Ligue-se a nós

Notícias

Equipes especiais da Polícia Civil devem aumentar a segurança nas praias

Equipamentos de reconhecimento facial e de iluminação potente nos helicópteros também serão utilizados

Publicado

no

Foto: divulgação SESP

As forças de segurança pública estadual planejaram um pacote de ações para aumentar a segurança no litoral durante este Carnaval. Além do aumento de efetivo das polícias civil e militar, a região terá reforço de viaturas, câmeras de alta resolução e aeronaves com dispositivos especiais serão usadas pelas equipes em terra e mar.

O Corpo de Bombeiros, o Departamento Penitenciário e a Polícia Científica também atuarão em conjunto durante o feriado prolongado.
A Secretaria de Segurança Pública, por meio de suas forças policiais, promete utilizar os melhores recursos tecnológicos disponíveis para levar mais segurança aos foliões, veranistas e moradores nas cidades litorâneas do Paraná.

A estratégia de atuação, que foi apresentada na quinta-feira (20), em Caiobá, prevê o emprego de viaturas, câmeras de alta resolução e aeronaves com dispositivos especiais.

Durante todo o feriado, as ações ostensivas e preventivas, também de caráter educativo, serão intensificadas pela Polícia Militar.
O efetivo que já atua no Verão Maior 2019/2020 será reforçado com equipes de unidades especializadas da Curitiba e Região Metropolitana, além de outros profissionais do setor administrativo. As delegacias da Polícia Civil estarão com reforços para atendimento ao público.

Haverá um ônibus equipado com câmeras e outros dispositivos para auxiliar no acompanhamento dos veranistas em Matinhos, além do policiamento regular. Uma das novidades, a Plataforma de Observação Elevada (POE), vai ajudar o policiamento em Guaratuba.

Trata-se de um caminhão equipado com câmeras de alta resolução e longo alcance, que fazem reconhecimento facial, ferramenta que identifica pessoas e auxilia as equipes policiais nas imediações e reforço de efetivos.
Haverá mais policiamento preventivo de unidades especializadas, principalmente nos balneários que terão festas de Carnaval em Pontal do Paraná.

Para Paranaguá, Antonina e Morretes também serão destacados efetivos e viaturas modernas para acompanhar os eventos, com aumento dos efetivos da PM e da Polícia Civil.

Segundo o comandante do 6° Comando Regional de Polícia Militar (6° CRPM), coronel Nivaldo Marcelo da Silva, a PM se articulou com as prefeituras e houve reuniões para definir o trabalho nos eventos programados para o Carnaval.

“Mapeamos todos os locais onde haverá comemorações de Carnaval. Vamos trabalhar com o máximo do nosso efetivo, durante o dia e a noite”, disse.

Os grupos especiais da Polícia Civil estarão a postos para dar suporte a operações, ao cumprimentos de mandados, e outras ações especiais, com equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e do Grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), além de profissionais do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) e do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride).
O Grupamento de Operações Aéreas (GOA) também estará empenhado durante o feriado prolongado.

O coordenador do Verão Maior pela Polícia Civil, delegado Gil Tesserolli, assegura que a corporação fará a sua parte.

“A Polícia Civil está preparada para atender os foliões. Nós temos nossas equipes regulares que vão trabalhar em escala reforçada. Teremos grupos especiais atuando aqui no Litoral. Vamos trabalhar para que os veranistas tenham um Carnaval tranquilo”, disse.

Além da proteção do público em geral, o Corpo de Bombeiros atuará com foco no jovem que vai ao Litoral fazer festa, conscientizando a todos para que evitem consumir bebidas alcoólicas antes ou durante o banho de mar.

“Nós recomendamos que as pessoas sempre procurem utilizar uma área protegida por um dos 91 postos de guarda-vidas que temos no Litoral. Nossos postos ficarão abertos das 8h às 19h, e na Ilha do Mel das 9h às 19h”, explicou o major Jonas Emmanuel Benghi Pinto, coordenador do Verão Maior pelo Corpo de Bombeiros e comandante do 8° Grupamento de Bombeiros.

PATRULHA AÉREA
As atividades em terra serão complementadas pelos helicópteros das polícias Militar e Civil. O helicóptero da PM terá oportunidade de utilizar o Night Sun, um dispositivo luminoso de alta potência, que recebeu recentemente.

