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XTERRA realiza edição inédita na Ilha do Mel em Paranaguá
EVENTO DEVE REUNIR 800 ATLETAS
Agora Litoral
O XTERRA Brazil Tour está chegando na reta final de 2018 e sua 9° etapa, a penúltima do ano, proporcionará, nos próximos dias 10 e 11 de novembro, uma experiência imperdível aos mais de 800 participantes esperados. O XTERRA Camp Ilha do Mel oferece um cenário inédito e as melhores praias do estado do Paraná, que são os principais atrativos do evento. As modalidades disponíveis são: Triathlon, Trail Run 21,2 km, Night Run 6,2 km, Swim Challenge de 1,5 km e 3 km e a Corrida Kids, para crianças de 1 a 13 anos.
Além das competições esportivas, que renderão diversão e muita adrenalina ao público de todas as idades, o XTERRA Camp Ilha do Mel é uma oportunidade ímpar de fazer uma viagem em família e conhecer um dos principais pontos turísticos paranaenses. Belezas naturais como a Gruta das Encantadas e as belezas arquitetônicas, como o Farol da Ilha e a Fortaleza da Ilha, poderão ser observadas e renderão ótimos registros fotográficos.
LUGAR ESPECIAL
Para o triatleta Henrique Lugarini, de 29 anos, que disputa sua quarta temporada no XTERRA, o local do evento não poderia ter sido melhor. “A Ilha do Mel é um lugar muito especial e promete nos dar uma prova rápida, com percurso que respira natureza e aventura. Frequento esse paraíso desde criança, quando meus pais curtiam ir à ilha para passar o fim de semana ou feriados. As paisagens são maravilhosas, trilhas bem conservadas, praias limpas e boas para nadar e surfar. O mais legal é que lá tudo se faz a pé, é proibida a circulação de qualquer veículo motorizado, então não tem barulho ou poluição, apenas o canto dos pássaros e o ar puro da natureza. Recomendo a todos que participem e aproveitem tudo o que a Ilha do Mel tem para oferecer”, comenta o curitibano Lugarini.
Nattana Kawamoto, da Elite Eventos, empresa organizadora local, lembra que a região se preocupa com a responsabilidade ambiental e possui peculiaridades especiais. “Será um XTERRA diferenciado. São 25km de praias e natureza preservada com pouquíssima urbanização. Na ilha, para preservação do meio ambiente, não são permitidos carros ou veículos de tração animal, e a visitação é limitada a 5.000 pessoas por dia. As competições largarão de Nova Brasília, principal ponto de desembarque para quem busca conhecer a Ilha do Mel, região com boa estrutura turística, pousadas e restaurantes”, revela.
“Para os nadadores espalhados pelo Brasil, o XTERRA Camp Ilha do Mel virou um objeto de desejo, o momento perfeito de nadar em um mar estilo “Lagoa Azul” do filme. A cor é linda, a água é cristalina e o som das ondas é algo que faz qualquer um flutuar de satisfação”, descreve a gerente do XTERRA no Brasil, Gabriela Côrrea, da X3M Sports Business.
Em 14 anos no Brasil, o XTERRA é referência em Triathlon e Trail Runs. Mais de 140 mil atletas já participaram do evento, que em 2018, já passou por Costa Verde-RJ, Ilhabela-SP (2x), Praia do Forte-BA, Ouro Preto-MG, Lagoa dos Ingleses-MG, Tiradentes-MG e Praia do Rosa-SC.
O XTERRA Camp Ilha do Mel é apresentado pelo SESI e organizado pela X3M Sports Business em parceria com a Elite Eventos.
SERVIÇO:
XTERRA Camp Ilha do Mel
Datas: 10 e 11 de novembro
Cronograma: http://xterrabrasil.com.br/tour/xterra-ilha-do-mel-trail-run-2018/
Local: Praia de Brasília – Ilha do Mel – Paranaguá – PR
Apresentação: SESI
Apoio: Tribo Esporte, Pro Luga, Maçãs Turma da Mônica e Speedo
Um evento licenciado pela X3M Sports Business
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Tarifas de ônibus intermunicipais são reajustadas
Correção foi aplicada nas linhas que cruzam praças de pedágio das novas concessões rodoviárias
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) reajustou o preço das passagens de transporte intermunicipal de passageiros das linhas que cruzam praças de pedágio das novas concessões rodoviárias desde o último sábado (23), quando foi iniciada a cobrança.
O reajuste foi aplicado em toda linha que circula por rodovia concedida e que cruze praça de pedágio, levando em consideração a quilometragem percorrida, o número de eixos do veículo utilizado, e o fator de ocupação das linhas, que é a quantidade de passageiros transportados. O novo valor é aplicado a todas as seções destas linhas, mesmo quando o passageiro desce do veículo antes de passar por praça de pedágio.
Nas linhas rodoviárias o valor do pedágio consta em campo separado do valor da tarifa, assim como a taxa de embarque, que é cobrada de acordo com o município de embarque.
Nas linhas metropolitanas o valor foi somado às tarifas, cujas tabelas com valores reajustados estão disponíveis na página de Transporte de Passageiros do portal do DER/PR (AQUI).
FISCALIZAÇÃO
O DER/PR é o órgão público estadual responsável pela organização, administração e fiscalização do sistema de transportes comerciais intermunicipal de passageiros do Paraná, que atualmente conta com mais de 500 linhas em atividade.
Fiscais do órgão atuam na verificação de veículos e venda de passagens em todas as regiões do Estado, garantindo o cumprimento da legislação vigente e das obrigações contratuais das empresas, aplicando as sanções cabíveis sempre que qualquer irregularidade é verificada.
