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Preso filipino suspeito de matar garota de programa em Paranaguá

PRISÃO OCORREU POR VOLTA DE 1H30 DA MADRUGADA DESTA QUARTA-FEIRA

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Suspeito foi preso a bordo do navio em que estava embarcado

Agora Litoral – ATUALIZADA ÀS 11H05
Foi preso na madrugada desta quarta-feira (21) o filipino suspeito de ter assassinado a garota de programa Claudia Helena Gaspar, de 38 anos, na madrugada de terça-feira em Paranaguá.

A prisão dele foi feita pela Polícia Civil a bordo do navio Star Lygra, que está atracado no berço 201 no porto. Ao contrário das primeiras informações, Claudia foi morta com golpes na cabeça. Uma garrafa e uma pedra teriam sido as armas utilizadas no crime.

Rodney Aribal Carvajal, de 31 anos, não reagiu à ação do Grupo de Diligências Especiais da Polícia Civil de Paranaguá, que recebeu apoio do comandante da embarcação para prender o suspeito.

Segundo informações, na mala de Rodney estavam algumas roupas ensanguentadas – provavelmente as que o filipino vestia na noite em que encontrou Claudia numa boate no bairro Rocio.

REVOLTA
Amigas e colegas de trabalho de Claudia Helena estavam em frente à Delegacia quando o filipino chegou escoltado pelos policiais civis. Ele foi recepcionado com gritos de “assassino” e outras palavras de revolta. O suspeito saiu do camburão de cabeça erguida, o que indignou ainda mais as amigas da vítima.

O provável responsável pelo bárbaro assassinato estava com um curativo na mão direita encobrindo um ferimento que teria sido provocado durante os fatos que ocasionaram a morte de Claudia Helena.

Rodney e algumas pessoas que conheciam Claudia Helena e estavam na boate aonde ela trabalhava – entre elas o taxista que levou o casal até a casa da vítima – foram ouvidos durante toda madrugada desta quarta-feira.

O taxista declarou que transportou os dois até a casa de Claudia Helena, por volta das 3 horas da madrugada de terça-feira, disse que o suspeito estava “muito estranho, olhando pra tudo que é lado ao descer do carro”. Segundo o taxista, Claudia é quem pagou a corrida.

MUITO DOIDO
Uma das garçonetes da boate em que a vítima conheceu o filipino confidenciou que o suspeito estava “muito doido”. Disse também que ele não quis nenhuma das mulheres presentes, e que fez questão o tempo todo de ficar com Claudia Helena.

SUSPEITO NEGA AUTORIA

De acordo com a Polícia Civil, ao ser preso, Rodney negou as acusações. Em sua declaração, ele teria alegado que estava com a vítima quando dois indivíduos invadiram a casa para assaltar e ele fugiu, pulando o muro.

Como estava com lesões nos braços, o filipino deverá passar por exames de lesão corporal no IML de Paranaguá.

O advogado Giordano Sadday Vilarinho Reinert foi contratado pela agência marítima responsável pelo navio para acompanhar o caso.

Claudia Helena Gaspar (Foto: arquivo pessoal Facebook)

Vítima era amiga de filipinos

Claudia Helena Gaspar tinha um carinho especial por filipinos e inclusive falava fluentemente o Tagalo, um dos principais idiomas falados na República das Filipinas. Esse detalhe fazia com que normalmente fosse procurada pelos embarcados daquele país quando chegavam ao Porto de Paranaguá.

Amigas e colegas de trabalho disseram ao Agora Litoral – que estava presente e acompanhou a ação policial que prendeu o suspeito – que Claudia Helena tinha uma estranha atração por marinheiros filipinos. Em sua vida ela teve 12 filhos, destes 9 de marinheiros dessa nacionalidade. Todos foram doados para famílias mais abastadas, segundo elas.

Geralmente, ainda segundo amigas da vítima, por mais estranho que pareça, ela oferecia alimentação, promovia festas com o próprio dinheiro e dava abrigo para alguns embarcados filipinos em sua casa, localizada na Rua Professor Cleto nº 2961, onde foi assassinada na madrugada de terça-feira.

