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Litoral recebe apoio e solidariedade durante a pandemia

Parceria da Portos do Paraná começou em maio de 2020

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Fotos: Claudio Neves

Em 2021, as comunidades de Paranaguá, Antonina e moradores das ilhas do Litoral receberam cerca de 2 mil cestas básicas, através da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Estado. As ações tiveram o apoio da Portos do Paraná, que ajudou em parte das entregas nos lugares mais remotos.

Nesta semana, a empresa pública reuniu 30 empresas e entidades da comunidade portuária e arrecadou mais 9 mil cestas, o equivalente a 125 toneladas de alimentos. As doações serão centralizadas pela Defesa Civil para que sejam devidamente contabilizadas e, então, distribuídas para as famílias que mais precisam.

“Como autoridade portuária não temos um banco de dados das famílias carentes, nem condições de entregar para cada uma. Nosso papel foi arrecadar, concentrar os esforços em receber os alimentos e, a partir daí, repassar para quem tem experiência e capacidade de realizar a distribuição”, explica o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

A parceria da Portos do Paraná na distribuição de cestas básicas para as comunidades afetadas pela pandemia do novo coronavírus começou em maio de 2020.

Cuidado constante – No primeiro mês da ação, foram entregues 10,5 toneladas de alimentos para pescadores, ribeirinhos e caiçaras que vivem em nove comunidades do Litoral do Estado.

No total, 528 cestas foram distribuídas, em uma ação que reuniu Portos do Paraná, Conselho dos Povos de Comunidades Tradicionais do Paraná, Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (Sudis), Defesa Civil de Paranaguá, Polícia Militar Ambiental e Corpo de Bombeiros.

O esforço atendeu:

  • 15 famílias da Ilha da Cotinga
  • 90 em São Miguel
  • 28 na Ponta do Ubá
  • 50 na Eufrasina
  • 25 na Europinha
  • 45 na Ilha do Teixeira
  • 125 na praia de Encantadas (Ilha do Mel)
  • 50 em Piaçaguera
  • 100 no Amparo

Em julho, a ação distribuiu mais 1.043 cestas básicas. Foram beneficiados moradores:

  • Ilha do Mel – Brasília, Encantadas e Ponta Oeste
  • Superagüi
  • São Miguel
  • Piaçaguera
  • Maciel
  • Eufrasina
  • Ponta do Ubá
  • Amparo
  • Europinha
  • Teixeira
  • Ilha das Peças

Em dezembro, a terceira remessa envolveu seis barcos e contou com colaboração do Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental e prefeituras de Paranaguá e Guaraqueçaba. Foram 2 mil cestas distribuídas.  Receberam a doação moradores:

  • Ilha do Mel – Encantadas (307 cestas) e (Brasília 280); além da Ponta Oeste (20)
  • Ilha das Peças (150)
  • Superagui (107)
  • Maciel (35)
  • Piaçaguera (53)
  • Amparo (108)
  • São Miguel (94)
  • Ponta do Ubá (48
  • Eufrasina (68)
  • Teixeira (56)

Ao todo, as comunidades do Litoral receberam 3.571 cestas básicas em 2020.  Cerca de 60 toneladas de alimentos foram transportados em logística que envolveu dezenas de barcos e pessoas.

Natal e Páscoa – Todo fim de ano os empregados da Portos do Paraná se unem para ajudar crianças e idosos em vulnerabilidade, moradores de Paranaguá e Antonina.

Em 2019, foram 174 presentes e cestas de alimentos para a ceia. Em 2020, outros 126.

Nesta Páscoa, a equipe da empresa pública entregou 85 caixas de chocolate para a Associação de Catadores de Material Reciclável da Vila Maria (Assepar,) em Paranaguá, e 89 à Associação dos Recicladores do KM 4, em Antonina.

Pátio de Triagem – Além dos moradores das cidades, os caminhoneiros que descarregam grãos no Porto de Paranaguá receberam um kit alimentação em maio de 2020. Foram cerca de 100 mil kits entregues no pior momento da pandemia, até então.

