFICAS – O Paraná tem 79 casos confirmados nas comunidades indígenas, além de 229 suspeitos e 197 casos descartados. Entre a população privada de liberdade são 347 casos confirmados e 406 suspeitos.

PROFISSIONAIS DE SAÚDE – No recorte de profissionais de saúde, são 3.621 infectados desde o começo da pandemia, com prevalência de casos entre enfermeiros e técnicos de enfermagem (1.766), médicos (387), farmacêuticos (109) e dentistas e ortodontistas (94).

ISOLAMENTO SOCIAL – O Paraná voltou a ultrapassar a marca de 50% de isolamento social neste domingo (26), com índice de 51,7%, o que não acontecia desde o segundo final de semana de julho. Ainda assim foi a menor resultado entre os estados do Sul. O mapeamento é feito pela empresa In Loco a partir de dados de dispositivos móveis.

Durante a última semana a média circundou 37% e no dia 17, pouco após o fim da vigência do decreto de quarentena restritiva em sete regionais de Saúde, atingiu o menor índice desde o primeiro decreto, publicado em março, com 34%. A média durante o mês foi de 40,4%.

O maior resultado foi alcançado em 22 de março, com 65,6% de isolamento social.

UTI do Centro de Reabilitação do Paraná que tem atendimento exclusivo para pacientes com Covid-19.

Dados detalhados do comparativo

CASOS POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA

PARANÁ – 12.148 (semana 30) x 11.578 (semana 29) – 4,9%

LESTE – 6.740 x 6.855 – -1,7%

OESTE – 2.586 x 1.857 – 39,3%

NORTE – 1.611 x 1.591 – 1,3%

NOROESTE – 1.211 x 1.275 – -5%

CASOS POR MÊS, CONSIDERANDO AS SEMANAS EPIDEMIOLÓGICAS

PARANÁ – 44.587 (julho) x 16.855 (junho) – 164,5%

LESTE – 25.490 x 6.499 – 292,2%

OESTE – 8.610 x 5.401 – 59,4%

NORTE – 5.478 x 2.351 – 133%

NOROESTE – 5.009 x 2.604 – 92,3%

ÓBITOS NA ANÁLISE DAS SEMANAS EPIDEMIOLÓGICAS

SEMANAL – 245 (semana 30) x 267 (semana 29) – -8,2%

MENSAL – 991 (julho) x 460 (junho) – 115,4%

CASOS E ÓBITOS EM JULHO EM RELAÇÃO AO TOTAL

CASOS – 41.446 de 66.509 – 62,3%

ÓBITOS – 906 de 1.650 – 54,9%

ISOLAMENTO SOCIAL – IN LOCO

26/07 – 51,7%

25/07 – 41,3%

24/07 – 36,2%

23/07 – 36,8%

22/07 – 36,6%

21/07 – 37%

20/07 – 37%

19/07 – 49,6%

18/07 – 39%

17/07 – 34%

16/07 – 37,6%

15/07 – 37,4%

14/07 – 39,7%

13/07 – 39,4%

12/07 – 51,6%

11/07 – 42,4%

10/07 – 37,6%

09/07 – 38,6%

08/07 – 39,3%

07/07 – 38,7%

06/07 – 40,1%

05/07 – 53,2%

04/07 – 42,2%

03/07 – 37,4%

02/07 – 38,8%

01/07 – 38,3%

MÉDIA – 40,4%

Da AEN

Paraná

Homem é preso após tentar matar companheira e ameaçar atear fogo nela e nos filhos

Caso ocorreu na noite deste domingo (21), em Cascavel

Publicado

no

Por

Um homem, de 27 anos, foi preso na noite deste domingo (21), no bairro Cataratas, em Cascavel, após tentar matar a esposa e ameaçar atear fogo nela e nos filhos.

Conforme foi apurado, o acusado teria agredido violentamente a companheira, com reais intenções de assassiná-la. Uma amiga da vítima e populares conseguiram conter o autor antes que ele concluísse o crime. 

Os vizinhos partiram para cima do homem na tentativa de salvar a vida da mulher e acionaram a Guarda Municipal.