Somente as linhas intermunicipais da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) não são administradas pelo DER/PR, cabendo a responsabilidade pelas mesmas à Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep).
Da AEN
O pinhão voltará para as mesas dos paranaenses a partir da próxima semana. Seguindo orientação do Instituto Água e Terra (IAT), a semente, um dos mais emblemáticos símbolos do Paraná, já poderá ser colhida, armazenada e comercializada a partir da próxima segunda-feira (1º/4).
A medida, contudo, só é válida para pinhões que já tenham atingido o período completo de maturação, cuidado necessário para ajudar na preservação da espécie e também garantir a saúde dos consumidores. A multa em caso de desobediência é de R$ 300 a cada 50 quilos apreendidos, além da responsabilização por crime ambiental. A safra se estende normalmente até junho.
As normas e instruções de comercialização são estabelecidas na Portaria IAP nº 046/2015 e têm como objetivo conciliar a geração de renda e proteger a reprodução da araucária, ameaçada de extinção. Quando o pinhão cai ao chão, é uma oportunidade para animais, como a cutia, ajudarem a semear o fruto em outros lugares, garantindo a reprodução da árvore.
“Os produtores e a população em geral podem contribuir para a preservação da araucária respeitando o período da maturação do pinhão, permitindo que as espécies da fauna possam se alimentar e ajudar a semear a planta. Além disso, é possível denunciar qualquer irregularidade aos órgãos ambientais fiscalizadores, como o IAT”, explica a engenheira florestal do escritório regional do IAT em Guarapuava, no Centro-Sul, Lauren Soares Silva.
Em relação ao consumo, ela destaca que as pinhas imaturas apresentam casca esbranquiçada e alto teor de umidade, o que favorece a presença de fungos, podendo o alimento se tornar até tóxico para o ser humano. Se ingerido, pode prejudicar a saúde com problemas como a má digestão, náuseas e episódios de constipação intestinal.
Além disso, reforça a engenheira, também não é permitida a venda de pinhões trazidos de outros estados. “Qualquer irregularidade deve ser denunciada pela população para que possamos garantir a preservação desta árvore tão importante e que está ameaçada de extinção”, diz Lauren.
A fiscalização é feita pelos agentes do IAT e o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV). Caso comprovada qualquer irregularidade, um processo é instaurado para que seja lavrado o auto de infração ambiental.
As denúncias podem ser encaminhadas à Ouvidoria do IAT, aos escritórios regionais do órgão ambiental, por meio dos telefones (41) 3213-3466, (41) 3213-3873 ou 0800-643-0304 e, ainda, à Polícia Ambiental (41) 3299-1350 ou 181.
ECONOMIA
O pinhão é um produto importante para a economia do Estado. Ele movimentou R$ 20,8 milhões em 2022, de acordo com a edição mais recente do Valor Bruto de Produção (VBP), levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
A produção, também em 2022, alcançou 4,1 mil toneladas, de acordo com a Pesquisa de Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mais da metade da safra está concentrada nos municípios da região Centro-Sul do Estado, com 2.578 toneladas. A maior produção no Estado foi registrada em Inácio Martins, com 700 toneladas colhidas em 2022, seguida por Pinhão, com 556 toneladas, e Turvo com 271 toneladas.
Além do Centro-Sul, as regiões Central, Sul e Sudoeste também concentram o maior volume de produção da semente no Estado. Segundo a Seab, por ser um produto extrativista, não há previsão do volume que será colhido neste ano.
Da AEN
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DENGUE: Boletim confirma mais 22,7 mil casos e 18 óbitos no Paraná
Novo informe foi divulgado nesta terça-feira (26)
O informe semanal da dengue divulgado nesta terça-feira (26) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra mais 22.767 casos e 18 óbitos. Com esta atualização, o Paraná soma agora 135.961 casos e 77 óbitos em todo o Estado neste período sazonal (2023/2024).
As mortes são de pessoas entre 25 e 100 anos, sendo nove homens e nove mulheres. Nove pessoas não possuíam comorbidades. Elas foram registradas em diferentes Regionais de Saúde: São João (7ª RS), Luiziana (11ª RS), Mandaguari (15ª RS) e Cornélio Procópio (18ª RS) registraram um óbito; Cascavel (10ª RS), Apucarana (16ª RS) e Toledo (20ª RS), dois óbitos por município; Londrina (17ª RS), quatro óbitos; e na 8ª RS ocorreram quatro mortes, sendo duas em Ampére, uma em Cruzeiro do Iguaçu e uma em Nova Esperança do Sudoeste.
As Regionais com mais casos confirmados de dengue são a 16ª RS de Apucarana (21.508), 10ª de Cascavel (18.468), 8ª RS de Francisco Beltrão (15.168), 17ª RS de Londrina (13.546), 15ª RS de Maringá (11.208) e 11ª RS de Campo Mourão (9.629). Já os municípios que apresentam mais casos confirmados são Apucarana (13.450), Londrina (9.929), Cascavel (8.210), Maringá (6.100) e Paranavaí (3.998).
Este é o 29º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa, que registrou também 306.340 notificações, 214.915 casos prováveis e 71.262 casos em investigação. No total já foram descartados 91.425 casos. Dos 399 municípios, 356 apresentaram casos autóctones, quando a doença é contraída localmente, e todos os municípios tiveram notificações.
CHIKUNGUNYA
O novo boletim confirmou ainda um novo caso de chikungunya, somando 92 confirmações da doença no Estado. Do total de casos, 58 são autóctones (quando a doença é contraída no município de residência). Há, ainda, 380 casos em investigação e 923 notificações.
Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus. Foram registradas 87 notificações.
Confira o informe semanal AQUI e mais informações neste LINK.
Da Sesa