Hospital Regional do Litoral – A atuação da comunidade portuária também foi essencial para transformar a estrutura de atendimento do hospital de referência no atendimento à Covid no Litoral.

Foram R$ 25 milhões doados para comprar equipamentos para leitos de UTI e pronto socorro.

Da Portos do Paraná

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Tarifas de ônibus intermunicipais são reajustadas

Correção foi aplicada nas linhas que cruzam praças de pedágio das novas concessões rodoviárias

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) reajustou o preço das passagens de transporte intermunicipal de passageiros das linhas que cruzam praças de pedágio das novas concessões rodoviárias desde o último sábado (23), quando foi iniciada a cobrança.

O reajuste foi aplicado em toda linha que circula por rodovia concedida e que cruze praça de pedágio, levando em consideração a quilometragem percorrida, o número de eixos do veículo utilizado, e o fator de ocupação das linhas, que é a quantidade de passageiros transportados. O novo valor é aplicado a todas as seções destas linhas, mesmo quando o passageiro desce do veículo antes de passar por praça de pedágio.

Nas linhas rodoviárias o valor do pedágio consta em campo separado do valor da tarifa, assim como a taxa de embarque, que é cobrada de acordo com o município de embarque.

Nas linhas metropolitanas o valor foi somado às tarifas, cujas tabelas com valores reajustados estão disponíveis na página de Transporte de Passageiros do portal do DER/PR (AQUI).

FISCALIZAÇÃO 

O DER/PR é o órgão público estadual responsável pela organização, administração e fiscalização do sistema de transportes comerciais intermunicipal de passageiros do Paraná, que atualmente conta com mais de 500 linhas em atividade.

Fiscais do órgão atuam na verificação de veículos e venda de passagens em todas as regiões do Estado, garantindo o cumprimento da legislação vigente e das obrigações contratuais das empresas, aplicando as sanções cabíveis sempre que qualquer irregularidade é verificada.

Somente as linhas intermunicipais da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) não são administradas pelo DER/PR, cabendo a responsabilidade pelas mesmas à Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep).

Da AEN

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Temporada do pinhão começa dia 1º de abril no Paraná

Safra se estende até junho

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Foto: Mauro Scharnik

O pinhão voltará para as mesas dos paranaenses a partir da próxima semana. Seguindo orientação do Instituto Água e Terra (IAT), a semente, um dos mais emblemáticos símbolos do Paraná, já poderá ser colhida, armazenada e comercializada a partir da próxima segunda-feira (1º/4).

A medida, contudo, só é válida para pinhões que já tenham atingido o período completo de maturação, cuidado necessário para ajudar na preservação da espécie e também garantir a saúde dos consumidores. A multa em caso de desobediência é de R$ 300 a cada 50 quilos apreendidos, além da responsabilização por crime ambiental. A safra se estende normalmente até junho.

As normas e instruções de comercialização são estabelecidas na Portaria IAP nº 046/2015 e têm como objetivo conciliar a geração de renda e proteger a reprodução da araucária, ameaçada de extinção. Quando o pinhão cai ao chão, é uma oportunidade para animais, como a cutia, ajudarem a semear o fruto em outros lugares, garantindo a reprodução da árvore.

“Os produtores e a população em geral podem contribuir para a preservação da araucária respeitando o período da maturação do pinhão, permitindo que as espécies da fauna possam se alimentar e ajudar a semear a planta. Além disso, é possível denunciar qualquer irregularidade aos órgãos ambientais fiscalizadores, como o IAT”, explica a engenheira florestal do escritório regional do IAT em Guarapuava, no Centro-Sul, Lauren Soares Silva.

Em relação ao consumo, ela destaca que as pinhas imaturas apresentam casca esbranquiçada e alto teor de umidade, o que favorece a presença de fungos, podendo o alimento se tornar até tóxico para o ser humano. Se ingerido, pode prejudicar a saúde com problemas como a má digestão, náuseas e episódios de constipação intestinal.