De acordo com a inspetora da Patrulha Maria da Penha da Guarda Municipal, que atendeu a ocorrência, as equipes receberam a denúncia através do 153 e prontamente chegaram ao local. A vítima, uma mulher de 26 anos de idade, estava totalmente machucada, com ferimentos nos braços e nas pernas. Ela não conseguia nem andar e estava toda ensanguentada.

Aos agentes, a vítima relatou que seu esposo a estrangulou, bateu sua cabeça contra a parede e teria tentado atear fogo para matá-la juntamente com as crianças. “…Felizmente, os filhos conseguiram fugir da casa e ir para a rua pedir ajuda”.

“Se não fossem os vizinhos, retirarem essa mulher da mão desse agressor, nessa hora ela estaria morta”, ressaltou a inspetora.

Ainda conforme a vítima, uma amiga também partiu para cima do agressor, em posse de uma faca, para protegê-la. Por fim, a mulher relatou também que o homem força relações sexuais, desferindo ameaças contra ela e os filhos.

A Guarda Municipal efetuou a prisão do acusado, e o conduziu à 10ª Regional de Flagrantes.

Continuar Lendo

Paraná

Estado cria Código de Defesa dos Direitos da Mulher Paranaense

Texto consolida 99 leis e normativas estaduais relacionadas à população feminina; lei foi assinada na última semana, pelo governador em exercício Darci Piana

Publicado

no

Por

Foto: Ari Dias

As mulheres que residem no Paraná contam a partir de agora com um novo dispositivo que unifica a rede legal de proteção voltada a elas no âmbito estadual: o Código de Defesa dos Direitos da Mulher Paranaense. O documento foi criado pela Lei nº 21.926, de autoria do Legislativo, e sancionada pelo governador em exercício Darci Piana, que fez o anúncio nesta terça-feira (16).

O novo código consolida 99 leis e normativas estaduais instituídas no Paraná entre 1990 e 2023 e que tratam sobre diversos temas ligados à vida das mulheres em todos os âmbitos. O projeto foi elaborado a partir de uma articulação da bancada feminina da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), além do apoio de outros deputados estaduais. 

O trabalho contou com a contribuição da Secretaria de Estado da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi) e tem como objetivo facilitar o acesso da população feminina aos seus direitos, organizando as leis em temas como segurança, saúde, proteção, empreendedorismo e moradia.

“São várias leis existentes e que agora estão condensadas em um local só, em um código que fica fácil para todos compreenderem”, declarou Piana. “Com isso, avançamos em uma legislação moderna que acompanha a evolução do papel da mulher na sociedade, aprimorando aquilo que o Estado tem feito para a defesa das mulheres no âmbito da segurança pública, na educação e na geração de renda”.

A partir de agora, o Código de Defesa dos Direitos da Mulher Paranaense também deverá servir como base para elaboração de novas normas e fonte de consulta para parlamentares nos casos de futuras atualizações legislativas. O texto prevê que futuras diretrizes aprovadas sobre o tema sejam incluídas diretamente no Código, de forma a uniformizar a legislação protetiva das mulheres.

Segundo a secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte, a iniciativa das deputadas estaduais em consolidar as leis relacionadas à mulher em um único instrumento favorece a formulação de políticas pelos gestores. “Ninguém defende aquilo que não conhece, portanto esse Código facilita a pesquisa e o conhecimento dos gestores municipais e da população feminina sobre os seus direitos”, comentou.

“É um instrumento para todas as mulheres paranaenses, em especial aquelas em situação de violência, mas que também fomenta o protagonismo como trabalhadoras e empreendedoras”, acrescentou Leandre.

DIVULGAÇÃO
Vencida a etapa de aprovação sanção da lei, a Semipi trabalhará, a partir de agora, na ampla divulgação do Código. Uma das primeiras ações será a redação de uma edição comentada do documento para facilitar a compreensão da legislação, que posteriormente será distribuída por meios digitais e físicos.