“Possibilitamos que os operadores por terra tenham ampla visão por meio dessa iluminação, o que mitiga os riscos e facilita nas buscas de foragidos, principalmente em áreas de mata, de difícil acesso, no período noturno”, disse o coordenador do GOA, delegado Renato Coelho de Jesus.
O Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) trabalhará em missões de apoio ao Corpo de Bombeiros e à Polícia Militar. A aeronave conta com equipamentos e medicamentos para suporte aeromédico, além de outros utilizados para resgate e remoção de vítimas com agilidade e a precisão necessárias para salvar vidas.

“Com o aumento de público e dos congestionamentos nas estradas, o deslocamento terrestre fica prejudicado, e com a aeronave a locomoção é mais rápida e garante a sobrevida das pessoas”, explicou o comandante do BPMOA, tenente-coronel Pucci.

DEPEN E POLÍCIA CIENTÍFICA

Equipes do Depen (Departamento Penitenciário do Paraná) serão reforçadas no Litoral para fazer remoções de custodiados, se for preciso.

Desde a semana passada, a Polícia Científica está com o museu itinerante de ciências forenses e palestras sobre assuntos variados ligados à área de atuação da instituição.

Além disso, as unidades do Litoral terão reforço nos atendimentos para que os exames periciais sejam concluídos até o término do feriado.

Em casos emergenciais, poderão ser acionadas equipes de Paranaguá, tanto do Instituto de Criminalística quanto do Instituto Médico-Legal.

Fotos: Soldado Adilson Voinaski Afonso / SESP

Notícias

Resolução da Anvisa mantém proibição do cigarro eletrônico

Veto ocorre desde 2009

Publicado

no

Por

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (24) resolução que proíbe fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarro eletrônico.

O texto define os dispositivos eletrônicos para fumar como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”. Estão incluídos na categoria e, portanto, proibidos:

– produtos descartáveis ou reutilizáveis;

– produtos que utilizem matriz sólida, líquida ou outras, dependendo de sua construção e design;

– produtos compostos por unidade que aquece uma ou mais matrizes: 

  • líquida (com ou sem nicotina); 
  • sólida (usualmente composta por extrato ou folhas de tabaco – trituradas, migadas, moídas, cortadas ou inteiras, ou outras plantas); 
  • composta por substâncias sintéticas que reproduzam componentes do tabaco, de extratos de outras plantas; 
  • por óleos essenciais; 
  • por complexos vitamínicos, ou outras substâncias;

– produtos conhecidos como e-cigs, electronic nicotine delivery systems (ENDS), electronic non-nicotine delivery systems (ENNDS), e-pod, pen-drive, pod, vapes, produto de tabaco aquecido, heated tobacco product (HTP), heat not burn e vaporizadores, entre outros.

A publicação proíbe ainda o ingresso no país de produto trazido por viajante por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. “O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destacou a Anvisa no texto.

ENTENDA
Na última sexta-feira (19), a diretoria colegiada da Anvisa decidiu por manter a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil. Os cinco diretores da agência votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país. Com a decisão, qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio.

Em seu voto, o diretor-presidente da Anvisa e relator da matéria, Antonio Barra Torres, leu por cerca de duas horas pareceres de 32 associações científicas brasileiras, além de posicionamentos dos ministérios da Saúde, da Justiça e Segurança Pública e da Fazenda. Ele citou ainda consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro deste ano sobre o tema.

Em seu relatório, Barra Torres se baseou em documentos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da União Europeia e em decisões do governo da Bélgica de proibir a comercialização de todos os produtos de tabaco aquecido com aditivos que alteram o cheiro e sabor do produto. Ele lembrou que, esta semana, o Reino Unido aprovou um projeto de lei que veda aos nascidos após 1º de janeiro de 2009, portanto, menores de 15 anos, comprarem cigarros.

A representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, apontou que o país é reconhecido internacionalmente por sua política interna de controle do tabaco desde o século passado. “Essa medida protege, salva vidas, promove efetivamente a saúde pública e é um passo crucial para um ambiente mais saudável e seguro para todas as pessoas”.

Também foram apresentados argumentos pedindo a regulamentação do consumo e da venda dos produtos pela Anvisa, apontando a redução de danos aos fumantes de cigarro comum e o combate à venda ilegal de produtos irregulares, sem controle toxicológico e de origem desconhecida.

O diretor da British American Tobacco no Brasil, Lauro Anhezini Júnior, afirmou que os consumidores estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe. O representante da indústria de cigarros pediu que as decisões sejam tomadas com base na ciência. “Não é a ciência apenas da indústria, é a ciência independente desse país que também comprova que se tratam de produtos de redução de riscos. Cigarros eletrônicos são menos arriscados à saúde do que continuar fumando cigarro comum”.

