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Cadáver de homem é encontrado sem cabeça

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Agora Litoral
O corpo de um homem foi encontrado na manhã desta quinta-feira (8) no leito do Rio Emboguaçu em Paranaguá. O cadáver tinha ferimentos por arma branca e estava sem a cabeça. A descoberta estarreceu os moradores da região que, há duas semanas, também presenciaram a aparição de um corpo decapitado no mesmo rio e também com ferimentos provocados por faca.

As informações sobre o corpo – que foi recolhido pela equipe técnica do Instituto Médico Legal (IML) – ainda são precárias. Presume-se que o cadáver, que estava vestido com uma camiseta azul e cueca cinza, tenha sido morto a facadas. No momento em que foi encontrado ele não possuía qualquer documento. Não se sabe também há quanto tempo ele estaria na água, o que só deverá ser confirmado após exames complementares.

O resgate do cadáver foi feito por membros do Corpo de Bombeiros, pela Rua Tupinambá, bairro Beira-Rio, e transportado para o IML em seguida.

Bombeiros recolheram o corpo e a Criminalística acompanhou

Não há informações oficiais, apenas suposições do que poderia ter ocorrido com o homem encontrado sem cabeça. Moradores próximos dizem ter escutado gritos de socorro no final da noite de quarta-feira e acreditam que esse fato possa ter relação com o cadáver. Outros afirmam que, também no final da noite de quarta, teriam ouvido disparos de arma de fogo.

Cadáver foi decapitado

IDENTIFICADO
No início da noite desta quinta-feira, o cadáver encontrado no Rio Emboguaçu foi identificado oficialmente. Trata-se de Osmar Teixeira Policarpo, de 35 anos, morador no bairro Emboguaçu.

O assassinato de Osmar Teixeira Policarpo é o 64º registrado em Paranaguá este ano. Em todo Litoral do Paraná já foram contabilizados 123 homicídios em 2018.

Osmar Teixeira Policarpo (Foto do facebook)

CASO SEMELHANTE
Há poucos dias, um caso semelhante ocorreu na mesma região. O corpo de um homem, identificado pela família como sendo Josemar Martins dos Santos, de 31 anos, também apareceu no leito do rio Emboguaçu com a cabeça decapitada. Ele foi reconhecido por uma tatuagem, mas até hoje continua no IML já que o órgão só libera o corpo após a identificação oficial.

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