Além disso, reforça a engenheira, também não é permitida a venda de pinhões trazidos de outros estados. “Qualquer irregularidade deve ser denunciada pela população para que possamos garantir a preservação desta árvore tão importante e que está ameaçada de extinção”, diz Lauren.

A fiscalização é feita pelos agentes do IAT e o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV). Caso comprovada qualquer irregularidade, um processo é instaurado para que seja lavrado o auto de infração ambiental.

As denúncias podem ser encaminhadas à Ouvidoria do IAT, aos escritórios regionais do órgão ambiental, por meio dos telefones (41) 3213-3466, (41) 3213-3873 ou 0800-643-0304 e, ainda, à Polícia Ambiental (41) 3299-1350 ou 181.

ECONOMIA 

O pinhão é um produto importante para a economia do Estado. Ele movimentou R$ 20,8 milhões em 2022, de acordo com a edição mais recente do Valor Bruto de Produção (VBP), levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

A produção, também em 2022, alcançou 4,1 mil toneladas, de acordo com a Pesquisa de Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mais da metade da safra está concentrada nos municípios da região Centro-Sul do Estado, com 2.578 toneladas. A maior produção no Estado foi registrada em Inácio Martins, com 700 toneladas colhidas em 2022, seguida por Pinhão, com 556 toneladas, e Turvo com 271 toneladas.

Além do Centro-Sul, as regiões Central, Sul e Sudoeste também concentram o maior volume de produção da semente no Estado. Segundo a Seab, por ser um produto extrativista, não há previsão do volume que será colhido neste ano.

Da AEN

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DENGUE: Boletim confirma mais 22,7 mil casos e 18 óbitos no Paraná

Novo informe foi divulgado nesta terça-feira (26)

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O informe semanal da dengue divulgado nesta terça-feira (26) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra mais 22.767 casos e 18 óbitos. Com esta atualização, o Paraná soma agora 135.961 casos e 77 óbitos em todo o Estado neste período sazonal (2023/2024).

As mortes são de pessoas entre 25 e 100 anos, sendo nove homens e nove mulheres. Nove pessoas não possuíam comorbidades. Elas foram registradas em diferentes Regionais de Saúde: São João (7ª RS), Luiziana (11ª RS), Mandaguari (15ª RS) e Cornélio Procópio (18ª RS) registraram um óbito; Cascavel (10ª RS), Apucarana (16ª RS) e Toledo (20ª RS), dois óbitos por município; Londrina (17ª RS), quatro óbitos; e na 8ª RS ocorreram quatro mortes, sendo duas em Ampére, uma em Cruzeiro do Iguaçu e uma em Nova Esperança do Sudoeste.

As Regionais com mais casos confirmados de dengue são a 16ª RS de Apucarana (21.508), 10ª de Cascavel (18.468), 8ª RS de Francisco Beltrão (15.168), 17ª RS de Londrina (13.546), 15ª RS de Maringá (11.208) e 11ª RS de Campo Mourão (9.629). Já os municípios que apresentam mais casos confirmados são Apucarana (13.450), Londrina (9.929), Cascavel (8.210), Maringá (6.100) e Paranavaí (3.998). 

Este é o 29º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa, que registrou também 306.340 notificações, 214.915 casos prováveis e 71.262 casos em investigação. No total já foram descartados 91.425 casos. Dos 399 municípios, 356 apresentaram casos autóctones, quando a doença é contraída localmente, e todos os municípios tiveram notificações.

CHIKUNGUNYA 

O novo boletim confirmou ainda um novo caso de chikungunya, somando 92 confirmações da doença no Estado. Do total de casos, 58 são autóctones (quando a doença é contraída no município de residência). Há, ainda, 380 casos em investigação e 923 notificações.

Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus. Foram registradas 87 notificações.

Confira o informe semanal AQUI e mais informações neste LINK.

Da Sesa

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