O diretor de Comunicação da multinacional Philip Morris Brasil, Fabio Sabba, defendeu que a atual proibição tem se mostrado ineficaz frente ao crescente mercado ilícito e de contrabando no país. “Ao decidir pela manutenção da simples proibição no momento que o mercado está crescendo descontroladamente, a Anvisa deixa de cumprir o seu papel de assegurar que esses 4 milhões de brasileiros ou mais consumam um produto enquadrado em critérios regulatórios definidos. É ignorar que o próprio mercado está pedindo regras de qualidade de consumo”.

DISPOSITIVOS
Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Embora a comercialização no Brasil seja proibida, eles podem ser encontrados em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.

Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado; produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, entre outros.

A maioria dos cigarros eletrônicos usa bateria recarregável com refis. Esses equipamentos geram o aquecimento de um líquido para criar aerossóis (popularmente chamados de vapor) e o usuário inala o vapor.

Os líquidos (e-liquids ou juice) podem conter ou não nicotina em diferentes concentrações, além de aditivos, sabores e produtos químicos tóxicos à saúde – em sua maioria, propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes.

No site da Anvisa é possível ter mais informações sobre os cigarros eletrônicos.

Da Agência Brasil

Continuar Lendo

Notícias

DENGUE: Paraná registra mais de 41 mil novos casos e 31 óbitos

Estado soma 171 mortes pela doença neste período epidemiológico

Publicado

no

Por

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (23) o novo boletim epidemiológico da dengue. O documento contabiliza 260.517 casos confirmados de dengue no Paraná, sendo 41.472 a mais que no boletim semanal anterior. Foram registrados também mais 31 óbitos, totalizando 171 mortes pela doença neste período epidemiológico, que teve início em 30 de julho de 2023 e segue até julho de 2024.

Os novos óbitos foram confirmados nos municípios de Ivaí, Ponta Grossa, Chopinzinho, São João, Ampére, Dois Vizinhos, Pranchita, Santo Antônio do Sudoeste (3), São Jorge do Oeste (2), Boa Vista da Aparecida (2), Cascavel (7), Quedas do Iguaçu, Pérola, Mandaguari, Marialva, Sarandi (2), Apucarana (3) e Guaíra. Das 171 mortes no Estado, 85 são mulheres e 86 homens.

Dos 399 municípios, apenas quatro seguem sem confirmações de dengue: Agudos do Sul e Doutor Ulysses, da 2ª Regional de Saúde, Fernandes Pinheiro, da 4ª RS, e Santana do Itararé, da 19ª Regional.

A 10ª Regional de Saúde de Cascavel é a que concentra o maior número de diagnósticos confirmados, com 35.793, seguida da 8ª RS de Francisco Beltrão (32.491), 16ª RS de Apucarana (29.565), 17ª RS de Londrina (25.030), 15ª RS de Maringá (22.868) e 11ª RS de Campo Mourão (20.406). 

Com relação aos óbitos, as regionais com maior número são a 17ª RS de Londrina, com 34 mortes, 10ª RS de Cascavel (25), 16ª RS de Apucarana (21), 8ª RS de Francisco Beltrão (20) e 20ª RS de Toledo (14).

“Continuamos realizando diversas ações conjuntas com os municípios para conter o aumento do número de casos e óbitos. Reforço a importância e faço um apelo para que a população se junte a nós nessa luta contra o mosquito. Precisamos da colaboração de todos neste processo de remoção e eliminação de criadouros. Só conseguiremos êxito com a colaboração e participação de todos”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

CHIKUNGUNYA
O mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão da zika e chikungunya. Durante este período epidemiológico não houve confirmação de casos de zika. São 109 notificações e nenhum caso ou óbito confirmado. O novo boletim registrou 11 novos casos de chikungunya, somando 115 confirmações da doença no Estado. Do total, 73 são autóctones e 28 considerados importados. Desde o início do atual período epidemiológico foram registradas 1.304 notificações.

COMITÊ
Para reforçar a necessidade de conscientização e de fiscalização, o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, esteve presente, nesta terça-feira (23), na 4ª reunião do Comitê Gestor Intersetorial para o Controle da Dengue, que visa implementar iniciativas para intensificar a luta contra a doença.“Precisamos ampliar as ações com as instituições para garantir uma ramificação em todo o Estado, expandindo ações e a conscientização coletiva. É fundamental baixar o número de casos ainda antes do frio e, principalmente, cuidar de erradicar focos do mosquito Aedes aegypti”, afirmou o secretário.

