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Caminhoneiros pedem apoio à paralisação

CATEGORIA PROMETE CONTINUAR COM O MOVIMENTO

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Mobilização segue fortalecida em seu segundo dia. (Foto: Léo Filho)

Agora Litoral
A paralisação dos caminhoneiros contra a política de reajustes do óleo diesel e outras reivindicações entra fortalecida em seu segundo dia. Ao menos 19 estados já registram manifestações e a categoria está conclamando a população a aderir ao movimento, já que os combustíveis afetam a vida de todos.

Em documento, a CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos), que representa mais de um milhão de caminhoneiros autônomos, quer também o cumprimento da Lei 13.103/15, que suspende a cobrança de tarifa de pedágio dos caminhões vazios que passam com os eixos suspensos nas praças de pedágio, mas essa medida só está sendo respeitada pelas concessionárias que administram as estradas federais. Nas rodovias administradas pelos estados, principalmente no Paraná, São Paulo e em Mato Grosso, as concessionárias continuam cobrando dos caminhões com eixos suspensos e sem carga.

Segundo o presidente da CNTA, Diumar Bueno, além do problema do pagamento do pedágio, a categoria quer discutir com o Governo Federal o valor do óleo diesel, pois os aumentos praticados hoje prejudicam a população e elevam os preços de todos os setores produtivos do país.

Para se ter ideia, o preço do óleo diesel tem um impacto de mais de 50% na planilha de custos dos caminhoneiros. Por isso, eles querem a criação de um subsídio ou a redução da carga tributária, como do PIS e COFINS, que custam 13% sobre o valor do diesel e a alíquota do ICMS passa 20%. Diumar Bueno lembra que mais de 80% de tudo que é consumido no país segue pelas rodovias, logo o setor é fundamental para a economia.

Apenas 300 caminhões deram entrada no porto na segunda-feira contra cerca de 2000 normalmente nesta época do ano

REFLEXOS
A greve dos caminhoneiros interrompe o abastecimento do setor automotivo, soja e carnes.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) emitiu comunicado sobre os riscos ao setor caso os bloqueios persistam nas rodovias do país.

“A continuar esse quadro, há riscos de falta de produtos para o consumidor brasileiro. Animais poderão morrer no campo com a falta de insumos. Já temos relatos de unidades produtoras com turnos de abate suspenso”, diz trecho de comunicado da associação, que representa mais de 140 agroindústrias e entidades vinculadas à avicultura e suinocultura.

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Ainda segundo a ABPA, contratos de exportação poderão ser perdidos e há “um forte aumento de custos logísticos com reprogramação de embarque de cargas”.

A fábrica da GM em Gravataí, no Rio Grande do Sul, está parada. “Com a falta de componentes, as linhas de produção começam a ser paralisadas e também estamos enfrentando dificuldades na distribuição de veículos à rede de concessionárias”, diz a multinacional.

O fluxo de soja aos portos também se reduz, encolhendo os estoques nos terminais devido à interrupção no transporte.

Com relação aos grãos, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) disse que, por ora, os protestos “ainda não afetaram o embarque e o esmagamento (de soja) de maneira generalizada, mas há uma fábrica no Paraná que pode suspender o processamento”.

Em Paranaguá, apenas 300 caminhões deram entrada na segunda-feira contra cerca de 2000 normalmente nesta época do ano, enquanto que em Santos o movimento também está reduzido.

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Em virtude dos estoques, as operações de carga e descarga dos navios transcorrem normalmente nesses locais.

Petrobras anuncia redução na gasolina e diesel

Em meio à greve dos caminhoneiros, a Petrobras anunciou, nesta terça-feira, a redução dos preços da gasolina e do diesel. A mudança nas refinarias será de R$ 2,0867 para R$ 2,0433, no caso da gasolina, e de R$ 2,3716 para R$ 2,3351, no litro do diesel. Nesta segunda-feira, a empresa tinha anunciado aumento dos preços de combustíveis.

É a primeira queda no preço do diesel desde 12 de maio, após seis altas seguidas no preço. No caso da gasolina, o anúncio marca o primeiro recuo no preço desde o dia 3 de maio, após 12 reajustes seguidos para cima.

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Matrículas e rematrículas na rede estadual estão abertas até 29 de novembro

O processo é voltado para novos estudantes e também para aqueles que já fazem parte da rede, mas que ainda não confirmaram sua vaga.

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A Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR) informa que o período de matrículas e rematrículas para o ano letivo de 2025 segue aberto até 29 de novembro. O processo é voltado para novos estudantes que desejam ingressar na rede estadual e também para aqueles que já fazem parte da rede, mas que ainda não confirmaram sua vaga.

De acordo com a Seed-PR, mesmo os alunos que perderam o prazo inicial de rematrícula podem regularizar a situação dentro do período atual. “O sistema permanece aberto e é possível confirmar a vaga ou até mesmo solicitar uma nova escola, se houver interesse. Nosso objetivo é assegurar que nenhum aluno fique sem acesso à educação no próximo ano”, reforça a chefe do Departamento de Governança de Dados, Fernanda Evangelista.

O procedimento é realizado exclusivamente online, por meio da Área do Aluno no site oficial da Seed-PR. No sistema, os responsáveis ou estudantes maiores de 18 anos podem:

  • Confirmar a vaga na escola indicada pela Secretaria
  • Solicitar mudança para até três instituições de preferência
  • Escolher cursos técnicos integrados ao Ensino Médio, quando aplicável

O resultado da solicitação será enviado por e-mail, com informações sobre a alocação do estudante.

Documentos necessários

Para efetivar a matrícula ou rematrícula, os seguintes documentos devem ser apresentados:

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  • RG e CPF do estudante
  • Comprovante de residência atualizado
  • Histórico escolar
  • Comprovante de vacinação (para rematrícula)
  • Documento do responsável legal (para menores de 18 anos).

A documentação pode ser anexada na plataforma ou entregue presencialmente na escola até o início do ano letivo, previsto para 5 de fevereiro de 2025.

Da AEN

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Boletim semanal da dengue confirma mais 308 casos no Paraná

Regional de Paranaguá é a terceira com maior número de diagnósticos confirmados neste período

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O novo informe semanal da dengue, publicado nesta terça-feira (19) pela Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa), registrou mais 308 casos da doença e nenhum óbito no Estado. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 34.589 notificações, 3.981 diagnósticos confirmados e uma morte em decorrência da doença.

As Regionais de Saúde com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (967); 15ª RS de Maringá (419); 1ª RS de Paranaguá (350); 2ª RS Metropolitana (340) e 8ª RS de Francisco Beltrão (247).

ZIKA E CHIKUNGUNYA
Neste período foram confirmados 13 casos de chikungunya e 14 de zika vírus.

Confira o Boletim Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Encontrado corpo de adolescente que se afogou na tarde de domingo em Antonina

Achado foi na tarde desta segunda-feira

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O corpo do adolescente, de 13 anos, que se afogou no domingo (17), na baía de Antonina, foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros na tarde desta segunda-feira (18). Ele estava brincando com a irmã, de 15 anos, na região do Portinho, quando mergulhou e não retornou à superfície.

Equipes de resgate foram acionadas e iniciaram as buscas pelo jovem na sequência, resultando no achado do corpo sem vida na data de hoje.

O menino seria morador em Antonina e a tragédia ocorrida comoveu a cidade e região litorânea.

Até o fechamento dessa matéria, não foi divulgada a identificação da vítima.

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