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Santuário do Rocio expande obras sociais

PROJETO SOCIAL TEVE INÍCIO EM 2005

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Profª Scheila e Padre Parron com alunos do Cursinho Solidário

Agora Litoral
O Santuário do Rocio mantém cursos sociais para contribuir com a comunidade de Paranaguá. A ação segue a linha do ODS 4 (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) – Educação de Qualidade, um dos 17 itens da agenda criada pela ONU, que visam acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar para todos e proteger o meio ambiente.

Neste segundo semestre, os cursos sociais do Santuário foram ampliados. As inscrições estão encerradas porque as vagas foram preenchidas e as aulas já começaram há algumas semanas. O curso de Conferente de Contêineres está com 40 alunos, o Básico de Inglês com 30, o de Logística Portuária com 60, o Clube de Mães com 40, o Intensivo pré-enem/vestibular com 40 e o de Auxiliar Administrativo (convênio Senai) está com 40 alunos.

O Santuário, administrado pelos Missionários Redentoristas, é referência em espiritualidade cristã, devoção Mariana e turismo religioso. A Associação Pró Obras Sociais, mantenedora do Santuário, está se destacando nas ações sociais na área de educação e promoção da pessoa humana. Oito cursos gratuitos são oferecidos às pessoas de baixa renda, com aulas realizadas nas salas da Salão Pastoral.

Alunos do curso Auxiliar Administrativo no Centro Pastoral

Alunos do Curso Logística

INÍCIO
O projeto social começou em uma pequena sala de catequese, em 2005, com cursos gratuitos de inclusão digital, uma necessidade daquele momento. Com a construção do Centro Pastoral foram feitas salas apropriadas para aulas e, com a reforma recente do prédio, foi possível ampliar os cursos. Mesmo sem ajuda de governos e quase nenhum apoio institucional das empresas, o Reitor Joaquim Parron, o Irmão Jorge Tarachuque e a equipe de voluntários têm mantido e ampliado o projeto.

Os cursos são profissionalizantes. “É necessário ajudar as pessoas a voltar ao mercado de trabalho nestes tempos de desemprego”, diz a coordenadora da Pastoral Social Xáris Scomasson. “No Clube de Mães, os cursos são de artesanato para que as mulheres consigam gerar sua renda e melhorar a condição das famílias”, explica.

A professora de matemática Sheila Zukovski aderiu ao projeto recentemente. Ela dá aulas e ajuda na organização do ‘Cursinho Solidário’. “Doar o trabalho para esses estudantes faz parte da nossa missão de educadores. É uma forma de auxiliá-los a ter esperanças de um futuro melhor”, disse ela.

Franciele Amâncio, de 32 anos, aluna no curso de Logística Portuária, contou que ouviu na rádio Difusora uma entrevista com o Padre Parron, falando dos cursos gratuitos. “Estou desempregada e não tenho como pagar para aprender. Gosto muito do curso, a professora voluntária demonstra muito conhecimento na área. Depois de 13 anos trabalhando no comércio varejista, vi neste curso a oportunidade de ampliar meu futuro profissional e conseguir um emprego”.

Alunas Franciele e Daniele em aula externa

Pascom Santuário Estadual de NSra do Rocio

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DENGUE: Paraná registra mais de 41 mil novos casos e 31 óbitos

Estado soma 171 mortes pela doença neste período epidemiológico

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (23) o novo boletim epidemiológico da dengue. O documento contabiliza 260.517 casos confirmados de dengue no Paraná, sendo 41.472 a mais que no boletim semanal anterior. Foram registrados também mais 31 óbitos, totalizando 171 mortes pela doença neste período epidemiológico, que teve início em 30 de julho de 2023 e segue até julho de 2024.

Os novos óbitos foram confirmados nos municípios de Ivaí, Ponta Grossa, Chopinzinho, São João, Ampére, Dois Vizinhos, Pranchita, Santo Antônio do Sudoeste (3), São Jorge do Oeste (2), Boa Vista da Aparecida (2), Cascavel (7), Quedas do Iguaçu, Pérola, Mandaguari, Marialva, Sarandi (2), Apucarana (3) e Guaíra. Das 171 mortes no Estado, 85 são mulheres e 86 homens.

Dos 399 municípios, apenas quatro seguem sem confirmações de dengue: Agudos do Sul e Doutor Ulysses, da 2ª Regional de Saúde, Fernandes Pinheiro, da 4ª RS, e Santana do Itararé, da 19ª Regional.