Durante o encontro, foi apresentado um panorama da situação epidemiológica da dengue no Paraná, juntamente com a atualização das medidas em andamento por parte das entidades envolvidas, como secretarias de Estado, órgãos governamentais, representantes do Serviço Social do Comércio (Sesc/PR) e autoridades.

Confira AQUI o resumo semanal.

Da AEN

Continuar Lendo

Notícias

Ilha do Mel: IAT vai promover ações para preservar os jacarés-de-papo-amarelo

O cronograma das oficinas ainda será definido

Publicado

no

Por

Ao longo deste ano técnicos do Instituto Água e Terra irão ministrar, na Ilha do Mel, um curso de manejo de fauna para o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV) e moradores das comunidades locais. O objetivo é desenvolver uma convivência segura e sustentável com os répteis que habitam a Ilha e principalmente garantir a conservação do jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris), espécie avistada com frequência na região de Nova Brasília, um dos pontos mais procurados do complexo ambiental.

A iniciativa foi definida durante reunião na segunda-feira (22) entre representantes do IAT, da BPAmb-FV e da Associação dos Nativos da Ilha do Mel (Animpo). O cronograma das oficinas ainda não foi definido. Entre os temas que serão abordados estão a relevância da espécie para a ecologia local, para a manutenção do ecossistema da ilha, e orientações de segurança a quem avistar o jacaré. Além da capacitação, foi definido na reunião que placas informativas serão instaladas na UC para orientar os visitantes sobre o animal.

“A presença crescente do jacaré nas trilhas e praias da ilha destaca a importância de se preparar um plano de conservação eficaz para a espécie. Assim, iniciativas como esse curso, que promovem a cooperação entre autoridades ambientais, especialistas em conservação e comunidades locais, são cruciais para garantir que os animais possam prosperar na natureza”, explica a chefe da Estação Ecológica da Ilha do Mel, Evelyn Jaques de Almeida.

Segundo ela, o jacaré-de-papo-amarelo é a única espécie registrada na Ilha do Mel, o que faz com que sua proteção dentro da Unidade de Conservação seja fundamental. “Por ser um predador e regulador populacional, o jacaré tem um papel muito importante na manutenção dos ecossistemas costeiros”, diz.

“Em uma área protegida por unidades de conservação como a Ilha do Mel, o jacaré-de-papo-amarelo também pode ser usado como um mecanismo de educação ambiental para os visitantes e moradores, considerando a importância da espécie para a biodiversidade”, destaca o diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto.ENCONTRO
A reunião ocorreu na segunda-feira (22) na associação de moradores da comunidade de Brasília, e contou com a presença de 13 pessoas. Do IAT, participaram dois servidores do escritório regional do instituto do Litoral, três biólogos da Diretoria de Patrimônio Natural e três veterinários do Setor de Fauna. Além disso, quatro integrantes do BPAmb-FV e um membro da Animpo contribuíram para as deliberações.

COMO PROCEDER
Ao avistar algum animal silvestre perto de casa, o primeiro passo é manter a calma e não tocar no bicho. A partir daí, contatar o órgão ambiental especializado para fazer a remoção de maneira adequada, sem riscos para o animal e para a população.

Se for um animal com elevado potencial agressivo e que seja uma ameaça à população, ou ainda que corra risco de morte, procure informar o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (181) ou o escritório regional do IAT mais próximo. Há, ainda, o telefone da gerência de Biodiversidade do IAT: (41) 3213-3767. Para quem preferir, a gerência possui WhatsApp: (41) 99554-3114.ILHA DO MEL
Cerca de 95% da superfície da Ilha do Mel constitui uma Estação Ecológica, criada por decreto em 1982, para preservação e reconstituição de manguezais, restingas, brejos litorâneos e caxetais. Os outros 5% do território formam um parque criado em 2002 para recuperação dos ambientes naturais remanescentes das praias e costões rochosos, importantes para proteção da diversidade biológica.

As áreas de preservação possuem como entorno belíssimas praias e atrativos turísticos, como a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, o Morro do Farol e a Gruta das Encantadas, que, ao longo dos anos, transformaram a Ilha do Mel num dos pontos mais visitados por turistas brasileiros e estrangeiros no Paraná.

Da AEN

Continuar Lendo
Anúncio

Copyright © 2020 Agora Litoral

error: Cópia proibida.