Leandre informou que a Semipi tratará do tema nos municípios a partir da retomada da Caravana Paraná Unido Pelas Mulheres, que inicia no dia 26 de abril em Goioerê. Serão cinco eventos no primeiro semestre deste ano. O Código de Defesa dos Direitos da Mulher Paranaense também será debatido em encontros promovidos pelo Tribunal Regional Eleitoral, o Conselho Estadual da Mulher, o Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres e nas audiências públicas da Assembleia Legislativa do Paraná.

A líder da bancada feminina na Alep e uma das coautoras do projeto, deputada estadual Mabel Canto, ressaltou que o Paraná é o quarto estado do Brasil a possuir um código deste tipo, o que, segundo ela, é um reflexo também do aumento da representatividade feminina no Legislativo. Atualmente, o Paraná conta com dez deputadas estaduais, a maior bancada feminina da história.

“Esse código é uma ferramenta inovadora na luta por igualdade e qualidade de vida para as mulheres no combate aos preconceitos e ao machismo. São dezenas de leis que agora estão muito mais acessíveis às paranaenses, auxiliando também os gestores públicos municipais a avançarem neste quesito”, afirmou.

CONSELHO ESTADUAL
O novo código destaca em seu texto o funcionamento do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Paraná (CEDM/PR), vigente desde 2013. A estrutura é vinculada à Semipi e busca, por meio da participação popular, propor diretrizes de ação governamental e atuar no controle de políticas públicas de igualdade entre os gêneros, assim como exercer a orientação normativa e consultiva sobre os direitos das mulheres.

Na última quarta-feira (10), o Conselho Estadual promoveu um encontro com a participação de representantes de 121 municípios em Londrina. Um dos principais destaques do evento foi o aumento de 114% no número de Conselhos Municipais dedicados ao tema, resultado influenciado principalmente pelas caravanas organizadas pela Semipi.

O texto da nova lei também aborda ainda os aspectos ligados ao Fundo Estadual dos Direitos da Mulher (FEDIM/PR), criado oficialmente em março de 2023 após a sanção pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. Vinculado diretamente à Semipi, ele garante os recursos necessários para o planejamento, implantação e execução de planos, programas e projetos voltados à promoção e defesa dos direitos das mulheres.

Em seu primeiro ano, a iniciativa resultou no repasse de R$ 6 milhões a 75 municípios paranaenses para o aprimoramento de espaços e ações destinados ao atendimento das mulheres. Para 2024, o orçamento foi reforçado, com a previsão de aplicação de R$ 20 milhões até o fim do segundo semestre.

Da AEN

Continuar Lendo

Paraná

Copel esclarece mudança de visual em contas de luz

Transição ocorre gradualmente em todo o Paraná

Publicado

no

Por

A Copel esclareceu nesta segunda-feira (15) que a conta de luz dos consumidores está passando por alteração de visual, o que tem provocado a circulação de informações equivocadas em redes sociais. Para proteger a identidade do cliente, o “número do cliente” foi retirado da conta, e no campo CPF só aparecem os quatro últimos dígitos.

Esta transição ocorre gradualmente em todo o Paraná. Por isso, ambas as versões continuam valendo e são verdadeiras.

Ainda que as informações que circularam nos últimos dias não tratem de reais tentativas de golpe, a Copel orienta sobre como garantir a segurança no pagamento da conta de luz, em três passos:

– Acompanhe seu histórico de consumo, aqui pelo site ou aplicativo. Nestes canais, é possível conferir se o valor é o correto. Também é possível emitir uma segunda via para pagamento diretamente no sistema da empresa;

– No momento do pagamento, confira se ele está endereçado corretamente para a Copel Distribuição. No pagamento por PIX, aparecem ainda o CNPJ da empresa e o banco de recebimento;

– O recebimento da conta por e-mail ou WhatsApp mais a programação de débito automático em conta são boas opções para reforçar a segurança.

Conheça o novo visual da fatura:Abaixo, o visual que está sendo gradualmente retirado de circulação:Da Copel

Continuar Lendo
Anúncio

Copyright © 2020 Agora Litoral

error: Cópia proibida.