A 10ª Regional de Saúde de Cascavel é a que concentra o maior número de diagnósticos confirmados, com 35.793, seguida da 8ª RS de Francisco Beltrão (32.491), 16ª RS de Apucarana (29.565), 17ª RS de Londrina (25.030), 15ª RS de Maringá (22.868) e 11ª RS de Campo Mourão (20.406). 

Com relação aos óbitos, as regionais com maior número são a 17ª RS de Londrina, com 34 mortes, 10ª RS de Cascavel (25), 16ª RS de Apucarana (21), 8ª RS de Francisco Beltrão (20) e 20ª RS de Toledo (14).

“Continuamos realizando diversas ações conjuntas com os municípios para conter o aumento do número de casos e óbitos. Reforço a importância e faço um apelo para que a população se junte a nós nessa luta contra o mosquito. Precisamos da colaboração de todos neste processo de remoção e eliminação de criadouros. Só conseguiremos êxito com a colaboração e participação de todos”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

CHIKUNGUNYA
O mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão da zika e chikungunya. Durante este período epidemiológico não houve confirmação de casos de zika. São 109 notificações e nenhum caso ou óbito confirmado. O novo boletim registrou 11 novos casos de chikungunya, somando 115 confirmações da doença no Estado. Do total, 73 são autóctones e 28 considerados importados. Desde o início do atual período epidemiológico foram registradas 1.304 notificações.

COMITÊ
Para reforçar a necessidade de conscientização e de fiscalização, o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, esteve presente, nesta terça-feira (23), na 4ª reunião do Comitê Gestor Intersetorial para o Controle da Dengue, que visa implementar iniciativas para intensificar a luta contra a doença.“Precisamos ampliar as ações com as instituições para garantir uma ramificação em todo o Estado, expandindo ações e a conscientização coletiva. É fundamental baixar o número de casos ainda antes do frio e, principalmente, cuidar de erradicar focos do mosquito Aedes aegypti”, afirmou o secretário.

Durante o encontro, foi apresentado um panorama da situação epidemiológica da dengue no Paraná, juntamente com a atualização das medidas em andamento por parte das entidades envolvidas, como secretarias de Estado, órgãos governamentais, representantes do Serviço Social do Comércio (Sesc/PR) e autoridades.

Confira AQUI o resumo semanal.

Da AEN

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Ilha do Mel: IAT vai promover ações para preservar os jacarés-de-papo-amarelo

O cronograma das oficinas ainda será definido

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Ao longo deste ano técnicos do Instituto Água e Terra irão ministrar, na Ilha do Mel, um curso de manejo de fauna para o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV) e moradores das comunidades locais. O objetivo é desenvolver uma convivência segura e sustentável com os répteis que habitam a Ilha e principalmente garantir a conservação do jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris), espécie avistada com frequência na região de Nova Brasília, um dos pontos mais procurados do complexo ambiental.

A iniciativa foi definida durante reunião na segunda-feira (22) entre representantes do IAT, da BPAmb-FV e da Associação dos Nativos da Ilha do Mel (Animpo). O cronograma das oficinas ainda não foi definido. Entre os temas que serão abordados estão a relevância da espécie para a ecologia local, para a manutenção do ecossistema da ilha, e orientações de segurança a quem avistar o jacaré. Além da capacitação, foi definido na reunião que placas informativas serão instaladas na UC para orientar os visitantes sobre o animal.

“A presença crescente do jacaré nas trilhas e praias da ilha destaca a importância de se preparar um plano de conservação eficaz para a espécie. Assim, iniciativas como esse curso, que promovem a cooperação entre autoridades ambientais, especialistas em conservação e comunidades locais, são cruciais para garantir que os animais possam prosperar na natureza”, explica a chefe da Estação Ecológica da Ilha do Mel, Evelyn Jaques de Almeida.

Segundo ela, o jacaré-de-papo-amarelo é a única espécie registrada na Ilha do Mel, o que faz com que sua proteção dentro da Unidade de Conservação seja fundamental. “Por ser um predador e regulador populacional, o jacaré tem um papel muito importante na manutenção dos ecossistemas costeiros”, diz.