Claudia Helena Gaspar era natural de Antonina, mas estava em Paranaguá há 13 anos. Amiga de todas as horas e dona de um coração enorme, Claudia estava juntando dinheiro para ir morar nas Filipinas no final deste ano, onde – segundo as amigas mais chegadas – mora o filipino com quem ela pretendia casar.

VEJA O MOMENTO EM QUE O SUSPEITO SAÍA DO NAVIO

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Ciclista que morreu em acidente na 277 tinha 65 anos e morava na Vila São Jorge

Colisão entre carro e bicicleta motorizada foi na noite de quinta-feira

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Foi reconhecido no Instituto Médico Legal de Paranaguá o homem que morreu após ser atingido por um automóvel, na noite de quinta-feira (18), na BR-277, em Paranaguá.

Silvio Rodrigues, de 65 anos, conduzia uma bicicleta motorizada quando, próximo à rotatória do Parque São João, na pista sentido Curitiba, o veículo que ele pilotava foi atingido em cheio por um automóvel Fiat Siena.

Em decorrência do choque, Silvio morreu na hora. Ele residia na Vila São Jorge. O motorista do carro disse que a bicicleta surgiu inesperadamente na frente do seu carro, e que o choque foi inevitável.

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Antonina recebe festival de chorinho

Evento vai até domingo com oficinas, rodas de choro e shows em vários pontos da cidade

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A cidade de Antonina recebe de hoje (19) até domingo (21), o “É no Choro que eu vou”, um dos eventos mais importantes da música instrumental no Brasil que na sua 9ª edição homenageia o centenário de nascimento de um dos maiores flautistas brasileiros de todos os tempos: Altamiro Carrilho.

Por conta disso, a flauta e os instrumentos de sopro serão protagonizados nesse encontro musical que reúne grandes nomes do choro do Paraná e convidados de outros estados.

Durante os três dias, o público poderá participar de forma intensa de oficinas, rodas de choro e shows em vários pontos da cidade. As atividades são gratuitas ou com ingresso solidário (um quilo de alimento não perecível).

FESTIVAL

O Festival “É no Choro que Eu Vou” surgiu no ano de 2015, com objetivo de divulgar o choro, Patrimônio Cultural do Brasil, por iniciativa dos músicos curitibanos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues, Marcela Zanette e do designer gráfico Renato Próspero. Em 2024 o Festival, que está em sua nona edição, vai acontecer no formato itinerante.Confira AQUI a programação.

Da Prefeitura de Antonina

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Aposta de Guaratuba ganha R$ 11,3 mil na Mega-Sena

Outras 3 apostas do Litoral também acertaram a quadra e levaram R$ 1,1 mil, cada; o prêmio principal acumulou em R$ 100 milhões

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2714 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (18), em São Paulo, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 100 milhões.

No Litoral, quatro apostas simples acertaram a quadra. Um jogo com nove números de Guaratuba ganhou R$ 11.310,00 e as apostas com seis dezenas feitas em Antonina e Pontal do Paraná (2) levaram R$ 1.131,00, cada.                        

Os números sorteados foram: 16 – 17 – 42 – 45 – 52 – 57.

– 5 acertos:  78 apostas, incluindo um jogo simples feito em Curitiba (PR), via canal eletrônico, levaram prêmio médio de R$ 49.552,51.  

– 4 acertos: 4.882 jogos acertaram a quadra e cada um levou, em média, R$ 1.131,00.                                                                                                                

Próximo sorteio – O próximo concurso da Mega-Sena será neste sábado (20), com prêmio estimado em R$ 100.000.000,00.

E hoje (19) tem sorteio da Quina (R$ 43 milhões), Lotomania (R$ 4 milhões), Lotofácil (R$ 1,7 milhão), Dupla Sena (R$ 1,5 milhão), e do Super Sete (R$ 450 mil).

Os eventos acontecem no Espaço da Sorte, na capital paulista, com transmissão ao vivo a partir das 20h, pelo canal da Caixa no Youtube e pela página oficial da Caixa no Facebook

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pelo site da Caixa Econômica Federal. Para apostar pela internet é necessário ter mais de 18 anos e realizar um cadastro.

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