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Famílias de Paranaguá acolhem crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade

Programa Família Acolhedora é realizado por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social.

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A Prefeitura de Paranaguá, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), realiza o programa Família Acolhedora, onde famílias estabelecidas no município acolhem, em caráter temporário, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

O período de acolhimento pode variar de 30 dias até 1 ano, até que a criança ou adolescente possa retornar para família de origem ou, em último caso, ser encaminhada para adoção.

A Família Acolhedora é uma família voluntária da comunidade que é selecionada, capacitada, cadastrada e acompanhada pela equipe técnica do Serviço de Acolhimento para oferecer e garantir cuidados individualizados em ambiente familiar e afetuoso para crianças de 0 a 18 anos. E tem feito uma grande diferença na vida de quem é acolhido.

É o caso do Danilo, que tem 16 anos, e foi acolhido por uma família parnanguara. “Estou amando ter uma mãe e um pai. Sempre quis ter pais que se importam comigo, que me dão carinho e me ajudam a tomar as decisões certas. Apesar de eu ter 16 anos, eles concordaram em me acolher. Achei que nunca ia ter uma família e sou grato pela realização deste programa em Paranaguá”, disse em áudio.

“DANIEL”
Daniel (nome fictício) é um adolescente que precisou ser retirado do meio familiar, pois tinha pais vivendo na dependência das drogas e foi negligenciado de todas as formas. Foi feita uma denúncia, ele foi retirado desta situação de vulnerabilidade para ficar numa das unidades de acolhimento da Prefeitura e agora faz parte deste programa.

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A história de Daniel é muito parecida com a de outras crianças e jovens que estão à espera de uma família que as acolha. E é esta convivência familiar que está sendo promovida e que consta como base do artigo 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Atualmente Paranaguá tem 20 famílias habilitadas e sete crianças sendo atendidas neste programa e todo novo encaminhamento é feito pelo Conselho Tutelar, pela Vara da Infância ou pelo Ministério Público.

Toda Família Acolhedora recebe um salário mínimo do valor do Governo Federal. “E é importante lembrar que não se trata de uma adoção, mas de um acolhimento para que a criança tenha a oportunidade de viver num lar e tenha a chance de uma convivência saudável”, destaca a secretária da pasta, Ana Paula Falanga.

Requisitos
Para participar do programa é necessário preencher alguns requisitos como os responsáveis terem acima de 25 anos de idade, residência fixa em Paranaguá, certidão de antecedentes criminais e ter uma fonte de renda, além da apresentação de documentos pessoais.

Os interessados podem se dirigir ao Centro Integrado de Atendimento para Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência (CAICAVV) para fazer o cadastro. Após avaliação dos requisitos e documentos, a família passa por uma capacitação.

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A assistente social e coordenadora do Programa Família Acolhedora em Paranaguá, Jucelma de Lima Silva, explica que há crianças e adolescentes atendidos no serviço de acolhimento disponibilizado pelo município, mas que o objetivo é garantir que eles tenham a convivência familiar e comunitária.

“Mais importante em todo esse processo é que as famílias tenham amor e cuidado para se dedicar a eles. As crianças e adolescentes saem de uma situação de vulnerabilidade social e por isso precisam de afeto e todos os cuidados como atendimento educacional, de saúde, entre outros”, lembrou a assistente social.

“É preciso que a família tenha em mente que isso não é um emprego, por isso é tão necessário o amor”, completa Jucelma Silva. “E estamos sempre fazendo o acompanhamento junto às crianças e responsáveis”, reforçou.

Ela lembra que o sistema de acolhimento é realizado em vários países do mundo, além do Brasil.

Serviço
O CAICAVV fica na rua Júlia da Costa e os telefones de contato são o 3420-6025 e (41) 99166-2626.

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Com informações da Prefeitura de Paranaguá
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Matrículas e rematrículas na rede estadual estão abertas até 29 de novembro

O processo é voltado para novos estudantes e também para aqueles que já fazem parte da rede, mas que ainda não confirmaram sua vaga.

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A Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR) informa que o período de matrículas e rematrículas para o ano letivo de 2025 segue aberto até 29 de novembro. O processo é voltado para novos estudantes que desejam ingressar na rede estadual e também para aqueles que já fazem parte da rede, mas que ainda não confirmaram sua vaga.

De acordo com a Seed-PR, mesmo os alunos que perderam o prazo inicial de rematrícula podem regularizar a situação dentro do período atual. “O sistema permanece aberto e é possível confirmar a vaga ou até mesmo solicitar uma nova escola, se houver interesse. Nosso objetivo é assegurar que nenhum aluno fique sem acesso à educação no próximo ano”, reforça a chefe do Departamento de Governança de Dados, Fernanda Evangelista.

O procedimento é realizado exclusivamente online, por meio da Área do Aluno no site oficial da Seed-PR. No sistema, os responsáveis ou estudantes maiores de 18 anos podem:

  • Confirmar a vaga na escola indicada pela Secretaria
  • Solicitar mudança para até três instituições de preferência
  • Escolher cursos técnicos integrados ao Ensino Médio, quando aplicável

O resultado da solicitação será enviado por e-mail, com informações sobre a alocação do estudante.

Documentos necessários

Para efetivar a matrícula ou rematrícula, os seguintes documentos devem ser apresentados:

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  • RG e CPF do estudante
  • Comprovante de residência atualizado
  • Histórico escolar
  • Comprovante de vacinação (para rematrícula)
  • Documento do responsável legal (para menores de 18 anos).

A documentação pode ser anexada na plataforma ou entregue presencialmente na escola até o início do ano letivo, previsto para 5 de fevereiro de 2025.

Da AEN

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Boletim semanal da dengue confirma mais 308 casos no Paraná

Regional de Paranaguá é a terceira com maior número de diagnósticos confirmados neste período

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O novo informe semanal da dengue, publicado nesta terça-feira (19) pela Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa), registrou mais 308 casos da doença e nenhum óbito no Estado. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 34.589 notificações, 3.981 diagnósticos confirmados e uma morte em decorrência da doença.

As Regionais de Saúde com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (967); 15ª RS de Maringá (419); 1ª RS de Paranaguá (350); 2ª RS Metropolitana (340) e 8ª RS de Francisco Beltrão (247).

ZIKA E CHIKUNGUNYA
Neste período foram confirmados 13 casos de chikungunya e 14 de zika vírus.

Confira o Boletim Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Encontrado corpo de adolescente que se afogou na tarde de domingo em Antonina

Achado foi na tarde desta segunda-feira

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O corpo do adolescente, de 13 anos, que se afogou no domingo (17), na baía de Antonina, foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros na tarde desta segunda-feira (18). Ele estava brincando com a irmã, de 15 anos, na região do Portinho, quando mergulhou e não retornou à superfície.

Equipes de resgate foram acionadas e iniciaram as buscas pelo jovem na sequência, resultando no achado do corpo sem vida na data de hoje.

O menino seria morador em Antonina e a tragédia ocorrida comoveu a cidade e região litorânea.

Até o fechamento dessa matéria, não foi divulgada a identificação da vítima.

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