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Aula na UFPR aborda impacto de investimentos em Pontal do Paraná

MORADORES DA ILHA DO MEL DIZEM QUE PREFERIRIAM UM DEBATE ABERTO

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Agora Litoral
Na noite de quarta-feira (25), uma aula pública na Universidade Federal do Paraná (UFPR) debateu os impactos da instalação do complexo industrial e portuário e da construção da faixa de infraestrutura no litoral do Paraná.

O evento aconteceu no Teatro da Reitoria da UFPR, em Curitiba, e reuniu professores, pesquisadores, alunos, integrantes do MP-PR, empresários e representantes dos moradores da Ilha do Mel.

Em debate, os impactos causados com a construção da faixa de infraestrutura e a viabilização de um complexo industrial, que inclui um porto em Pontal do Sul de frente para a Ilha do Mel.

“Foi super esclarecedor, porque a gente teve a oportunidade de ouvir alguns técnicos que são bem importantes no cenário, com informações, esclarecimentos. Eu acho que é a primeira oportunidade de muitas que devem vir, para a gente aprofundar essa discussão, para a gente não deixar que a coisa aconteça atropelada e para as pessoas refletirem o que querem de melhor para a sua região”, disse Suzi Albino, representante dos moradores da Ilha do Mel.

Expressivo público compareceu à aula pública na UFPR

MORADORES PREFERIRIAM DEBATE
Em um grupo do WhatsApp, moradores da Ilha do Mel divergem sobre o assunto, com opiniões contrárias e favoráveis à instalação do complexo industrial e portuário e da construção da faixa de infraestrutura no litoral do Paraná.

Contudo, é opinião unânime que todos prefeririam que a aula na UFPR oportunizasse o questionamento dos temas, o que não ocorreu. Procurado pelo Agora Litoral, João Lino, morador antigo da Ilha do Mel, acredita que a população insulana está sendo “usada” por organizações não governamentais nessa luta contra os investimentos anunciados para a região.

“Não podemos terceirizar nossa vida para um conjunto de ONGs que montam uma estratégia de divulgação para uma campanha de caráter mundial [Salve a Ilha do Mel], com artistas renomados, e essa campanha nos transforma num problema que nós não somos. Se essas ONGs desejam combater a estrada, o complexo portuário, é um direito legítimo delas. O que nos deixa indignados é nos usarem [os moradores] para atingir esse propósito, sem pedir autorização, sem legitimidade, sem legalidade de uma representação da Ilha”, desabafou João Lino.

João Lino acredita que ONGs estão usando os moradores. (Foto do perfil no facebook)

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Ciclista que morreu em acidente na 277 tinha 65 anos e morava na Vila São Jorge

Colisão entre carro e bicicleta motorizada foi na noite de quinta-feira

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Foi reconhecido no Instituto Médico Legal de Paranaguá o homem que morreu após ser atingido por um automóvel, na noite de quinta-feira (18), na BR-277, em Paranaguá.

Silvio Rodrigues, de 65 anos, conduzia uma bicicleta motorizada quando, próximo à rotatória do Parque São João, na pista sentido Curitiba, o veículo que ele pilotava foi atingido em cheio por um automóvel Fiat Siena.

Em decorrência do choque, Silvio morreu na hora. Ele residia na Vila São Jorge. O motorista do carro disse que a bicicleta surgiu inesperadamente na frente do seu carro, e que o choque foi inevitável.

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Antonina recebe festival de chorinho

Evento vai até domingo com oficinas, rodas de choro e shows em vários pontos da cidade

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A cidade de Antonina recebe de hoje (19) até domingo (21), o “É no Choro que eu vou”, um dos eventos mais importantes da música instrumental no Brasil que na sua 9ª edição homenageia o centenário de nascimento de um dos maiores flautistas brasileiros de todos os tempos: Altamiro Carrilho.

Por conta disso, a flauta e os instrumentos de sopro serão protagonizados nesse encontro musical que reúne grandes nomes do choro do Paraná e convidados de outros estados.

Durante os três dias, o público poderá participar de forma intensa de oficinas, rodas de choro e shows em vários pontos da cidade. As atividades são gratuitas ou com ingresso solidário (um quilo de alimento não perecível).

FESTIVAL

O Festival “É no Choro que Eu Vou” surgiu no ano de 2015, com objetivo de divulgar o choro, Patrimônio Cultural do Brasil, por iniciativa dos músicos curitibanos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues, Marcela Zanette e do designer gráfico Renato Próspero. Em 2024 o Festival, que está em sua nona edição, vai acontecer no formato itinerante.Confira AQUI a programação.

Da Prefeitura de Antonina

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Aposta de Guaratuba ganha R$ 11,3 mil na Mega-Sena

Outras 3 apostas do Litoral também acertaram a quadra e levaram R$ 1,1 mil, cada; o prêmio principal acumulou em R$ 100 milhões

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2714 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (18), em São Paulo, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 100 milhões.

No Litoral, quatro apostas simples acertaram a quadra. Um jogo com nove números de Guaratuba ganhou R$ 11.310,00 e as apostas com seis dezenas feitas em Antonina e Pontal do Paraná (2) levaram R$ 1.131,00, cada.                        

Os números sorteados foram: 16 – 17 – 42 – 45 – 52 – 57.

– 5 acertos:  78 apostas, incluindo um jogo simples feito em Curitiba (PR), via canal eletrônico, levaram prêmio médio de R$ 49.552,51.  

– 4 acertos: 4.882 jogos acertaram a quadra e cada um levou, em média, R$ 1.131,00.                                                                                                                

Próximo sorteio – O próximo concurso da Mega-Sena será neste sábado (20), com prêmio estimado em R$ 100.000.000,00.

E hoje (19) tem sorteio da Quina (R$ 43 milhões), Lotomania (R$ 4 milhões), Lotofácil (R$ 1,7 milhão), Dupla Sena (R$ 1,5 milhão), e do Super Sete (R$ 450 mil).

Os eventos acontecem no Espaço da Sorte, na capital paulista, com transmissão ao vivo a partir das 20h, pelo canal da Caixa no Youtube e pela página oficial da Caixa no Facebook

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pelo site da Caixa Econômica Federal. Para apostar pela internet é necessário ter mais de 18 anos e realizar um cadastro.

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