“Em uma área protegida por unidades de conservação como a Ilha do Mel, o jacaré-de-papo-amarelo também pode ser usado como um mecanismo de educação ambiental para os visitantes e moradores, considerando a importância da espécie para a biodiversidade”, destaca o diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto.ENCONTRO
A reunião ocorreu na segunda-feira (22) na associação de moradores da comunidade de Brasília, e contou com a presença de 13 pessoas. Do IAT, participaram dois servidores do escritório regional do instituto do Litoral, três biólogos da Diretoria de Patrimônio Natural e três veterinários do Setor de Fauna. Além disso, quatro integrantes do BPAmb-FV e um membro da Animpo contribuíram para as deliberações.

COMO PROCEDER
Ao avistar algum animal silvestre perto de casa, o primeiro passo é manter a calma e não tocar no bicho. A partir daí, contatar o órgão ambiental especializado para fazer a remoção de maneira adequada, sem riscos para o animal e para a população.

Se for um animal com elevado potencial agressivo e que seja uma ameaça à população, ou ainda que corra risco de morte, procure informar o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (181) ou o escritório regional do IAT mais próximo. Há, ainda, o telefone da gerência de Biodiversidade do IAT: (41) 3213-3767. Para quem preferir, a gerência possui WhatsApp: (41) 99554-3114.ILHA DO MEL
Cerca de 95% da superfície da Ilha do Mel constitui uma Estação Ecológica, criada por decreto em 1982, para preservação e reconstituição de manguezais, restingas, brejos litorâneos e caxetais. Os outros 5% do território formam um parque criado em 2002 para recuperação dos ambientes naturais remanescentes das praias e costões rochosos, importantes para proteção da diversidade biológica.

As áreas de preservação possuem como entorno belíssimas praias e atrativos turísticos, como a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, o Morro do Farol e a Gruta das Encantadas, que, ao longo dos anos, transformaram a Ilha do Mel num dos pontos mais visitados por turistas brasileiros e estrangeiros no Paraná.

Da AEN

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Paraná tem 2,4 mil mulheres atuando na Polícia Militar

Em 2023, quase 470 ingressaram nas fileiras da PMPR

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Atualmente, mais de 2,4 mil mulheres atuam na Polícia Militar do Paraná, desempenhando uma variedade de funções operacionais e administrativas. Em 2023, quase 470 mulheres ingressaram nas fileiras da PMPR na graduação de Soldado de 1ª classe, fortalecendo ainda mais o contingente feminino na execução das ações de segurança em prol da população paranaense.

Além disso, 18 novas Aspirantes-a-Oficial foram distribuídas pelas unidades policiais como parte do Curso de Formação de Oficiais.

No dia 19 de abril a Polícia Militar do Paraná (PMPR) celebrou o Dia Estadual da Policial Feminina – dedicado a reconhecer e valorizar a importante contribuição das mulheres na corporação. Instituído pela Lei 20543 em 27 de abril de 2021, esta data destaca o papel fundamental das policiais femininas nos órgãos de segurança pública, ressaltando sua presença em todas as unidades policiais militares do estado e em diversas atividades operacionais e administrativas.

A história das mulheres policiais na PMPR remonta a 19 de abril de 1977, quando foi criado o pelotão de Polícia Militar Feminina por meio do Decreto Estadual nº 3.238. Naquela época, o Paraná se tornou o segundo estado brasileiro a permitir o ingresso de mulheres em seus quadros. Desde então, as policiais femininas têm desempenhado um papel cada vez mais essencial, inicialmente incumbidas da proteção de menores, mulheres e idosos, e posteriormente expandindo suas atividades para áreas como o policiamento de trânsito.

O Comandante-Geral da Polícia Militar do Paraná, Coronel Jefferson Silva, destaca a importância vital das policiais femininas no trabalho policial: “As mulheres na Polícia Militar do Paraná são essenciais para o cumprimento da nossa missão de proteger e servir à sociedade. Sua competência, dedicação e abnegação são exemplos inspiradores para todos nós. Reconhecemos e valorizamos o papel crucial que desempenham em todas as frentes de trabalho, e estamos comprometidos em proporcionar um ambiente de trabalho inclusivo e igualitário, onde todas as policiais possam prosperar e alcançar seu potencial máximo.”

“…A Polícia Militar do Paraná parabeniza e agradece todas as mulheres que dedicam suas vidas à proteção e segurança da comunidade, inspirando confiança e servindo como exemplos de bravura e profissionalismo. Que este seja um momento de celebração e reconhecimento do valor inestimável das policiais femininas na construção de um Paraná mais seguro e justo para todos”.

Da PMPR

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